Teresa Kodama participa da Exposição “O Circo Que Nos Habita”

A Artista está  muito feliz e honrada estar participar da Exposição “O Circo Que Nos Habita”.

Idealizou um quadro com muito amor e carinho, voltando no tempo, homenageando o Palhaço Arrelia e todos os que trabalham no circo.

“Que honra em estar nessa Exposição com Artistas renomados! Gratidão a Cia Arte Cultura e ao Professor Oscar D’Ambrosio pela oportunidade em apresentar os meus trabalhos em tão importante Exposição de Arte.

O quadro intitulado ‘Doces Lembranças’ foi pintado com cores vibrantes, que se entrelaçam entre si por meio de figuras geométricas,  que nos fazem adentrar no mundo circense, no mundo de sonhos, de fantasia, de magia, de encantamento e de amor, onde tem um balão e um palhaço idoso – o Arrelia – que parece sair da tela para nos encantar com as suas brincadeiras.

O quadro me envolve  nas lembranças do meu saudoso pai que me levava para assistir esse magnífico Palhaço.
Doces e Maravilhosas Lembranças!!!

Por meio desse quadro, homenageio todos os que trabalham no circo, externando todo o meu respeito, admiração e dignificação pelo trabalho de levar felicidade, alegria e amor à todos. Dia 27 de março é o Dia do Circo.

Viva o Circo!!!”, disse Teresa Kodama.

Prestigiem a Exposição e aos Artistas!!!

Período de exposição: 17/03 a 17/04/2023

Local: Centro Cultural Santo Amaro
Artistas:

Endereço: Av. Santo Amaro, 822.

Abertura foi no dia 17/03/2023 às 19 hLocal: Centro Cultural Santo Amaro.

Entrada franca.

Todos se sentirão honrados com a presença de vocês!!!

Artistas:
São Paulo/SP: Alex Tucci, Ana de Andrade, Cida Ornaghi, Cintia Ka, Eliana Tsuru, Maria Gilka,
Marlene Querubin, Martha Wicks Farias, Sandra Huang, Solange Rabelo, Sonia Talarico, Tania
Martins, Teresa Kodama, Priscila Ramos
Sorocaba/SP: Ana Maria Reis
Belo Horizonte: Carla Faria, Monica Mendes
Itupeva/SP: Carolina Kawall,
Goiânia: Carlos Elias, Fernanda Porto
Rio Acima/MG – Erika Gariglio,
Pindamonhangaba/SP: Fabio Mendes
Santa Cruz do Rio Pardo/SP: Fátima Camargo
Carazinho/RS: Ilse Ana Piva Paim
Niterói/RJ: Josephine Di Giovanna,
Florianópolis/SC: Luah Jassi,
Carapicuíba/SP: Lucas de Pontes
Laranjal Paulista/SP: Rosa Pillon
Veranópolis/RS: Teté Wall,
Rio de Janeiro/RJ: Thiago Prado,
Uberlândia/MG: Vandeluci Rosa Oliveira

…………………………….

PROJETO – O CIRCO QUE NOS HABITA

A Cia Arte Cultura realiza mais um projeto de arte de cunho artístico-cultural no espaço expositivo
do Centro Cultural Santo Amaro.

A exposição terá obras de arte de 30 artistas, realizadas sob tema “O Circo que nos Habita” com
curadoria do Professor Doutor Oscar D´Ambrosio, homenageando a empresária de circo e artista
plástica Marlene Querubim.
Sobre a artista Homenageada – Marlene Querubin
Marlene Olímpia Querubin, considerada a primeira dama do circo brasileiro (título dado por Beto
Carreiro, em 1995) – fundou o consagrado Circo Spacial (que dirige atualmente), a Academia
Brasileira de Circo, o Circo Sertanejo e também a UBCI – União Brasileira de Circos Itinerantes, com
mais 150 circos, e, mais recentemente, a Família Spacial. Nenhuma outra mulher no Brasil montou
tantos circos em tão curto espaço de tempo.

Mas, antes de fundar o Circo Spacial, em 1985, Marlene trabalhou no Circo Vostok durante três anos
e dirigiu o Circo Mágico, em São Paulo, com projetos musicais e artísticos.

No teatro, escreveu, dirigiu e atuou em vários espetáculos por todo o país. Teve participações
especiais em festivais e no Circo Teatro Chimbica. Em Cascavel (PR), dirigiu o Departamento de
Planejamento da Prefeitura, fundou o Grupo de Teatro GTEC e a Federação Paranaense de Teatro.

Atuou junto ao Sindicado dos Artistas do Paraná.

Pelo curador:

O objetivo da exposição é pensar no circo como uma grande família que se organiza para colocar em
cena cotidianamente o espetáculo da vida. A própria palavra circo vem do latim “circus”, que
significa “circunferência”, aludindo ao espaço do picadeiro, local em que as ações se desenvolvem
para o público, que engloba crianças, adultos e idosos.

Os circos, em sua origem, tinham muitas vezes o nome das famílias em torno da qual o grupo se
formava, acrescentando agregados ou convidados. Não é tarefa fácil se “equilibrar” e “pular no
vazio” para conviver com essa complexa dinâmica entre as questões familiares cotidiana e um
trabalho que demanda atenção 24 horas por dia sete vezes por semana
Lidar com a programação de um espetáculo significa trabalhar, em nome do coletivo, com os vários
especialistas em diversas habilidades, como malabaristas, equilibristas, trapezistas, palhaços,
acrobatas e ilusionistas.

Geralmente muitos atuam em mais de uma atividade, o que mostra a
diversidade de potencialidades de cada um.

A exposição traz para as artes visuais o universo dos picadeiros que abrigam espetáculos itinerantes,
com os assentos ao redor do palco, localizado embaixo de uma tenda ou coberto por uma lona.

Assim como no circo, esperamos que, na cena final, com a exposição montada, todos os artistas
agradeçam os aplausos da plateia, já ansiosa pelo próximo espetáculo do circo que habita cada um
de nós e a sociedade como um todo.

Oscar D’Ambrosio é Pós-Doutor e Doutor em Educação, Arte e História da Cultura, Mestre em Artes
Visuais, jornalista, crítico de arte e curador.