ATUALIDADE

Amor Corporativo e Sororidade

Amor Corporativo e Sororidade com Edna Goldoni - As Mulheres precisam parar de competir e se ajudar!

Ultimamente fala-se muito em sororidade que muitas pessoas ainda não entendem seu real significado. Acredita-se que as mulheres, devido a nossa cultura, além de serem incapazes de serem verdadeiras amigas de outras mulheres, também competem entre si. Infelizmente, esta crença profundamente enraizada na nossa sociedade e nas empresas tem um impacto devastador nas carreiras das mulheres, levando a uma falta de colaboração e solidariedade que as impedem de apoiarem mutuamente nas empresas.

Assim, para ajudar na desconstrução dessa crença,  a Fundadora do Amor Corporativo, CHRO e palestrante Samanta Camargo aborda esse assunto com Edna Goldoni, objetivando um maior conhecimento e consequente mudança de comportamento.

De antemão vale esclarecer o significado da palavra SORORIDADE que vem do latim soror (irmã) e  tem sido mais usada por seus contornos feministas e significa a união entre as mulheres. É utilizada para dar a ideia de irmandade entre as mulheres, independente de suas peculiaridades, apresentando entre elas o compromisso de empatia e companheirismo

"Desamar a competitividade é um ato consciente de Amor. As Mulheres precisam ter um olhar de mais união de forças e amor verdadeiro para que possamos melhorar os ambientes de trabalho, sociais e pessoais, sendo estes nada separados mas sim para integrar verdadeiramente. Edna Goldoni traz com maestria essas verdades em sua jornada como mulher executiva e líder responsável por muitas frentes que mudam a vida de muitas mulheres. Ela traz nesse episódio como em sua jornada tiveram mulheres significativas e amadas por ela em reciprocidade para abrir muitos caminhos, aprendizados e força para continuar", comenta Samanta iniciando este diálogo com Edna Goldoni. 

Amor Corporativo e Sororidade com Edna Goldoni

Após apresentações, Edna enfatiza o conselho de sua mãe, que sempre a indagava sobre "o que você está fazendo de bem para outra mulher?", muito antes desse avanço atual denominado "sororidade".

Assista, a seguir, o videocast AMORCAST onde Samanta Camargo, criadora e Fundadora do Método Amor Corporativo para Humanizar sua empresa, instiga  questionamentos e reflexões sobre o AMOR como competência evolutiva na vida de cada indivíduo, potencializando seu trabalho e suas relações, que culminarão numa melhor qualidade de vida.

https://youtu.be/hGFeupRRB_g?si=jBC383THo7BdMk8r

Sobre Edna Goldoni

Fundadora do IVG  e com formação em Biomedicina, pós graduação em Saúde Pública, Administração de Empresas e Marketing de Serviços. Casada e mãe de dois filhos.  Atualmente ela é Presidente do Instituto Vasselo Goldoni, CEO da Vasselo Goldoni Desenvolvimento Humano, Embaixadora do grupo WCFO, Integrante do ALL LADIES League. Em sua trajetória profissional recebeu inúmeros prêmios tanto no Brasil quanto no exterior.

Foi idealizadora do Encontro com Mulheres de Sucesso, evento que realizou por mais de 10 anos consecutivos, com o envolvimento de diversos executivos e recebeu o apoio do Bradesco. E, ainda, da Mentoria para Mulheres “Nós por Elas “, programa que já mentorou mais de 4 mil mulheres no Brasil e no Mundo. – Semeando Pérolas – ação social que já entregou mais de 50 mil colares no Brasil e no Mundo. E suas palestras  alcançaram um público com mais de 25 mil mulheres, que obtém dos conteúdos pautados em uma experiência de protagonismo feminino e transformação pessoal.

Redes Sociais de Samanta Camargo – Amor Corporativo 

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Redes Sociais de  Edna Godoni 

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Fonte: Assessoria de Imprensa 
Fotos: Divulgação / Amor Corporativo
Edição: Redação Na Mídia
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Jaqueline Santos compra mimos de grife por 50 mil reais

Jaqueline Santos compra mimos de grife por 50 mil reais

Jaqueline Santos usou as redes sociais para fazer posts de ASM! A influenciadora que acumula mais de 10 milhões de seguidores nas redes sociais fez em suas redes vídeos cômicos abrindo seus mimos que ela mesmo comprou e se diverte no vídeo!

O vídeo repercutiu porque as trata da marca francesa luxuosa “Chanel “. Jaqueline fez um vídeo saindo da loja e ainda abrindo as compras e ostentou falando que dessa vez gastou apenas 50 mil reais e que da próxima seria 100mil.

Jaqueline Santos além de fazer muito sucesso no programa do SBT “A Praça é Nossa“, faz sucesso na internet com seus vídeos engraçados fazendo cantadas na rua e loucuras como ela mesmo retrata.

Um seguidor perguntou “vai parar de fazer comédia e fazer só fashion agora Jaque”. Jaque brincou com a situação e disse “eu sou palhaça formada e já aí vou deixar de fazer, mas o luxo vai entrar nessa nova fase da minha vida junto com o humor que já existe, sou artista e empresária e nesse momento quero mostrar minha realidade que tem a ver com luxo.

Jaqueline Santos vem falando em seus storys sobre sua nova rotina e sobre os bastidores da sua vida 

“Quando eu tinha uma vida mediana eu mostrava para vocês, agora que tô rica preciso mostrar tudo também. Em seus vídeos ela mostra seu apartamento luxuoso, lugares, viagens e restaurantes sofisticados 

Jaqueline enfatiza também que ficou conhecida por ser louca e engraçada, mas que, porém, faz muito parte da construção de sua “persona”. “Na verdade, eu estudei em escola de princesas e misses e fazer uma personagem tão complexa como essa é ter ganhado tanta fama, eu não esperava no início, mas quando vi que estava dando certo fui estratégica e resolvi focar “.

Revisão de benefícios

Por João Valença

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) decidiu realizar até 800 mil perícias presenciais para revisar o Benefício por Incapacidade Temporária (antigo auxílio-doença) e o Benefício de Prestação Continuada (BPC) até dezembro de 2024. Essa alternativa tem como objetivo atender às exigências do Tribunal de Contas da União (TCU) e reduzir os gastos obrigatórios do governo.

Contudo, embora a revisão periódica de benefícios seja uma prática necessária para evitar fraudes e garantir a distribuição justa dos recursos públicos, a abordagem do governo reside hoje na lógica de tratar essa revisão como uma mera estratégia de redução de gastos. 

A experiência de muitos segurados que precisam recorrer à Justiça para obter benefícios que lhes são de direito expõe um sistema que, muitas vezes, falha em atender adequadamente seus beneficiários. A pressão sobre a gestão Lula para corte de gastos públicos, em meio ao debate sobre a sustentabilidade das despesas com benefícios previdenciários e assistenciais, tem se intensificado nas últimas semanas.

O grande ponto é que a busca por eficiência fiscal não deve comprometer a segurança social dos cidadãos. É fundamental que o governo encontre um equilíbrio entre a necessidade de controle fiscal e a proteção dos mais vulneráveis, evitando que cortes indiscriminados prejudiquem aqueles que dependem desses benefícios para sua subsistência. 

Para isso, o governo precisa equilibrar o controle fiscal com a justiça social. Além disso, melhorias contínuas no sistema de análise e concessão de benefícios, como o Atestmed, são essenciais para reduzir as filas e tempos de espera.

Em 2023, 1,3 milhão de segurados solicitaram benefícios por meio da análise documental, e no primeiro trimestre de 2024, quase 600 mil requerimentos já haviam sido registrados. Ao menos é positivo que, de setembro de 2023 a abril de 2024, houve uma redução de 37% no número de segurados aguardando perícia médica.

João Valença é advogado e cofundador do escritório VLV Advogados

Referência nacional na área do Direito Previdenciário

Cirurgia inédita em Joinville usa óculos de realidade aumentada

Dispositivo garante precisão milimétrica na colocação de prótese; técnica é revolucionária, afirma cirurgião

O Hospital Dona Helena, de Joinville (SC), realizou, na tarde desta quarta-feira (26), procedimento médico de alta complexidade na área da ortopedia, empregando tecnologia de ponta. Cirurgia de prótese de ombro em paciente de 59 anos fez uso, durante a intervenção, de um dispositivo de realidade aumentada chamado HoloLens, que projeta imagens tridimensionais diretamente no campo visual do cirurgião, integrando informações vitais em tempo real. De acordo com o ortopedista Guilherme Stirma, responsável pelo procedimento, esse método é raro no Brasil e foi utilizado pela primeira vez em Joinville.

O HoloLens permite visualizar modelos 3D do ombro do paciente, planejados previamente em um software denominado 3D Slicer. "Isso possibilita uma precisão milimétrica na colocação da prótese e a projeção dos exames in loco, melhorando significativamente os resultados cirúrgicos", explica Guilherme, que é chefe da equipe de ombro do Dona Helena. "O dispositivo tem se mostrado uma ferramenta revolucionária na área da ortopedia, trazendo inúmeros benefícios, tanto para os cirurgiões quanto para os pacientes."

Uma vantagem significativa é a redução do tempo de cirurgia, à medida que o especialista tem acesso imediato a todas as informações necessárias sem demandar consultas frequentes a exames de imagem externos. O uso facilita o planejamento pré-operatório, permitindo simular diferentes cenários para determinar a melhor abordagem cirúrgica. "A realidade aumentada também é um recurso valioso para o treinamento de novos cirurgiões, proporcionando uma experiência visual e prática mais rica e realista", observa Vitor Corotti, chefe do setor de Ortopedia e Traumatologia do hospital.

Pesquisadores criam roteiros para destacar a Baía Babitonga no mapa do turismo de natureza do Brasil

Projeto Caminhos do Mar aposta no turismo como estratégia para a conservação de espécies ameaçadas de extinção e a geração de renda no litoral catarinense

Roteiros permitem a observação responsável da toninha, o golfinho mais ameaçado do Brasil, além de aves raras e espécies migratórias

Profissionais ligados à Universidade da Região de Joinville (Univille), em parceria inédita com o Instituto Federal Catarinense de São Francisco do Sul e o apoio da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, criaram roteiros para destacar a Baía Babitonga no mapa do turismo embarcado de observação de natureza (TEON) no Brasil. Com o projeto Caminhos do Mar – Turismo de Natureza para a Conservação da Baía Babitonga, os pesquisadores geraram bases técnicas para que a observação da exuberante natureza da região, localizada no litoral norte de Santa Catarina, um dos portais da Grande Reserva Mata Atlântica, ocorra de forma segura e sustentável.

Os pesquisadores criaram protocolos para o turismo embarcado para a observação responsável da fauna, como aves e golfinhos, e ofereceram um curso de capacitação para operadores e pessoas ligadas ao turismo local. Com os diversos atrativos da baía mapeados e diagnosticados, foram propostos cinco possibilidades de roteiros turísticos, que podem ser adaptados para atender diferentes contextos e implementados por todos os interessados.

O desenvolvimento e validação das propostas contou com colaboradores da área, como operadores, guias e interessados no turismo de natureza. Muitos participaram de um curso de formação em TEON e uma saída de campo exploratória, na qual foi possível fazer um dos roteiros e compartilhar conhecimentos sobre atrativos de natureza da região. Os responsáveis pelo projeto também entregaram uma cartilha digital com todas as informações técnicas, protocolos e sugestões de roteiros para os órgãos públicos, entidades e profissionais do setor turístico dos municípios da região. Todos os materiais estão disponíveis no site do projeto.

A Baía Babitonga é um verdadeiro santuário para diversas espécies de animais. Com seus ecossistemas variados, como manguezais, restingas e florestas de Mata Atlântica, e 160 quilômetros quadrados de lâmina d'água, a região é um berçário natural para diversas espécies, incluindo muitas de interesse comercial e outras ameaçadas de extinção, como guarás, botos-cinza e a toninha, o golfinho em maior risco de extinção no Brasil. A região compõe a Grande Reserva Mata Atlântica, área considerada como maior remanescente contínuo do bioma, que engloba 60 municípios entre a Serra do Mar e o litoral dos estados de Santa Catarina, Paraná e São Paulo.

"Todo esse potencial natural se soma ao fato de a região encontrar-se próxima a grandes centros urbanos, estando a pouco mais de uma hora de um aeroporto, por exemplo, e com facilidade de acesso rodoviário", comenta Marta Cremer, professora da Univille e coordenadora do projeto, que há mais de 20 anos desenvolve pesquisas com a rica fauna na Baía Babitonga. Apesar de todos os atrativos e belezas cênicas, a região é pouco conhecida pelo público interessado no turismo em áreas naturais.

Os roteiros na Baía Babitonga incluem atividades como observação de aves em ninhal, visita a área de vida dos golfinhos, além de passeios de barco, mergulho e outras atividades adicionais, como o stand up paddle. Pensadas para os mais diversos públicos, as opções de visitação evidenciam os atrativos disponíveis, a possibilidade de acesso e execução dos mesmos. "Os roteiros são guias de possibilidades, mas podem e devem ser adaptados de acordo com os interesses de cada operador, possibilitando transformar as sugestões em opções comerciais", explica Marta.

A força do Turismo de Observação da Natureza

Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, o turismo de natureza movimenta cerca de R$3,6 bilhões por ano no país. "Esse tipo de turismo é uma tendência no mundo todo, com grandes possibilidades de utilização sustentável dos recursos naturais, o que traz um novo olhar para os territórios. A atividade turística contribui para uma mudança de perspectiva dos atores locais, que passam a perceber a biodiversidade como uma oportunidade de negócios, gerando renda com o uso indireto dos recursos", explica Marta.

Aliando economia restaurativa e conservação do meio ambiente, o TEON é uma estratégia para incentivar o surgimento de novos negócios, tendo a sustentabilidade e o respeito à natureza como norte. "O projeto Caminhos do Mar é um exemplo de como é possível aliar a pesquisa científica ao desenvolvimento socioeconômico, com inovação e o fomento a negócios de impacto socioambiental positivo. Em um país tão rico em biodiversidade, precisamos encontrar alternativas para o desenvolvimento sustentável, gerando renda para as comunidades ao mesmo tempo em que conservamos nossos ecossistemas e contribuímos para a proteção das espécies", afirma Janaína Bumbeer, gerente de Projetos da Fundação Grupo Boticário.

Conheça os roteiros:

Raro local para observar toninhas e botos-cinza

Roteiro oferece oportunidade rara de avistar a toninha, espécie de golfinho ameaçada de extinção. Crédito: Toninhas do Brasil/Univille

A Babitonga é a única baía que abriga uma população residente de toninhas, sendo considerada o local mais propício para observar essa espécie de golfinho no mundo. As toninhas, assim como os botos-cinza, vivem na região ao longo de todo o ano, usando a área para a alimentação e a criação de seus filhotes. Além disso, muitas aves podem ser observadas pescando ou pousadas nas rochas, bancos de areia e manguezais. O roteiro tem como foco a região central da Babitonga, local que possui belas ilhas e concentra a maior parte da fauna marinha local.

Ninhal da Ilha Jarivatuba

Guarás são uma das espécies que ocorrem na Baía Babitonga | Crédito: Projetos Aves/Univille

A Babitonga abriga uma grande diversidade de aves, com mais de 70 espécies utilizando suas águas. Algumas aves se reúnem para reproduzir, formando os ninhais, que podem ser vistos de agosto a dezembro. Pelo menos oito espécies se reproduzem neste local e a visita é um grande espetáculo de cores e sons, com destaque para o guará, uma garça vermelha. As aves podem ser vistas desde o trajeto até o local, assim como nos manguezais, que são berçários da vida marinha. A Ilha Jarivatuba forma o maior ninhal, mas outros dois podem ser observados na região central da baía, um na Ilha do Maracujá e outro na Ilha do Alvarenga.

Arquipélago das Graças

Gaivota com filhotes na Ilha MandigitubaCrédito: Projeto Aves/Univille

O Arquipélago das Graças é formado pelas ilhas Mandigituba, do Pirata, do Veado, Velha e da Paz, e fica a sete quilômetros da costa, situado em frente à Praia da Enseada. Partindo da Baía Babitonga, os portos de São Francisco do Sul e Itapoá podem ser observados ao longo do trajeto, assim como grandes bandos de aves marinhas e migratórias nas proximidades da praia do Capri e do Morro João Dias, onde está o Forte Marechal Luz. No inverno, espécies migratórias como baleias, lobos marinhos e pinguins podem ser vistos na água, enquanto no verão o mergulho de snorkel é uma excelente opção para conhecer a vida marinha.

Arquipélago dos Remédios

Stand up paddle é uma das atrações do roteiro nas ilhas Crédito: Caminhos do Mar/Univille

O Arquipélago dos Remédios está a cerca de 1,2 quilômetro do município de Barra do Sul, principal ponto de partida para o roteiro, sendo formado pelas ilhas dos Remédios, Feia, Araras, Instripitinga e dos Lobos. Recomenda-se fazer um roteiro que circule as Ilhas onde é possível avistar um ninhal de gaivotas na Ilha Feia e observar as belas formações rochosas como um todo. No inverno, espécies migratórias como baleias, lobos marinhos e pinguins podem ser observados na água, enquanto no verão as atividades náuticas trazem muitas possibilidades, como o mergulho de snorkel ou passeios de stand up.

Rio Palmital

Passeio pelos manguezais no "Pantanal do Sul" | Crédito: João Marcos Rosa/Nitro Imagens

Grande parte do Rio Palmital está no município de Garuva, sendo conhecido como o "Pantanal do Sul" em virtude da grande quantidade de peixes de suas águas e a diversidade de fauna e flora. Sua beleza expressiva atrai visitantes do mundo inteiro para a pesca esportiva e descanso em meio à natureza. O Rio Palmital está inserido no complexo hidrológico da Baía Babitonga e suas margens são cobertas por imensos manguezais e ilhas que servem de berçário e morada de caranguejos, capivaras, jacarés-do-papo-amarelo e aves aquáticas.

Sobre a Fundação Grupo Boticário

Com mais de 30 anos de história, a Fundação Grupo Boticário é uma das principais fundações empresariais do Brasil que atuam para proteger a natureza brasileira. A instituição atua para que a conservação da biodiversidade seja priorizada nos negócios e em políticas públicas e apoia ações que aproximem diferentes atores e mecanismos em busca de soluções para os principais desafios ambientais, sociais e econômicos. Já apoiou cerca de 1.600 iniciativas em todos os biomas no país. Protege duas áreas de Mata Atlântica e Cerrado – os biomas mais ameaçados do Brasil –, somando 11 mil hectares, o equivalente a 70 Parques do Ibirapuera. Com mais de 1,2 milhão de seguidores nas redes sociais, busca também aproximar a natureza do cotidiano das pessoas. A Fundação é fruto da inspiração de Miguel Krigsner, fundador de O Boticário e atual presidente do Conselho de Administração do Grupo Boticário. A instituição foi criada em 1990, dois anos antes da Rio-92 ou Cúpula da Terra, evento que foi um marco para a conservação ambiental mundial.

Baía Babitonga, localizada no litoral norte de Santa Catarina, oferece diversos atrativos para o turismo embarcado de observação de natureza | Crédito Foto destacada: João Marcos Rosa/Nitro Imagens

Produtor de moda Vitor Biannk participa do desfile de moda da Feira Preta, em São Paulo – SP.

O produtor de moda Vitor Biannk participou no dia 23 de junho do desfile de moda da famosa Feira Preta, em São Paulo – SP.

Além de produzir os modelos da Mac Models, Vitor entrevistou o idealizador do projeto Alex Garcia e alguns modelos presentes.
O projeto intitulado Ubuntu é uma proposta colaborativa, com o 1º desfile de pessoas pretas, na Feira Afro para o mundo. A 2ª edição está prevista para agosto.
Confira o que rolou por lá no link abaixo:

Vi MAGAZINE – TV - Vitor Biannk

Corello by Gabi Silvarolli: cápsula exclusiva em edição limitada traz campanha em Inteligência Artificial

Em sua oitava edição, linha combina o olhar criativo da Diretora de Marketing e Comercial à inspiração na arquitetura e no futurismo

Responsável por levar um novo olhar para a Corello, Gabriela Silvarolli é a quarta geração da família à frente da marca, que é referência há 60 anos no mercado nacional de calçados, bolsas e acessórios. Para esta temporada de outono/inverno 24, a Diretora de Marketing e Comercial da grife assina mais uma versão de sua linha Corello by Gabi Silvarolli.

Para esta oitava edição, a grife paulista apostou em uma campanha inédita AI generated, se tornando a primeira marca de sapatos brasileira a lançar uma comunicação com a tecnologia. Já para a criação da linha, a executiva usou de inspiração o universo arquitetônico, que resultou em uma cápsula repleta de peças statement.

"Essa coleção-cápsula é um dos meus momentos favoritos no calendário Corello. Desta vez, me inspirei na arquitetura de Dubai, especialmente na Cayan Tower, prédio torcido super inovador, que me inspirou a criar uma técnica para desenvolver elementos e detalhes que foram incorporados nas peças.", conta Gabriela Silvarolli, diretora de Marketing, Comercial e Mídia da Corello.

Em edição limitada, a coleção-cápsula contém dois modelos de bolsas e 12 modelos de sapatos, que transitam entre sandálias de salto alto, botas e mules. O mood arquitetônico combinado a elementos futuristas é representado pelos materiais escolhidos, como a camurça e o metal, além do couro - carro-chefe da marca -, presente nas versões lisa e craquelê. Para a cartela de cores, o tom que predomina é o preto, além do dourado e da berinjela, tom de roxo que está em alta na temporada.

O grande protagonista da coleção é o modelo de bota cano longo, na cor preta, com salto twist em ouro, que remete ao icônico prédio da cidade, assim como as mules assimétricas, os scarpins berinjelas e o modelo de sandália dourada com saltos futuristas. Por fim, na linha também há modelos com salto fino minimalista, que exala elegância.

"Para a campanha, escolhemos fotografar com Jacques Dequeker, que já colaborou conosco em outros momentos. Inclusive, em 2010, fotografamos uma campanha até então inédita, quando fomos a primeira marca a realizar um shooting com influenciadoras. Hoje inovamos juntos mais uma vez: somos a primeira grife de sapatos no Brasil a ativar IA para criar intervenções visuais no ambiente e modelos AI generated.", finaliza Gabriela.

A campanha, toda gerada por Inteligência Artificial, mergulha em um universo futurista, com cenários excêntricos metalizados e curvilíneos. Para as modelos, foram criados avatares de mulheres, inclusive um da própria Gabriela, que usam as peças da coleção.

A nova coleção Corello by Gabi Silvarolli estará disponível a partir do dia 18 de junho em lojas físicas selecionadas, além de vendas via e-commerce da marca com entrega para todo o Brasil.

Instagram: @corellooficial

Site: www.shop.corello.com.br

LOUISE BOURGEOIS

UNCONSCIOUS MEMORIES: de 21 de junho a 15 de setembro

Louise Bourgeois: Unconscious Memories é a primeira exposição dedicada a uma artista mulher contemporânea na Galleria Borghese, e a primeira exposição em Roma do trabalho da artista franco-americana, que foi uma das mais influentes artistas do século passado.

Concebida por Cloé Perrone e curada com Geraldine Leardi e Philip Larratt-Smith, a mostra, produzida em colaboração com a The Easton Foundation e a Academy of France – Villa Medici, foca na enorme colaboração de Bourgeois para a escultura e a profunda conexão entre sua prática artística e a Galleria Borghese.

Louise Bourgeois: Unconscious Memories entrelaça a memória pessoal da artista com a memória coletiva do museu público: a rota da mostra passa por vários ambientes do Museu, o Aviário e o jardim Meridiana, um lugar que Bourgeois explorou com admiração durante sua primeira visita a Roma, em 1967. Cerca de 20 obras de escultura dialogam com a arquitetura única do Casino Borghese e sua coleção, focando em temas de metamorfose, memória, e a expressão de estados emocionais e psicológicos. Estes temas, também explorados por artistas do acervo Borghese, são revigorados pelo olhar contemporâneo de Bourgeois, o que oferece novas perspectivas da experiência humana, graças em parte à sua extraordinária diversidade de formas, materiais e escalas, permitindo que ela expressasse uma gama de estados emocionais.

A carreira artística de Louise Bourgeois (Paris, 1911 - New York, 2010) de sete décadas de duração fez evoluir significativamente as discussões críticas sobre arte contemporânea, incorporando os temas da psicanálise e do feminismo que desde então se tornaram centrais. Nos anos 1960, após um período intenso de psicanálise, ela começou a trabalhar com formas biomórficas, experimentando com borracha, gesso, cera e outros materiais. No começo dos anos 1990 ela apresentou seu primeiro grupo de Células, estruturas independentes, algumas lembrando ambientes, compostas de elementos esculpidos, objetos encontrados e itens que ela guardou por toda a vida. Trabalhos em tecido pertencem aos seus últimos quinze anos de carreira.

O relacionamento de Bourgeois com a Itália e a coleção Borghese influenciou significativamente a sua prática criativa. Seu encontro com a coleção Borghese começou com estudos de história da arte no Louvre no final dos anos 1930 e foi aprofundado entre 1967 e 1972, com estadias em Pietrasanta, Carrara, e outras cidades na região, onde ela trabalhou em diversos ateliês e criou numerosos trabalhos em bronze e mármore. Ela recomeçou a visitar a Itália na década seguinte, produzindo outras muitas esculturas entre 1981 e 1991.

O tema da metamorfose, recorrente em seu trabalho, é desenvolvido através de Janus Fleuri, Topiary e Passage Dangereux. A forma simétrica, suspensa e ambígua de Janus Fleuri olha em duas direções e faz referência ao deus romano que olha simultaneamente para o passado e o futuro, simbolizando começos e transições. Topiary reflete sobre o crescimento orgânico e os estágios de desenvolvimento de uma jeune fille en fleur, incorporando as transformações naturais e pessoais desde a juventude até a maturidade. Similarmente, Passage Dangereux, a maior Célula de Bourgeois, exibida no Lanfranco Hall, encapsula a jornada de uma menina tornando-se uma mulher madura.

As Células de Bourgeois são uma série de recintos do tamanho de quartos contendo objetos encontrados e formas esculpidas que exploram os temas da memória, desejo, arquitetura, e os cinco sentidos. Criando sua própria arquitetura, Bourgeois desenvolveu uma forma independente que permitiu que ela encenasse orquestrações complexas de motivos e símbolos que fundem passado e presente – prontas para serem vistas, compartilhadas, experimentadas e preservadas, exatamente o que a Galleria Borghese foi para Scipione Borghese.

Em Cell (The Last Climb), a penúltima Célula de Bourgeois, que abre a exposição no centro do hall de entrada, o motivo em espiral é primário. Esse motivo se repete ao longo da obra de Bourgeois e pode ser visto de novo na Spiral Woman, em exibição no Aviário. A escadaria em espiral de Cell (The Last Climb) é uma metáfora dos infinitos ciclos da vida e sua jornada, e as esferas azuis flutuando no espaço têm uma forte conotação espiritual.

Cell XX (Portrait) investiga o retrato das emoções, apresentando um olhar íntimo sobre a psique humana. Com sua troca silenciosa entre duas cabeças, a Célula destaca a desconstrução que Bourgeois faz do retrato tradicional com o objetivo de enfatizar a expressão emocional e a profundidade psicológica sobre o status e a identidade social, e explorando a complexa tapeçaria do relacionamento que cada um tem com as outras pessoas.

Outras obras que abordam os temas principais da artista são parte do trajeto. No jardim, The Welcoming Hands mostra moldes das mãos da artista entrelaçadas com as de Jerry Gorovoy, seu amigo íntimo e assistente por muito tempo, representando dependência, intimidade e proteção. O bronze em larga escala Spider, também exibido no jardim Meridiana e simbolizando a essência protetora e resiliente da mãe de Bourgeois, contrasta com a suavidade do mármore rosa, com o qual a artista cria obras como Jambes Enlacées, um delicado par de pernas cruzadas refletidas nos tornozelos de Paolina Borghese no Quarto 1; e Untitled (Nº7) , onde dois pares de mãos entrelaçadas em solidariedade; e uma casinha simbolizando refúgio e proteção. Essas duas últimas obras fragmentam e transformam o corpo, revelando relacionamentos mais aprofundados e com nuances através do ato de redefinição física.

Na Sala dos Imperadores encontramos uma série de cabeças de tecido ao lado de bustos de Césares e homens ilustres, em pórfiro e alabastro oriental. Nesses ambientes, os trabalhos da artista têm um efeito de estranhamento dos bustos. Com suas órbitas vazias ou bocas entreabertas, essas esculturas são feitas de fragmentos de tapeçarias com padrões florais ou geométricos apoiadas em molduras de alumínios e gerando um efeito chocante e refinado com o vigor e o luxo material dos Césares.

"A exposição Louise Bourgeois: Unconscious Memories, desde seu título incorpora dois aspectos muito significativos da obra da artista: o inconsciente e a memória. Na Galleria Borghese, a preservação da memória de seu colecionador fundador, Scipione Borghese, é central para nós, e todas as obras-primas que ele colecionou contam a sua história, que por sua vez tornou-se a história de um dos museus mais importantes do mundo. Os trabalhos individuais preservam a memória de seus criadores e suas vidas, às vezes até mesmo seus retratos ocultos, como é o caso da Minerva, de Lavinia Fontana, uma artista que no começo do século 17 usou a mitologia como espelho. Bourgeois, por outro lado, parece não se esconder, mas expor-se ao máximo, tentando contar até seu inconsciente, os níveis de emoção que são difíceis de contar. Nessa referência cruzada entre a memória pessoal e coletiva, entre espelhos e gaiolas, está a força estética dessa mostra, que graças às obras da grande escultora do século 20 fomentam a mise en abyme da coleção Borghese" diz Francesca Cappelletti, Diretora da Galleria Borghese.

Com a exposição Louise Bourgeois: Unconscious Memories, a Galleria Borghese confirma a importância do relacionamento entre a arte antiga e a contemporânea, tornando-se um lugar de encontro e diálogo entre mestres de diferentes eras e origens. As instalações contemporâneas de hoje reafirmam e atualizam tudo o que a Galeria significava para Scipione Borghese: uma arca do tesouro de bens pessoais e um local para a proteção de um legado que precisa ser constantemente renovado, alimentando novas leituras de sua história e história da arte.

Por ocasião da exposição, a Academy of France – Villa Medici também está hospedando um dos trabalhos da artista, exibido no Salon de LectureNo Exit, que consiste numa escadaria emoldurada lateralmente por painéis e duas esferas enormes colocadas nos pés das escadas. Penduradas na parte inferior da escadaria estão duas formas de borracha em forma de coração, elementos que são bem escondidos, mas que podem ser espiados através de uma pequena porta atrás da estrutura.

A exposição é acompanhada por um catálogo mostrando visualizações da instalação dos trabalhos de Bourgeois dentro do contexto da Galeria, e um guia. Ambas as publicações são da Marsilio Arte. 

A exposição foi possível graças ao apoio da FENDI, a patrocinadora oficial.

O programa público da mostra, intitulado Esistere come Donna (Existir enquanto Mulher) foi organizado por Electa.

A parceria de hospitalidade da exposição: Hotel Eden, Dorchester Collection.

BIOGRAFIA

Louise Bourgeois (Paris, 1911 - New York, 2010) é uma das artistas mais influentes do século passado. Embora ela tenha trabalhado em diversas mídias em sua carreira de 70 anos - incluindo performance, pintura e gravura - ela é mais conhecida como escultora. Bourgeois viveu em New York de 1938 até a sua morte, mas muitas de suas inspirações vinham de sua infância. Criada em Paris e seus subúrbios, ela esteve envolvida no negócio da família de restauração de tapetes desde pequena. Um relacionamento complexo com seu pai infiel e sua mãe cronicamente doente levou a sentimentos extensos de culpa, ciúme, traição e abandono, que formam o cerne de seu trabalho. ela frequentemente declarava que o processo criativo era uma forma de exorcismo: um modo de reconstruir memórias e emoções a fim de se libertar de seu domínio. De desenhos íntimos a instalações em larga escala, oscilando entre figurativo e abstrato e criando através de uma grande variedade de materiais incluindo madeira, borracha, mármore, bronze e tecido, Bourgeois expressava uma gama de emoções através do vocabulário visual de equivalentes formais e simbólicos. 

Bourgeois foi nomeada Oficial da Ordem das Artes e Letras pelo ministro da Cultura da França em 1983. Outras honrarias incluem o Grand Prix National de Sculpture do governo francês em 1991; a National Medal of Arts em 1997; e a medalha francesa de Commander of the Legion of Honor em 2008. Ela representou os Estados Unidos na Bienal de Veneza em 1993, e em 1999 recebeu o Leão Dourado da Bienal de Mestre Vivo da arte contemporânea. O trabalho de Bourgeois foi tema de diversas mostras internacionais importantes e retrospectivas itinerantes, incluindo as organizadas pelo Museum of Modern Art, New York; Kuntsverein, Frankfurt; Tate Modern, Londres; The State Hermitage Museum, São Petersburgo; Centre George Pompidou, Paris; e Haus der Kunst, Munique. Mostras recentes foram exibidas no Metropolitan Museum of Art, New York; Nasjonal Museet, Oslo; Belvedere Museum, Vienna; e Art Gallery of New South Wales, Sidney.

Sobre a FENDI

A Casa FENDI foi fundada em 1925 por Adele e Edoardo Fendi em Roma. A abertura da primeira boutique FENDI – uma loja de bolsas e peles se seguiu. Rapidamente obtendo reconhecimento internacional, a FENDI surgiu como uma marca renomada por sua elegância, habilidade artesanal, inovação e estilo. A colaboração com o falecido Karl Lagerfeld começou em 1965 e durou 54 anos. Em 1992 Silvia Venturini Fendi juntou-se a ele na direção artística. Em 1994 ela assume a responsabilidade pelo setor de Acessórios de Couro e posteriormente a direção da linha masculina. Em 2000 o grupo LVMH compra a FENDI, tornando-se em 2001 seu acionista majoritário. Em setembro de 2020 Kim Jones é nomeado Diretor Artístico de Alta-Costura e Prêt-à-Porter, enquanto Delfina Delettrez Fendi, da quarta geração da família Fendi, junta-se à Casa como Diretora Artística de Joalheria. FENDI faz parte da Design Miami desde 2008. Hoje a FENDI é sinônimo de qualidade, tradição, experimentação e criatividade.

Conheça mais sobre a relação da FENDI com a arte, além de mais imagens da exposição aqui.

Um dos principais destinos de inverno do país, Paraná espera grande número de turistas

Roteiros de charme, águas termais, vinhos e gastronomia atraem visitantes para o estado na estação mais fria do ano

Roteiros de charme, águas termais, vinhos, gastronomia e as belezas da capital mais fria do Brasil. O Paraná é um dos principais destinos de inverno do país, e já se prepara para receber visitantes de todos os estados na estação mais fria do ano que começa nesta quinta-feira, 20 de junho, às 17h51.

Para ajudar na construção dos roteiros, o Viaje Paraná, órgão de promoção comercial do turismo no estado, selecionou indicações do que fazer, onde comer, locais para se hospedar e destinos para visitar. São eventos e festas típicas compiladas em um único espaço pelo Governo do Paraná.

A começar por Curitiba, capital brasileira com as menores médias de temperatura, que atrai milhares de turistas nesta época todos os anos – não apenas por seus parques brancos de geada pelas manhãs, mas por sua rica varidade cultural e gastronômica e eventos de inverno, além das possibilidades de passeios rápidos por outros destinos próximos. Neste inverno, poder público, trade turístico e comércio da cidade se uniram para aumentar o fluxo de visitantes. Com o mote "A capital mais fria, aquecida para te receber!", a campanha reúne no em um único site experiências turísticas, meios de hospedagem e o calendário de eventos realizados até setembro.

Para quem visita Curitiba com um pouco mais de tempo, além de todos os atrativos que a capital oferece existem dezenas de possibilidades de passeios no entorno da cidade, os quais os visitantes podem fazer em apenas um dia.

Desde passeios pela Serra do Mar até uma vinícola dentro de um antigo túnel de trem, a região conta com boas opções no segmento do enoturismo. São vinícolas, parreirais e adegas, experiências combinadas com a história, cultura e sabores locais. As opções são muitas: em Araucária, Piraquara, Campo Largo e São José dos Pinhais.

Outras atrações nas proximidades são os Campos de Camomila em Mandirituba, a Memória Italiana em Colombo, o Dia de Roça em São José dos Pinhais, a Culinária de Inverno em Balsa Nova, a Origem dos Tropeiros na Lapa. 

ROTEIRO DE PURO CHARME - distrito da cidade de Balsa Nova, a apenas 45 km de Curitiba, localizado em uma área rural com grande presença de vegetação nativa e rica em biodiversidade, São Luiz do Purunã atrai visitantes de todo o canto por suas belas paisagens naturais, cachoeiras, rios e matas e possibilidade de atividades como cavalgadas, arqueria, caminhadas, rapel e cicloturismo.

Por ficar em uma região de serra, São Luiz do Purunã tem um clima bastante frio, o que atrai muitos visitantes em especial no outono-inverno. Com diferentes opções de pousadas e chalés, a localidade se consolida como um dos destinos mais charmosos do Brasil nesta época.

GASTRONOMIA NO LITORAL – O inverno tem um significado especial para as populações caiçaras do litoral do Paraná: é nesta época que surgem nas águas oceânicas da costa paranaense os cardumes de tainha, em grande abundância – por isso, a captura artesanal da espécie é autorizada neste período. A pesca da tainha é um verdadeiro ritual. Tamanha a importância para o sustento das comunidades locais, que os pescadores e suas famílias passam a viver em acampamentos na beira-mar, onde ficam morando durante todos os meses da temporada.

Para localizar os cardumes, os chamados vigias ficam permanentemente de olho na coloração da água desde que o sol nasce e, assim que percebem uma mancha preta, alertam aos demais pescadores, que imediatamente partem ao mar. Como seus ancestrais, utilizam uma chamada artesanal de pesca chamada "lanço", onde são utilizadas canoas sem motor, à base de remo. Enquanto isso, as mulheres cuidam da limpeza e da defumação dos peixes, além da venda dos peixes.

A abundância da espécie resultou em diversas festas gastronômicas nos municípios do litoral – todos próximos a Curitiba. Paranaguá, Guaratuba e a Ilha do Mel promovem as tradicionais Festas da tainha, enquanto Pontal do Paraná realiza o Festival da Gastronomia Caiçara, que mobiliza os restaurantes a prepararem pratos à base de cambira – a tainha defumada, prato típico do município.

ÁGUAS TERMAIS – Já pelo interior do estado, as termas, estâncias e resorts preparados para o turismo no inverno, com água quente, culinária e passeios típicos, são grandes atrativos paranaenses.

E na costa Oeste, Foz do Iguaçu, um dos principais destinos internacionais do Brasil, que também costuma receber um grande volume de turistas nas férias do meio do ano.

O secretário do Turismo do Paraná, Marcio Nunes, destaca que o Estado tem todo o charme e potencial para se confirmar como um dos principais destinos de inverno para turistas do Brasil e de outros países. "Temos cenários espetaculares, produção própria de vinhos e chocolates – que são muito consumidos e procurados nos destinos turísticos com características de inverno –, temos hospedagens rurais aconchegantes, resorts de luxo e muita comida típica", disse. "Estamos reforçando o posicionamento do estado como destino de inverno para atrair ainda mais visitantes já a partir deste ano", finalizou.

SAIBA MAIS:

www.viajeparana.com/InvernonoParana

invernoemcuritiba.com.br

saoluizdopuruna.com.br

www.destino.foz.br/atrativos-e-passeios-em-foz-do-iguacu/

“Greice”, “Tijolo por Tijolo”e “Praia Formosa” são os grandes vencedores do 13º Olhar de Cinema. Confira todos os premiados

Produções levaram o prêmio de Melhor Filme, Melhor Direção e Melhor Direção de Arte, respectivamente

Na noite desta quarta-feira (19), ocorreu a cerimônia de premiação do 13º Olhar de Cinema - Festival Internacional de Curitiba, ocupando a Capela Santa Maria, um dos espaços culturais mais apreciados da capital paranaense. 

Por mais um ano, o evento bateu recorde de público com sessões esgotadas, sendo marcado por estreias mundiais e nacionais, com a exibição de produções de todo o mundo e promovendo a democratização do acesso à sétima arte. 

A atriz Amandyra e o ator Dipas, do filme 'Greice', de Leonardo Mouramateus, levou o Prêmio Olhar de Melhor Longa-Metragem, assim como os prêmios de Melhor Roteiro e Melhor Atuação (Amandyra) - Cred Walter Thoms

Na Mostra Competitiva Brasileira, o filme "Greice", do diretor Leonardo Mouramateus, levou o Prêmio Olhar de Melhor Longa-Metragem. A produção trata com notável leveza de temas complexos ao redor das identidades e, em especial, das relações sociais e de gênero. "Greice" também ganhou os prêmios de Melhor Roteiro (Leonardo Mouramateus) e Melhor Atuação (Amandyra). 

O Prêmio de Melhor Direção foi para 'Tijolo por Tijolo', de Victoria Alvares e Quentin Delaroche, assim como o de Melhor Montagem e Melhor Longa-Metragem (Prêmio Abraccine) - Cred Walter Thoms

]O Prêmio de Melhor Direção foi para "Tijolo por Tijolo", de Victoria Alvares e Quentin Delaroche. O longa aborda temas relevantes ao Brasil de hoje, como maternidade, empreendedorismo, direitos reprodutivos e moradia, ressaltando o protagonismo coletivo que torna possível erguer as paredes de um lar dia após dia. A produção também levou o Prêmio de Melhor Montagem (Quentin Delaroche). 

'Praia Formos', de Julia De Simone (foto), foi premiado com Melhor Direção de Arte (Ana Paula Cardoso) e Melhor Direção de Fotografia (Flávio Rebouças (foto)) - Cred Walter Thoms

Ainda entre os longas brasileiros, "Praia Formosa", de Julia De Simone, foi premiado com Melhor Direção de Arte (Ana Paula Cardoso) e Melhor Direção de Fotografia (Flávio Rebouças). O filme vagueia por encontros entre personagens e paisagens que reforçam, tanto a permanência cruel das raízes coloniais brasileiras, quanto a resiliência e os laços formados pela população afro-brasileira, com atenção especial às mulheres. 

'A Mensageira' , de Cláudio Marques (foto) foi o ganhador do prêmio Melhor Som (Lucas Carvalho, Ana Penna, Vinícius Barreto e David Terra) - Cred Walter Thoms

O ganhador do prêmio Melhor Som foi "A Mensageira" (Lucas Carvalho, Ana Penna, Vinícius Barreto e David Terra). O longa de Cláudio Marques acompanha a protagonista em uma jornada pelas engrenagens do sistema da justiça, assim como por suas origens. 

Já os curtas ganhadores da Mostra Competitiva Brasileira foram "Caravana da Coragem", de Pedro B. Garcia, com o Prêmio Olhar de Melhor Curta-Metragem, em que o filme percorre a cidade do Distrito Federal, rabiscando as imagens enquanto o áudio ecoa, misturando-se ao ensaio de vida e à movimentação; e "Povo do Coração da Terra", do Coletivo Guahu'i Guyra, com o Prêmio Especial do Júri. A produção combina cenas de enfrentamento com a própria luta pelo direito ao cotidiano, à reza, ao plantio e à meditação, montando suas imagens como um ritual de reverência aos seus.

Jurados convidados para avaliar os longas e curtas da Competitiva Brasileira, e curtas internacionais - Maria Campaña Ramia, Bruno Ribeiro, Edvinas Puksta, Johnny Massaro e Paola Buontempo - Cred Walter Thoms

Os jurados convidados para avaliar os longas e curtas-metragens da Competitiva Brasileira, assim como o curta internacional, foram o roteirista Bruno Ribeiro, um dos responsáveis pela série "Os Outros", da Globoplay; o ator, diretor e produtor carioca Johnny Massaro; o programador de festivais e pesquisador Edvinas Puksta, que é membro da Academia de Cinema Europeu; a mestre em cinema Maria Campaña Ramia, que atua como programadora no Festival Internacional de Documentários de Amsterdã; e Paola Buontempo, programadora do Festival de Cinema de Mar del Plata e graduada em Artes Visuais pela Universidade Nacional de La Plata, História da Arte (FDA - UNLP).

Na Mostra Competitiva Internacional, o Prêmio Olhar de Melhor Longa-Metragem foi para "Pepe", de Nelson Carlos De Los Santos Arias - Cred Walter Thoms

Na Mostra Competitiva Internacional, o Prêmio Olhar de Melhor Longa-Metragem foi para "Pepe", de Nelson Carlos De Los Santos Arias, em que o diretor apresenta, com senso de humor e inventividade apurados, um filme que se reinventa a todo instante entre dispositivos, abordagens, relatos e memórias de África às Américas. "As Noites Ainda Cheiram a Pólvora", de Inadelso Cossa, levou o Prêmio Especial do Júri. No filme, o cineasta confronta as memórias desbotadas de sua família e de seu país, investigando as fotografias e revirando o passado em busca de ouvir os fantasmas de outros tempos.

Ainda dentro da Competitiva Internacional, o Prêmio Olhar de Melhor Curta-Metragem foi para "Minha Pátria", animação de Tabarak Abbas, inspirado na história dos pais do diretor para criar um universo distópico durante a guerra de Bagdá. Os jurados dos longas da Competitiva Internacional convidados foram o pesquisador, artista e mestre em roteiro de cinema Fábio Andrade; a historiadora, crítica de cinema e programadora de mostras e festivais, Lorenna Rocha; e a diretora, roteirista e bacharel em cinema e vídeo Nathália Tereza. A equipe do júri desta categoria também elegeu o Prêmio Olhar de Melhor Longa-Metragem da Mostra Novos Olhares, que contemplou "Idade da Pedra", de Renan Rovida, que navega entre a dureza da vida e a beleza dos afetos em uma experiência radical pela metrópole de concreto, lixo e gente. 

Prêmio Olhar de Melhor Longa-Metragem da Mostra Novos Olhares foi"Idade da Pedra", de Renan Rovida (centro). Na foto, Rovida está com o ator Carlos Escher e a produtora Maria Tereza Urias - Cred Walter Thoms

Na Mostra Mirada Paranaense, que promove produções de cineastas do Paraná, o Prêmio AVEC-PR Ari Cândido Fernandes (Associação de Vídeo e Cinema do Paraná) de Melhor Filme foi para "Quarto Vazio", da cineasta Julia Vidal, uma produção que gira em torno de um forte trauma enfrentado pela protagonista, que mesmo amparada por pessoas a sua volta, não consegue enfrentar o que a paralisa. 

Menção Honrosa para o curta paranaense "BAOBAB", de Bea Gerolin, que conta a história dos ancestrais da matriarca Cícera, que ensina sobre as raízes para sua neta em um trabalho escolar sobre a árvore genealógica de sua família. As produções contempladas foram escolhidas pelo júri formado por Débora Butruce, curadora, produtora cultural e preservadora audiovisual; Fernando Seliprandy, autor e historiador; e Flavio Rocha, pesquisador de cinema, historiador e documentarista.  

Prêmio Abraccine de Melhor Curta-Metragem foi para "Cavaram uma Cova no Meu Coração", de Ulisses Arthur - Cred Walter Thoms

Já o Prêmio Abraccine, concedido pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema, de Melhor Longa-Metragem foi para "Tijolo por Tijolo", de Victoria Alvares e Quentin Delaroche, e o de Melhor Curta-Metragem para "Cavaram uma Cova no Meu Coração", de Ulisses Arthur. Os jurados da associação convidados para este ano foram o autor e jornalista Marden Machado; a professora, pesquisadora e crítica de cinema, Maria Caú; e o jornalista e apresentador Cristiano Castilho.

O público também teve participação fundamental no 13º Olhar de Cinema, votando para Melhor Longa-Metragem no filme "Caminhos Cruzados", de Levan Akin, um drama poderoso sobre encontros e desencontros; e o Melhor Curta-Metragem para "Viventes", de Fabrício Basílio, sobre um jovem desempregado que tem uma entrevista de emprego para fazer.

Cerimônia de premiação da 13ª edição foi apresentada pelo diretor do festival,
Antônio Gonçalves Junior - Cred Ezequiel Prestes

Confira todos os ganhadores da 13ª edição do Olhar de Cinema - Festival Internacional de Curitiba: 

Mostra Competitiva Brasileira | Longas

Prêmio Olhar de Melhor longa-metragem

"Greice", direção de Leonardo Mouramateus

Prêmio de Melhor Direção

"Tijolo por tijolo", Victoria Alvares, Quentin Delaroche

Prêmio de Melhor Roteiro

"Greice", Leonardo Mouramateus

Prêmio de Melhor Atuação

"Greice", Amandyra

Prêmio de Melhor Direção de Arte

"Praia Formosa", Ana Paula Cardoso

Prêmio de Melhor Direção de Fotografia

"Praia Formosa", Flávio Rebouças

Prêmio de Melhor Som

"A mensageira", Lucas Carvalho, Ana Penna, Vinicius Barreto, David Terra

Prêmio de Melhor Montagem

"Tijolo por tijolo", Quentin Delaroche

Competitiva Brasileira | Curtas

Prêmio Olhar de Melhor Curta-metragem

"Caravana da Coragem", direção de Pedro B. Garcia

Prêmio Especial do Júri

"Povo do Coração da Terra", direção de Coletivo Guahu'i Guyra

Competitiva Internacional

Prêmio Olhar de Melhor longa-metragem

"Pepe", direção de Nelson de los Santos Arias

Prêmio Especial do Júri

"As Noites Ainda Cheiram a Pólvora", direção de Inadelso Cossa

Prêmio Olhar de Melhor curta-metragem

"Minha Pátria", direção de Tabarak Abbas

Novos Olhares

Prêmio Olhar de Melhor longa-metragem

"Idade da Pedra", direção de Renan Rovida

Prêmio do Público

Melhor longa-metragem

"Caminhos Cruzados", direção de Levan Akin

Melhor curta-metragem

"Viventes", direção de Fabrício Basílio

Prêmio da Crítica Abraccine

Melhor longa-metragem

"Tijolo por Tijolo", direção de Victoria Alvares e Quentin Delaroche

Melhor curta-metragem

"Cavaram uma Cova no Meu Coração", direção de Ulisses Arthur

Prêmio AVEC-PR Ari Candido Fernandes

Melhor filme

"Quarto Vazio", direção de Julia Vidal

Menção Honrosa

"Baobab", direção de Bea Gerolin

Acompanhe a programação e as novidades pelo site www.olhardecinema.com.br e pelas redes sociais oficiais: Instagram @olhardecinema e Facebook.com.br/Olhardecinema

A 13ª edição do Olhar de Cinema - Festival Internacional de Curitiba é realizada por meio do programa de apoio e incentivo à cultura - Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba, sendo também o projeto aprovado pela Secretaria de Estado da Cultura - Governo do Paraná, com recursos da Lei Paulo Gustavo, e pelo Ministério da Cultura - Governo Federal, com patrocínio do Itaú e Peróxidos Brasil, apoio do Instituto de Oncologia do Paraná, Sanepar, Cimento Itambé, Favretto Mídia Exterior, e apoio cultural de Projeto Paradiso, Cine Passeio, Instituto Curitiba de Arte e Cultura. Verifique a classificação indicativa de cada filme e sessões com acessibilidade de audiodescrição.

Serviço:

13º Olhar de CInema - Festival Internacional de Curitiba

Data: 12 a 20 de junho de 2024

Locais: Cine Passeio (R. Riachuelo, 410 - Centro)

      Cinemark Mueller (Av. Cândido de Abreu, 127, Centro)

      Teatro da Vila (R. Davi Xavier da Silva, 451, Cidade Industrial de Curitiba)

      Ópera de Arame (R. João Gava, 920, bairro Abranches)

Site oficial: www.olhardecinema.com.br.

Redes Sociais: Instagram: www.instagram.com/Olhardecinema

             Facebook: www.facebook.com.br/Olhardecinema

Patrocínio:  Itaú e Peróxidos Brasil

Apoio:  Instituto de Oncologia do Paraná, Sanepar, Cimento Itambé e Favretto Mídia Exterior

Produção: Grafo Audiovisual

Apoio Cultural: Projeto Paradiso, Cine Passeio, Instituto Curitiba de Arte e Cultura, Taiwan Film & Audiovisual Institute, Cinemark

Realização: Programa de apoio e incentivo à cultura - Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba. Projeto aprovado pela Secretaria de Estado da Cultura - Governo do Paraná, com recursos da Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura - Governo Federal. Lei de incentivo à cultura, Ministério da Cultura, Governo Federal.

Foto Destaque -

Premiados da 13ª edição do Olhar de Cinema - Festival Internacional de Curitiba -

Cred Ezequiel Prestes