Maria Emilia Genovesi

Dra. Luciane Sippert faz a Palestra de Abertura do 32° Seminário de Educação de Giruá que reuniu mais de 300 professores

O município de Giruá,  recebeu no mês de julho a renomada palestrante e especialista em educação, Professora Dra. Luciane Sippert, para um importante momento de formação continuada com os professores da rede municipal de ensino. O evento, promovido pela Secretaria Municipal de Educação de Giruá em parceriacom o Sesc de Santo Ângelo, contou com a presença de mais de 300 educadores, além da secretária de Educação, equipe pedagógica e organizadores locais.

Com o tema *“Comunicação que conecta, engajamento que transforma: ressignificando as relações na escola”*, a palestra teve como foco principal a valorização do diálogo, o fortalecimento dos vínculos e o papel transformador da comunicação no ambiente escolar.

 A Dra. Luciane trouxe reflexões práticas e emocionantes, que tocaram os profissionais da educação e estimularam um novo olhar sobre as relações humanas no contexto pedagógico.

A ação faz parte de um conjunto de iniciativas voltadas à atualização dos docentes, reforçando o compromisso da gestão municipal com a qualidade do ensino e com o bem-estar de seus profissionais.

Ao final do encontro, a Dra. Luciane Sippert celebrou o sucesso da atividade, agradecendo a calorosa recepção e destacando a importância de investir em momentos formativos que promovam não só conhecimento técnico, mas também desenvolvimento humano nas escolas.

 Redes sociais: @lucianesippert

Thiago de Moraes renova o estilo clássico e contemporâneo com o hairstylist Marcos Gaspar

O professor ,jornalista e escritor Thiago de Moraes realizou uma repaginada no visual sob os cuidados do renomado hairstylist Marcos Gaspar. Conhecido pelo estilo clássico e sofisticado, Thiago manteve sua assinatura visual, mas com toques contemporâneos que acentuaram ainda mais sua elegância.

O corte, assinado por Marcos realçou o estilo tradicional de Thiago, trazendo um ar moderno e refinado ao look que o acompanha em compromissos acadêmicos e públicos. A renovação do visual reafirma a preocupação do intelectual em alinhar presença e conteúdo,

Sociedade Medicada: A Nova Epidemia Psíquica no Brasil artigo de Thiago de Moraes   

Desde a pandemia, o Brasil assiste a um crescimento impressionante no consumo de medicamentos controlados. Mais do que um reflexo de diagnósticos em alta, esse movimento revela um colapso emocional em larga escala — silencioso, cotidiano, e socialmente aceito. Neste artigo, reunimos dados recentes e vozes de especialistas para entender o que realmente está adoecendo o país. 

No final de 2020, enquanto o mundo ainda tentava se reorganizar em meio ao caos provocado pela COVID-19, farmácias brasileiras registraram algo que poucos esperavam: uma explosão na procura por medicamentos tarja preta. Clonazepam, zolpidem, alprazolam. Substâncias que, até então, tinham um uso controlado e restrito, passaram a fazer parte da rotina de milhões de brasileiros que não conseguiam mais dormir, trabalhar ou se concentrar. Desde então, a curva não parou de subir. 

Dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da consultoria IQVIA mostram que, entre 2019 e 2022, o consumo desses psicotrópicos cresceu mais de 30%. O caso do clonazepam é emblemático: 14 milhões de caixas vendidas em 2019 saltaram para 21,6 milhões em 2022 — um aumento de 54%. O zolpidem, utilizado como indutor do sono, mais do que dobrou suas vendas, registrando um crescimento de 105% no mesmo período. A pandemia pode ter sido o estopim, mas não é a única explicação. 

A psicóloga clínica Ana Lúcia Dantas, que atende em São Paulo, explica que o sofrimento psíquico sempre existiu, mas ganhou contornos mais visíveis — e urgentes — no pós-pandemia. “Muitas pessoas passaram a procurar ajuda não por estarem doentes, mas por não suportarem mais o tipo de vida que levavam. O remédio veio como uma tentativa de aguentar o dia seguinte”, diz. A fala ecoa na experiência de consultórios Brasil afora: ansiedade, insônia, ataques de pânico e esgotamento emocional se tornaram queixas corriqueiras. 

O psiquiatra Leandro Telles observa que o aumento nas prescrições não significa, necessariamente, mais tratamento: “Estamos lidando com um modelo de saúde mental que oferece o remédio como solução rápida. Ele reduz o sintoma, mas não dá conta da origem.” Para Telles, o problema é que a sociedade passou a considerar normal estar exausto — e quando isso se torna insuportável, o recurso mais imediato é farmacológico. 

A Organização Mundial da Saúde (OMS), em relatório de 2022, já previa que transtornos mentais seriam a “próxima pandemia”. No primeiro ano da COVID-19, a prevalência de ansiedade e depressão no mundo aumentou em 25%. No Brasil, país que já liderava os índices globais de transtornos de ansiedade, os efeitos foram ainda mais profundos. Embora faltem dados oficiais pós-2023, pesquisadores estimam que mais de 12% da população hoje conviva com algum tipo de transtorno psíquico. 

A explosão de consumo entre os jovens adultos chamou a atenção da comunidade científica. A faixa etária de 18 a 35 anos registrou o crescimento mais agressivo no uso de medicamentos controlados. “Estamos falando de uma geração inteira que nunca teve tempo para elaborar suas emoções. É uma juventude que aprendeu a performar o tempo todo — e quando o corpo ou a mente travam, o sistema exige que continuem funcionando”, comenta o neurocientista Paulo Esteves, da UFRJ. Para ele, o uso abusivo de psicofármacos nesse grupo representa uma tentativa desesperada de adaptação a um ritmo desumano. 

Essa tentativa, no entanto, muitas vezes esbarra em um sistema público de saúde mental que não dá conta da demanda. O Brasil conta com cerca de 6 mil psiquiatras no SUS — número insuficiente diante da magnitude do problema. Como consequência, a prescrição de medicamentos torna-se o caminho mais rápido, mais barato e, infelizmente, mais solitário. “A medicalização acaba sendo uma resposta institucional à falta de políticas públicas de acolhimento e escuta”, afirma a professora Márcia Oliveira, da Faculdade de Saúde Pública da USP. Ela chama atenção para o risco de se tratar o sofrimento com lógica industrial: “Não se cura uma crise existencial com uma caixa de comprimidos.” 

Essa crítica é reforçada por cientistas sociais que acompanham de perto o fenômeno. O antropólogo Renato Duarte, da PUC-RJ, analisa a popularização dos psicotrópicos como parte de um processo maior de controle social. “Estamos anestesiando a insatisfação coletiva com substâncias que permitem que as pessoas continuem operando no mercado. Há algo perverso nisso.” Segundo ele, a medicalização em massa não representa avanço no cuidado, mas sim o enfraquecimento das redes comunitárias, da solidariedade e da escuta social. 

A psiquiatra Miriam Sachs, da Unifesp, lembra que os medicamentos controlados têm, sim, sua função terapêutica — e em muitos casos, são indispensáveis. Mas ressalta: “O problema começa quando eles deixam de ser ponte e passam a ser muleta. Quando a pessoa depende do remédio para simplesmente existir.” Sachs defende que o caminho mais sustentável incluipsicoterapia, fortalecimento de vínculos, reestruturação da vida social e, sobretudo, tempo. “Tempo para elaborar, para sentir, para parar”, conclui. 

Entre os comprimidos engolidos e os silêncios engolidos, o Brasil se aproxima de um ponto crítico. A anestesia coletiva pode até evitar o colapso imediato, mas a que custo? Cada caixa vendida carrega mais do que um número em estatística: carrega histórias de dor, de urgência, de cansaço e de ausência de cuidado real. 

A receita continua sendo retida nas farmácias, mas o sofrimento já escapou de qualquer controle. 

Thiago de Moraes* é jornalista MTB 0091632/SP, cientista político, jurista, jurista, professor, escritor, colunista Migalhas Jurídicas  

Além disso, o professor Thiago de Moraes criou o podcast "A Pauta", onde ele traz debates e entrevistas relevantes sobre temas sociais, políticos, e entretenimento o podcast pode ser encontrado no youtube. 

Claudia Métne celebra aniversário com elegância e estilo  

Ícone de elegância e referência no universo da moda brasileira, a produtora de moda e influencer Claudia Métne celebrou seu aniversário em grande estilo, clicando fotos em um cenário de comemoração que traduziu sua essência sofisticada e seu olhar apurado para o belo. 

Para a ocasião, Claudia escolheu um look exclusivo assinado pela renomada estilista Lourice Martinelli, que desenvolveu uma peça sob medida, exaltando a personalidade marcante e o requinte característico da aniversariante. A criação não apenas reforça o talento da estilista como também reafirma o compromisso de Claudia com a valorização da alta moda nacional. 

O ensaio celebração aconteceu em um ambiente delicadamente elaborado, unindo tradição e sofisticação. O destaque gastronômico ficou por conta do clássico Bolo de Rolo de São Paulo, a decoração floral, assinada pela Florir a Vida

Os registros fotográficos ficaram a cargo dos talentosos Spartacus Breches e Priscila Mafra, que captaram com sensibilidade os melhores momentos de Claudia. 

Mais uma vez, Claudia Métne demonstra sua capacidade única de unir moda, arte e celebração. Sua comemoração de aniversário não apenas refletiu seu legado de glamour e autenticidade, como também reforçou seu protagonismo no cenário fashion nacional. 

A Cama de Ferro Digital: a Síndrome de Procusto, os limites da liberdade e a responsabilização das plataformas

Artigo Thiago de Moraes

m uma era em que o mérito incomoda mais do que o erro, e onde a autenticidade é punida com o silêncio, a sociedade se vê diante do desafio de proteger a liberdade sem premiar a violência simbólica. Neste artigo, exploro como a mitológica Síndrome de Procusto reaparece na cultura digital contemporânea e como as recentes decisões judiciais abrem caminhos – e riscos – no enfrentamento desse fenômeno.

Vivemos uma era em que a ascensão é vigiada e a diferença, punida. Em meio à valorização do desempenho, da opinião e da visibilidade, multiplicam-se as estratégias de repressão simbólica contra quem se destaca. A chamada Síndrome de Procusto, inspirada na mitologia grega, traduz o comportamento social de silenciar, atacar ou desqualificar aquilo que escapa do padrão confortável. O mito se reinventa na sociedade digital: a cama de ferro tornou-se o algoritmo, e os alvos, todos aqueles que ousam romper consensos superficiais.

No ambiente virtual, essa síndrome ganha contornos específicos. O cyberstalking e o cyberbullying tornaram-se expressões recorrentes desse impulso social de nivelar por baixo. Observa-se a perseguição sistemática de indivíduos que expressam autenticidade, que pensam fora das bolhas digitais, ou que atingem algum grau de projeção. A internet, longe de ser um espaço de neutralidade democrática, reflete e amplifica a intolerância às diferenças, tornando-se terreno fértil para manifestações de ódio, difamação e exclusão pública.

Essa realidade não se restringe à esfera digital. Nas famílias, nas escolas e nas instituições, a lógica procustiana aparece quando há repressão ao talento que excede expectativas padronizadas. A resistência à inovação, o medo da superação e o desconforto diante do pensamento livre ainda são forças ativas na manutenção de estruturas hierárquicas e conservadoras. O mesmo padrão se reproduz nas políticas públicas que, em nome de uma falsa equidade, sufocam o mérito, desestimulam a excelência e reforçam a mediocridade.

Diante desse cenário, o papel das plataformas digitais tornou-se objeto de intensa discussão jurídica e social. O Supremo Tribunal Federal, ao analisar a constitucionalidade da norma que condicionava a responsabilidade das redes sociais à existência de ordem judicial, enfrentou um dilema contemporâneo: o equilíbrio entre liberdade de expressão e proteção contra abusos digitais. Por maioria, a Corte reconheceu que “plataformas podem ser responsabilizadas por conteúdos de terceiros, mesmo sem decisão judicial prévia, em casos notoriamente ilegais”, como incentivo à violência, ameaças a instituições democráticas, ataques a crianças e adolescentes, ou apologia ao suicídio.

Houve, no entanto, divergência. Parte dos ministros advertiu que a eliminação da exigência de ordem judicial pode criar brechas perigosas para abusos privados e censura arbitrária. Segundo um dos votos vencidos, “a liberdade de expressão deve ser protegida inclusive contra julgamentos morais majoritários”. Já a corrente vencedora defendeu que “em situações graves e evidentes, a inércia das plataformas diante de conteúdos ilícitos pode configurar conivência e gerar responsabilidade direta”.

A decisão estabelece um novo paradigma jurídico: exige das plataformas digitais ação concreta na moderação de conteúdos notoriamente ilícitos, sem dispensar o controle judicial nos casos controversos, principalmente quando envolvem a chamada honra subjetiva. Trata-se de uma tentativa de responder aos riscos reais da desinformação, do discurso de ódio e da violência digital sem comprometer o núcleo essencial da liberdade de expressão.

Esse novo marco contribui também para a reflexão acadêmica mais ampla sobre os efeitos sociais da comunicação digital. A multiplicação de discursos radicais, a perseguição sistemática ao pensamento crítico e a aversão pública ao mérito indicam que a Síndrome de Procusto não é apenas um fenômeno psicológico, mas uma estrutura de poder que opera para preservar zonas de conforto e silenciar toda forma de desvio criativo ou intelectual.

Urge, portanto, desenvolver políticas públicas e mecanismos institucionais que assegurem a convivência com a diferença, a valorização do mérito sem elitismo, e a liberdade de expressão sem degeneração em discurso de ódio ou em libertinagem impune. A educação digital, o letramento midiático e a reformulação dos algoritmos são etapas indispensáveis para frear o ciclo de normalização da violência simbólica.

O mito de Procusto não é apenas alegoria. É diagnóstico. O desafio da sociedade contemporânea é resistir à tentação de mutilar ideias, silenciar vozes ou condenar talentos ao apagamento. A cama de ferro precisa ser desfeita. E isso exige coragem institucional, maturidade cívica e compromisso ético com a pluralidade.

 Por  Thiago de Moraes

*Thiago de Moraes* é jornalista, analista de discurso e pesquisador independente em temas relacionados à cultura digital, liberdade de expressão e regulação das plataformas.…

Dra. Luciane Sippert inspira público com palestra sobre comunicação estratégica

Especialista participou da Feira Polointer com apresentação prática sobre como destravar a fala, escuta e presença para alcançar melhores resultados profissionais 

A especialista em comunicação estratégica e inteligência emocional, Dra. Luciane Sippert, foi uma das palestrantes da 2ª edição da Feira Polointer, realizada de 11 a 15 de junho, no Centro de Eventos Helder Galera, em Votuporanga (SP). Com o tema “Destrave sua Comunicação e Enriqueça”, a palestra aconteceu no dia 12 de junho e propôs uma imersão prática sobre como liberar o potencial da fala, da escuta ativa e da presença para alavancar resultados profissionais e financeiros. 

O evento, que trouxe como inspiração a sofisticação e o charme de Paris, reuniu empresários, arquitetos, designers e profissionais da construção civil de várias regiões do país. A programação valorizou o networking estratégico e a troca de experiências, promovendo conexões de alto valor para os setores envolvidos. 

Além da palestra, Dra. Luciane participou do lançamento oficial do livro “O Segredo dos Imparáveis em Ação”, obra coletiva que se tornou best-seller na Amazon. O livro reúne 16 histórias de superação, liderança e empreendedorismo. No capítulo assinado por Luciane, ela compartilha parte de sua trajetória e reflexões sobre mentalidade próspera, protagonismo feminino e comunicação transformadora. A publicação foi prefaciada por Cida Hess, que também esteve presente no evento ao lado de outros autores. 

Promovida pelo Sebrae e pela PoloInter, a feira reafirmou seu compromisso com a inovação, o crescimento sustentável e o estímulo à integração entre diferentes áreas da economia criativa e da construção civil. 

Maior colecionador de bonecos Ken do mundo é presenteado pela Mattel com boneco de LeBron James

O brasileiro Bernardo Guedes, reconhecido oficialmente pelo Official World Record como o maior colecionador de bonecos Ken do mundo, acaba de ser homenageado pela Mattel, fabricante dos icônicos brinquedos, com sede nos Estados Unidos.

Como reconhecimento por sua dedicação e paixão, Bernardo recebeu um exemplar exclusivo do mais novo lançamento da marca: o boneco Ken inspirado no astro do basquete americano LeBron James. A edição é histórica — LeBron é a primeira pessoa viva a se tornar um Kenbassador da Barbie e o primeiro atleta masculino a integrar a nova linha de bonecos da franquia.

Segundo a Mattel, a escolha do jogador vai além das quadras. “Estamos entusiasmados em apresentar aos fãs uma nova representação de Ken que celebra LeBron como um modelo a ser seguido — seu status como ícone, seu impacto duradouro na cultura e sua dedicação em inspirar a próxima geração a alcançar seu potencial ilimitado”, declarou Krista Berger, vice-presidente sênior da Barbie e líder global de bonecas da Mattel, em comunicado à imprensa.

A homenagem reforça não apenas o legado de LeBron James, mas também o reconhecimento internacional da coleção de Bernardo, que segue conquistando admiradores ao redor do mundo.

“Estou extremamente feliz com o presente que tornou minha coleção ainda mais especial. Agora, meu maior desejo é obter um autógrafo do ícone do esporte, LeBron James, na caixa do boneco. Sou fã dele não apenas pelo seu talento em quadra, mas também pelo trabalho incrível que realiza em prol das crianças em situação de vulnerabilidade social.” – afirmou Bernardo Guedes durante uma sessão de fotos com o fotógrafo Paulo Fulcher, em frente ao único parque da National Basketball Association (NBA) no mundo, o NBA Park Gramado.

Sobre o boneco Ken LeBron James

O boneco inspirado em LeBron é 2,5 centímetros mais alto que o boneco Ken tradicional, vem em uma embalagem especial e tem visual personalizado escolhido pelo próprio jogador.

Inclui uma jaqueta azul e branca “LJ” (os remendos na jaqueta representam seu número 23 original e suas raízes em Ohio), uma camiseta preta LeBron James Family Foundation “We Are Family”, óculos de sol, fones de ouvido Beats, tênis Nike Terminator High azul e branco combinando, uma pochete, um relógio e sua conhecida pulseira com a frase “Eu prometo”.

Crédito das fotos: Paulo Fulcher - @mr_fulcher
@mattel @lebron @bernardoguedesoficial

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Dra. Cristiane Vieira valoriza a autoestima feminina com expertise em estética facial

Referência em estética facial, a dentista Dra. Cristiane Vieira atua há mais de 10 anos na área, com foco em tratamentos que vão além da beleza: promovem bem-estar, autoconfiança e autoestima. Com uma abordagem humanizada, ela tem ajudado centenas de mulheres a se reconectarem com sua essência por meio de procedimentos personalizados que respeitam a individualidade de cada rosto.

Para a profissional, cuidar da aparência é também um ato de cuidado emocional. “Os procedimentos faciais têm um impacto profundo na forma como a mulher se vê, se sente e se posiciona no mundo. Quando ela se olha no espelho e gosta do que vê, desperta uma força interior que a torna mais segura para enfrentar os desafios da vida”, explica a Dra. Cristiane.

Entre os tratamentos mais procurados em seu consultório está a lipoplastia de papada, técnica minimamente invasiva que redefine o contorno facial e devolve leveza à expressão, proporcionando um rosto mais harmonioso e jovial.

Elegante e comprometida com a excelência, Dra. Cristiane acredita que cuidar do rosto é também um ato de reconexão com a própria essência. Um verdadeiro nome de destaque no cenário da estética facial!

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Acadêmicos do Tucuruvi divulga sinopse do enredo e convoca compositores para disputa de samba

A Acadêmicos do Tucuruvi divulgou a sinopse do seu enredo para o carnaval de 2026. A agremiação tem como tema para o próximo desfile “Anti-Herói Brasil”, assinado pelo carnavalesco Nícolas Gonçalves e pelo enredista Cleiton Almeida.

Para os interessados em participar da disputa de samba, o carnavalesco e o enredista farão uma live nas redes sociais da agremiação explanando o enredo e tirando todas as dúvidas. A transmissão acontecerá nesta quarta-feira, 11 de junho, às 20h30 pelo Instagram @academicosdotucuruvi.

Confira abaixo a sinopse:

ANTI-HERÓI BRASIL

SINOPSE

Brasil, alguma hora entre a primeira faísca e a última gota.

Noite de lua cheia. Temperatura indeterminada.

Cruzamento entre as ruas da glória e da amargura. Sem número. (1ª instância)

O desafio foi lançado: o veneno ou a cura? A palavra ou o não dito? A luz ou a sombra? O cachimbo ou a flauta? Ser herói ou vilão? O Senhor do Corpo irrompe a lógica dualista e abre caminhos: é preciso de uma terceira cabaça! Eis a energia exusíaca que, ao misturar e sacudir, faz com que os opostos possam coexistir no mesmo ser. Ao fazer da encruzilhada seu domínio, ensina que não há uma direção única: inventa-se a vida pelos desvios, pelos dribles, pelas curvas. 

Laroyê! Da cabaça de Igbá Ketá, propaga-se a voz ancestral de um estado de vida que desafia a presença do Estado. Sim, há um Estado que toma para si o poder da força e há uma voz que não se comporta nos padrões estabelecidos. Uma voz que não se deixa ser controlada ou regulada. Uma voz anti-heroica! Na esquina em que a desigualdade corta a humanidade, o anti-herói é concebido para assentar suas práticas que desorganizam e ordenam a realidade. 

Valente manifesto! Ao andar pelas ruas, vigiadas e vigilantes, a voz anti-heroica puxa coro em levante. Ecoa em cantos para ocupar o espaço público mesmo sob perseguição, com todos os olhos voltados para si, dizendo-lhe ser criminosa. Para fazer da rua terreiro, essa voz transgrediu leis, esquivou-se de normas, revidou a violência. No cruzo onde a noite atravessa o prazer, a voz se fez malandragem brasileira, enredada pela negra pele, pela pobre posição e pela periférica situação. 

Brava atitude! Essa voz aflorada é a sabedoria oralizada pela poética das margens, dos que foram desamparados pela central-cidade e afastados para nunca reverberarem. Ledo engano! As mãos do controle não podiam deter a poderosa comunicação do boca a boca. Sob a melodia de Enugbarijó, da Boca Coletiva, a condição marginal tornou-se altiva. Todo um arsenal de lábias e gírias foi criado e transmitido como legado dos que lutaram para fazer a conversa de bar ser aula, a vida se tornar escola.

Glórias aos mestres! Os marginalizados fizeram do corpo um texto vivo, compilado de páginas da história que ginga com dinamismo. Um salve à voz repercutida nos encantamentos de Zés e Marias, que diante da opressão e do silenciamento, mantiveram seus ideais desobedientes no fio da navalha. O poder de se adaptar é a especialidade da voz que se tornou o coração da identidade nacional. E no “tum-tum”, essa voz segue a palpitar! 

Ponto de cruzamento entre as páginas dos corpos e as páginas das estantes. Horário comercial. (2ª instância)

Em sussurros, ouve-se as necessidades do brasileiro e seus atos errantes, tortuosos, desviantes. Quando veio a civilidade, pessoas foram jogadas para debaixo do tapete. Afinal, quem as notaria? Escondidas do mundo, em silêncio, passariam a não existir. Mas essa voz abafada emite ruídos pela literatura ao fazer do cotidiano poesia.

Ouve-se um “trac, trac! trec, trec”! É o som enferrujado da máquina que legisla baseada em preconceitos. Desafiá-la requer burlar seus princípios e desativar suas leis de funcionamento. O ar que sai dos pulmões recusa ser programado para só dizer “sim, sim”, porque seu recurso mais potente é a palavra. Com diferentes nomes e histórias, a voz brasileira foi sendo balbuciada com linguagem anti-heroica. 

“Vruuuum”, o avanço industrial toma conta das ruas! O som da garganta resiste no sempre será, no sempre serão. Ora, ora pro nobis de uma voz com as marcas da falta de um abrigo, que sem o afeto familiar vai capitanear entre a poeira e a areia. Ela pega carona com o vento de um canto para o outro, em busca de alguma esperança de que chegue a hora de seus sonhos, numa migração de mãos dadas com a morte e a vida. Nos atalhos encontrados, se envereda com seu bando à espreita da sorte e busca nunca estar na solidão que mata de dor.

E quando preciso, retumba como ataque para se defender. E quando é o caso, compadece com malícia para se saciar, porque a cobra coral já morde a cauda, sendo a fome e a comida. E quando perdida, acredita no milagre porque se tem fé na proteção de todos os deuses e de todos os guias. E quando quer vadear, faz murmurinho em mesa de bar, vira o copo sem pensar na saideira e cai no gosto da boemia.

É uma voz que se faz corpo na liberdade sensual que não dá ouvidos às queixas dos olhares. É um gemido de prazer ao desfrutar do sexo. É a ousadia de um beijo que dá língua ao afeto que não se deixa censurar. 

É o desejo de que a cultura popular salve a pátria. Voz utópica que nos liga. 

“Trimmmm-trimmmm”, caiu a ligação! A voz anti-heroica desbrava todas as regiões, se lança na lama e vira constelação porque a missão exige estar em constante metamorfose para ser a cara do país. A cidade moderna é uma máquina de motor capital que consome a energia da massa às cinco horas na avenida Central e depois empilha os restos por aí como se a vida fosse descartável. Essa engrenagem se retroalimenta de pessoas que se sacrificam na jornada do dia a dia e que são vistas como animais a serem abatidos. A metrópole é uma indústria que fabrica marginalidade como efeito colateral. Nesse campo de batalhas sem rimas, a voz marginal é heroica no improviso para lançar o verso que denuncia a podridão desse mercado.

No cruzamento das ruas do passado com as ruas do futuro, o relógio marca a hora: agora. (3ª instância)

Uma urgência é sentida no ar. Brasil, mostre a sua voz! O desabafo de uma legião de anônimos quebra com o silêncio do status quo. Ouve-se um clamor que retoma as ruas pela boca coletiva de trabalhadores que estão em deslocamento o tempo todo. Entre a Augusta e a Angélica, multiplica-se um grito que dá a mão na Consolação. No fluxo ordinário, essa voz se expressa pelos semáforos, em parques e praças. Percorre quadras, campos e ginásios. Trafega por calçadas, vias e viadutos. Circula por obras, passagens e edifícios. Transita de lá pra cá, da Leste pra Oeste, da Sul pra Norte, riscando o asfalto e cantando pneus pra sustentar um filho e uma nação. Seguem com ambição porque, apesar de tudo, o tempo não para e o corre é mil grau. Mas nos respiros dessa escala, as ruas são ocupadas por gargalhadas que mostram que a vida não é só trabalho. Em meio às contradições, o riso tromba com a alegria na maior atividade e se faz comunidade. 

Aparecendo na fotografia somente do outro lado da vida, os heróis dessa história não são os mais corajosos, os grandes campeões, os super-heróis midiáticos que só existem na tela. Pelo contrário, são aqueles que erram, que caem, que perdem, mas que continuam bradando o seu direito à humanidade. Aqueles cuja fala é um perigo para a hipocrisia social e por isso são julgados e condenados. Consagrada seja a voz dos que incomodam, inquietam, subvertem, radicalizam, retrabalham e revolucionam a ordem operante e a “pasta” do progresso. 

Encruzilhada entre as ruas da criação e da realidade. Hora exata em que da periferia ecoa uma reforma: “Seja marginal, seja herói”! Na reconstrução, tudo que era resto passa a ser início, a obra do futuro é feita da matéria do passado. Na terceira cabaça, nossa gente vira nossas estrelas. Na Avenida, quem leva o país nas costas recebe os devidos louros pelo canto da Cantareira. Na voz eternizada, reverbera o nosso ato heroico.

Que toda hegemonia seja questionada. 

Que toda imposição seja superada.

Que toda convenção seja transgredida.

Anti-heróis brasileiros, uni-vos!

Ex-BBB Amanda Gontijo celebra dia dos namorados ao lado do marido com ensaio romântico para marca de bolsas

A ex-BBB Amanda Gontijo está de volta à cena fashion, desta vez como a estrela de um ensaio fotográfico que celebra a campanha do dia dos namorados, para uma renomada marca de bolsas! Amanda comemora o Dia dos Namorados fotografando com seu amado marido, o cirurgião plástico Danilo Monteiro, o que poderia ser mais especial?

Após um período se dedicando a clínica Ress Instituto, em que é sócia, Amanda retorna ao mundo da moda com um ensaio que resgata memórias especiais. "Esse ensaio é uma homenagem ao nosso amor e ao nosso primeiro Dia dos Namorados como casados.", revela Amanda, que se casou com Danilo em 9 de novembro em Trancoso, na Bahia, no dia em que completaram 5 anos de relacionamento.

As fotos capturam a química e a paixão do casal, demonstrando o apoio mútuo e o carinho que os une. "Foi uma experiência incrível, me senti realizada por poder reviver esses momentos especiais, em um projeto tão lindo que celebra o AMOR", compartilha a ex-BBB.

Com planos de aumentar a família em breve, Amanda e Danilo mostram que o amor não só inspira, mas também floresce em cada fase da vida. O ensaio promete deixar os fãs ainda mais ansiosos para ver o que o futuro reserva para esse casal.

Crédito das Fotos: Anderson Macedo / Divulgação