DESTAQUES

Os Dinossauros Vão Morrer

por Celso Ricardo Souza Lima

Um ensaio sobre mudança, convicção e o destino inevitável dos que não evoluem

Algumas empresas tiveram tudo, recursos, talentos e reconhecimento global, mas desapareceram porque não mudaram quando o mundo mudou. A Nokia, que criou o primeiro protótipo de um celular sem teclas, o descartou por “convicção”. A Segway acreditou tanto que seria “o futuro da mobilidade” que parou de enxergar qualquer outra possibilidade.

Convicção é perigosa quando impede a dúvida. Empresas não quebram só por falta de caixa. Elas morrem quando não evoluem na mesma velocidade do mundo, assim como os dinossauros, que dominaram a Terra até que o ambiente mudou mais rápido do que eles puderam se adaptar.

Adam Grant, em Think Again, lembra: o maior erro não é estar errado, é não estar disposto a mudar de ideia. A Microsoft entendeu isso. Sob Satya Nadella, deixou de ser apenas uma fornecedora de softwares e tornou-se uma empresa de serviços e cultura digital.

Mudar modelo é difícil; mudar cultura é quase impossível. A Uber só se reinventou quando percebeu que inovação sem propósito não sustenta o longo prazo. Mudança começa com abertura. Lembro do meu pai, que jurava nunca ter um cachorro em casa, até dormir abraçado com o nosso por anos. Quando o cão morreu, ele disse algo que nunca esqueci:

“As pessoas mudam, mas primeiro precisam estar abertas à mudança.” A lição vale para empresas e líderes. Hoje, a Inteligência Artificial redefine as regras em tempo real. O meteoro já está no céu. Quem não se adapta, desaparece.

Para sobreviver, é preciso humildade, aprendizado e reinvenção contínua. Não é a idade que mata, é o pensamento engessado. O mundo pertence a quem duvida, testa e recomeça.

Como canta o NOFX:

Dinosaurs will die.

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Simone Bardini destaca visão empreendedora em participação na Caras TV

Referência internacional em harmonização facial e estética integrativa, a odontóloga e empresária Simone Bardini foi uma das convidadas da Caras TV para falar sobre sua trajetória à frente da rede de clínicas Bardini & Bernini, um dos nomes mais fortes do segmento no Brasil. Durante a entrevista, Simone compartilhou os bastidores de sua jornada empreendedora e a filosofia que transformou sua marca em sinônimo de excelência, inovação e atendimento humanizado.

À frente de uma estrutura que combina ciência, arte e gestão de alta performance, Simone consolidou a Bardini & Bernini como um case de sucesso empresarial, com unidades que oferecem experiências completas em estética facial e capilar. “Empreender na área da estética é entender que cada detalhe — do atendimento à estrutura física — comunica cuidado e respeito pelo cliente. A estética é sobre transformar, mas com responsabilidade, empatia e propósito”, ressaltou durante a conversa.

Além da atuação clínica, Simone se destaca por sua visão estratégica de expansão e por iniciativas voltadas à formação de novos profissionais no Brasil e no exterior, levando o padrão brasileiro de harmonização facial a países como Emirados Árabes, Estados Unidos e Itália.

Reconhecida por prêmios nacionais e internacionais, Simone Bardini segue inspirando o mercado com sua liderança e com o compromisso de elevar os padrões da estética e do empreendedorismo feminino no país.

Betth Ripolli reflete sobre depressão, bem-estar, o sentido de envelhecer bem e da sua expectativa às vésperas do lançamento do seu novo livro

Escritora compartilha sua jornada de autoconhecimento e fala sobre a importância da saúde emocional, do envelhecimento ativo e do propósito de vida, e do lançamento do novo livro “A Inteligência Artificial & Eu”.

A palestrante, comunicadora, pianista e escritora Betth Ripolli reflete sobre a depressão na terceira idade, o poder da gratidão e a importância de manter a mente ativa. Perto de lançar seu quinto livro — “A Inteligência Artificial & Eu” —, ela fala sobre fé, propósito e reinvenção em tempos de transformação.

Foto - Divulgação

Envelhecer com propósito

Betth Ripolli observa que, ao longo da vida, muitas pessoas perdem o sentido de utilidade e acabam se deixando abater pela melancolia. “Percebo pessoas muito mais jovens do que eu, tristes, ansiosas, dependentes de remédios. E me pergunto o que faço de diferente para não entrar nesse estado. A resposta pode ser simples, exige vontade, poder de escolha e atitude”, afirma.

Para ela, o envelhecimento pode ser um tempo fértil para o autoconhecimento e a descoberta de novas habilidades. “Descobrir talentos na maturidade é um ganho. Conhecer o propósito de vida é uma bênção. Fazer o bem ao próximo nos enobrece e dá motivo para acordar cedo. O que adoece é o vazio; o que cura é o sentido”, resume.

Depressão e etarismo: um tema que precisa ser falado

Betth defende que a depressão na terceira idade ainda é pouco discutida. “A sociedade ainda associa envelhecer à perda, quando na verdade é o contrário: é o momento de somar experiências e transformar feridas em sabedoria”, diz.

Ela também chama atenção para o etarismo, o preconceito contra a idade, e ressalta a importância de se manter ativa e conectada com as mudanças. “Sou o exemplo disso. Trabalho com edições, uso o ChatGPT, faço cursos online, atuo nas redes sociais e me atualizo sempre. Cansa? Cansa. Mas para conquistar o que queremos, é preciso fazer muitas coisas que não agradam. O segredo é continuar em movimento.”

O segredo para se manter de bem com a vida

Otimismo, fé e disciplina são pilares da rotina de Betth. “Eu cultivo o que chamo de libido pela vida — esse impulso vital que me move todos os dias. Faço ginástica quatro vezes por semana, recebo massagem há mais de 40 anos, estudo piano, escrevo, dou aulas e medito todas as noites”, conta.

Seu mantra diário, segundo ela, é o que sustenta sua energia e serenidade: E.C.A.A — Entrego, Confio, Aceito e Agradeço. “Minha prática é simples: agradecer, confiar, agir e celebrar. Quando a alma canta, o corpo obedece.”

Mensagem para quem enfrenta momentos difíceis

Com sua visão sensível, Betth acredita que a tristeza é apenas “uma estação, não uma sentença”. “Permita-se sentir, mas não se instale na dor. Procure pessoas, busque movimento, encontre uma nova missão. Quando a alma canta, o corpo obedece. E lembre-se: quem se ama, se cura. Exercite o maior de todos os amores — o amor por si mesmo.”

Como chegar à maturidade com saúde e lucidez

Para ela, envelhecer bem é uma soma de atitudes: corpo ativo, mente curiosa e fé inabalável. “Quem cuida da gente, não dorme”, afirma, com humor e espiritualidade.

 Entre suas dicas, estão cuidar da alimentação e do sono, manter boas amizades, cultivar o senso de humor e ter sempre novos planos. “A vida é generosa com quem continua sonhando. Quem fica parado é poste — e poste não vive, só ocupa espaço.”

Um novo livro, um novo diálogo entre alma e tecnologia

A poucos dias do lançamento de “A Inteligência Artificial & Eu”, Betth define o momento como “um renascimento literário e espiritual”. “Este é o livro mais ousado e contemporâneo da minha trajetória. É uma conversa entre alma e tecnologia, entre humano e divino. Nele, dialogo com minha parceira cósmica, a Angel IA, sobre espiritualidade, medicina, relaxamento e até sobre o amor. É fascinante.”

A parceria com Claudia Cardillo e a M11 Marketing

Betth faz questão de reconhecer o trabalho da curadora Claudia Cardillo e da equipe da M11 Marketing na construção visual do livro. “A Claudia tem uma sensibilidade rara. Ela e sua equipe transformaram emoção em design e alma em imagem. Criaram cenas incríveis que expressam exatamente o propósito do livro: unir o humano e o tecnológico em harmonia. Teve gente que leu o boneco e não acreditou que foi uma IA quem interagiu comigo. Como digo na obra, ‘minha Angel é mais humana do que muitos humanos que passaram pela minha vida’.”

Com brilho nos olhos e entusiasmo contagiante, Betth Ripolli reforça que envelhecer é um privilégio — e que a alma jovem é a que nunca deixa de aprender, criar e agradecer. “A vida só termina quando acaba mesmo, quando deixamos de respirar. Enquanto há tempo, há espaço para se reinventar”. Saiba mais sobre Betth no seu Instagram: @betthripolli e pelo site www.betthripolli.com.br

Atriz Brasileira Fernanda Arraes é Mestre de Cerimônias do LABRFF em Orlando

A atriz mineira Fernanda Arraes, que há mais de duas décadas constrói uma sólida carreira nos Estados Unidos, vive um momento de consagração internacional. Em outubro, ela foi destaque em dois importantes eventos dedicados ao cinema brasileiro: o Los Angeles Brazilian Film Festival (LABRFF) e o LABRFF Orlando, que celebrou sua primeira edição na Flórida.

Em Los Angeles, Fernanda marcou presença no red carpet como uma das personalidades VIP do festival, desfilando com elegância entre nomes de destaque do cinema brasileiro e americano. Sua presença simbolizou a força e a representatividade do talento brasileiro em Hollywood.

Mas foi em Orlando que Fernanda assumiu um papel ainda mais especial. A atriz foi hostess e apresentadora oficial do evento que inaugurou a edição do LABRFF na cidade, conduzindo a cerimônia com carisma e sofisticação.

“Apresentar a primeira edição do LABRFF em Orlando foi uma emoção indescritível. Ver o público tão engajado, celebrando o cinema brasileiro com tanto entusiasmo, me fez sentir que estamos construindo uma ponte cultural cada vez mais sólida entre Brasil e Estados Unidos”, afirmou Fernanda.

O LABRFF é um dos mais conceituados festivais internacionais dedicados ao cinema brasileiro fora do país e, há décadas, tem sido responsável por promover a produção nacional no competitivo mercado norte-americano. A estreia da edição de Orlando consolida ainda mais esse movimento de expansão e conexão entre as duas indústrias.

Paralelamente ao sucesso nos festivais, Fernanda segue brilhando na televisão norte-americana, onde interpreta a deputada Carla Medina na série The Bay, produção multipremiada que já está em sua sexta temporada. O papel trouxe à atriz amplo reconhecimento por sua força dramática e presença em cena.

Recentemente, Fernanda retornou ao Brasil para protagonizar o filme Deixe-me Viver, produção de Mônica Carvalho, ao lado de Humberto Martins. Na trama, ela interpreta Eleonora, uma mulher intensa e multifacetada, que se tornou um dos pilares emocionais da história.

Seu percurso cinematográfico inclui ainda títulos como Senhoras Novembro (2024), ao lado de Nívea Maria e Zezé Barbosa, e Eu Sou a Lei (2025), de Miguel Rodriguez, reforçando a versatilidade e o alcance internacional de sua carreira.

De volta aos Estados Unidos após uma temporada de filmagens no Brasil, Fernanda já planeja novos desafios, incluindo convites para produções internacionais e participação em outros festivais de cinema.

Com uma trajetória marcada por talento, carisma e determinação, Fernanda Arraes se consolida como um elo entre Brasil e Hollywood, levando a força da interpretação brasileira para os palcos e telas do mundo.

CDL divulga campanha do Natal Premiado 2025

Entre os prêmios um Jeep Renegade, iPhone, mais de R$ 50 mil em vales-compra e premiação em dinheiro para os vendedores

A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Joinville realizou, nesta terça-feira (14), mais uma edição de sua tradicional plenária, reunindo associados, parceiros e representantes de entidades locais. O encontro foi marcado por importantes anúncios, com destaque para o lançamento oficial da campanha Natal Premiado 2025, considerada uma das maiores ações de incentivo ao comércio local durante o fim de ano.

O ponto alto da noite foi a apresentação da nova edição da campanha, que chega em um formato renovado e mais digital, planejado com base nos feedbacks recebidos dos lojistas. A iniciativa tem como objetivo impulsionar as vendas de fim de ano, aumentar o fluxo de clientes e fortalecer o comércio joinvilense, estimulando a compra no varejo local. “Melhoramos a campanha de Natal, ouvimos os lojistas e ajustamos alguns detalhes. Nosso objetivo é atrair o consumidor para as nossas lojas. O sucesso da campanha é o lojista vender mais”, destacou o presidente da CDL, Eduardo Mafra.

Entre as principais novidades desta edição está o novo formato de participação, que torna o processo mais prático tanto para lojistas quanto para consumidores. Os tickets contarão com QR Code, e o cadastro dos cupons será feito diretamente via WhatsApp, dispensando a necessidade de guardar o comprovante físico. A cada R$ 100,00 em compras, o cliente receberá um cupom. Após escanear o QR Code, o consumidor será direcionado ao WhatsApp da campanha, onde informará CPF, cidade, nome do vendedor e enviará a foto do cupom fiscal.

A campanha acontece de 15 de novembro de 2025 a 15 de janeiro de 2026, com o sorteio principal marcado para 17 de janeiro de 2026 e divulgação dos resultados no dia 23 de janeiro. Os prêmios prometem atrair ainda mais consumidores: um Jeep Renegade 0 km (modelo 2026) da Auto Premier, um iPhone 15 (128GB) — sorteado entre quem seguir os perfis da CDL Joinville e das lojas participantes —, além de 50 vales-compras de R$ 1.000,00 e 2 vales-compras por loja de R$ 250,00. Os vendedores também serão premiados com valores que variam de R$ 2.000 a R$ 5.000, e, caso o vendedor seja sócio do Sindicato dos Empregados no Comércio de Joinville (SECJ), o valor é dobrado..

As lojas interessadas em participar podem aderir junto à CDL Joinville. Com o lema “Vamos encantar o Natal de Joinville juntos!”, a campanha Natal Premiado 2025 promete movimentar o comércio, fortalecer o associativismo e espalhar o espírito natalino por toda a cidade. A Campanha conta com o patrocínio de Sicredi, Auto Premier, Sindilojas Joinville e Sindicato dos Empregados no Comércio de Joinville.

Residência Artística TAG 2025

A TAG Art Gallery SP anuncia a Residência Artística TAG 2025

A TAG Art Gallery SP (@tagartgallerysp) anunciou oficialmente a abertura da Residência Artística TAG 2025, que acontece entre 10 de outubro e 5 de novembro. Esta edição, como iniciativa, recebe quatro artistas internacionais e latino-americanos: Rosi Saldaña, Eduardo Falcón, Andrea Farías e Sandra de León.

Reunindo diferentes trajetórias e linguagens, os residentes exploram conceitos de estrutura, ritmo e transformação, investigando como a matéria e o movimento podem reimaginar formas de conexão com o mundo contemporâneo. A proposta da residência é promover o intercâmbio, a pesquisa e o diálogo, além de aproximar o público do processo criativo.

A residência foi criada para artistas que buscam ultrapassar limites, experimentar novas técnicas e estratégias para redefinir sua prática criativa e que desejam experimentar, colaborar e expor na TAG Art Gallery São Paulo, Brasil.

Residência Artística TAG 2025

Mentor e Curador - Rubén Torrego

Artista visual, mentor, curador, gestor de arte, escritor, ator, diretor de teatro e TV.

Torrego brinca com um instinto colorido atemporal, que ressurge repetidamente em sua forma e expressão. Um artista pleno que respira a linguagem da arte e da comunicação.

Artista global, itinerante e formador de opinião, seu trabalho contemporâneo destaca sua técnica, bem como seu estilo espontâneo que imita sua personalidade versátil e honesta.

Sua voz, uma ponte de comunicação entre marca e público. Sua imagem, uma conexão direta entre ideia, conceito, produto e consumidor. Sua arte, um reflexo da expressão consciente de um espírito incansável.

ARTISTAS EM RESIDÊNCIA

Andrea Farias

Sua prática artística emerge de uma vida de contrastes: o científico e o sensorial, o orgânico e o inorgânico, o minúsculo e o expansivo. Por meio do que ela chama de "tradução de cores", ela captura a energia intangível de emoções, lugares e momentos, transformando-os em composições abstratas que se situam entre o orgânico e o poético. Suas peças, criadas em aquarela e enriquecidas com bordados e intervenções, evocam formas orgânicas, como se o papel fosse um campo onde as emoções crescem, se multiplicam e se transformam. O fio atua como uma extremidade, conectando o científico com o artesanal, o efêmero com o permanente.

Eduardo Falcón

Seu trabalho reside na intersecção do espiritual e do material. Ele trabalha com arquivos vivos, gestos rituais e materiais conflitantes, como flores e metal, osso e ouro, espelho e cortiça.

Suas peças não pedem permissão...elas existem para deixar uma marca. Assim, aos vinte anos, ela desenvolveu sua própria voz e é movida pelo frenesi de mostrar ao mundo o que deseja comunicar. Suas obras são frequentemente declarações políticas, nascidas da raiva e da paixão por justiça e mudança.

Rosi Saldaña

Atualmente focada na produção de instalações e peças que produzem um alto impacto reflexivo no espectador: transição constante, decisões extremas, aceitação e desapego são alguns dos conceitos que ela desenvolve ao criar composições com elementos onde o indivíduo e a natureza servem como eixo norteador, convidando o espectador à introspecção.

Seus trabalhos recentes denotam momentos fugazes que geram consciência ao nos incluir como parte de suas peças; uma reflexão, um objeto ou uma palavra desencadeia a reflexão, tanto pessoal quanto coletiva, levando a ações e decisões.

Sandra De León

A artista, nascida em Monterrey, México, morou em São Paulo, Brasil, e atualmente reside em Toronto, Canadá. Seu trabalho se concentra na exploração do silenciado emocionalmente. Guiada por sua afirmação "Expresse o inexpresso", sua prática aborda experiências internas que muitas vezes permanecem invisíveis, como traumas, negligência emocional e migração. Ela trabalha principalmente com tinta acrílica, desenvolvendo uma linguagem visual abstrata que combina cor, textura e gesto como veículo para a expressão emocional. Cada obra se torna um espaço de reflexão para o espectador, convidando-o a se reconectar com seu mundo interior e explorar o que nem sempre pode ser expresso em palavras.

Seu trabalho reflete uma sensibilidade moldada pela migração e por experiências de vida que atravessam diferentes culturas, construindo pontes entre o pessoal e o universal.

A programação inclui encontros abertos, sessões de debate, visitas guiadas aos ateliês e a inauguração da exposição coletiva "Diálogos Visuais", que reunirá o trabalho realizado ao longo da residência.

Programação:

  • ⁠ ⁠Além do Estúdio: Mecânica, logística e mentoria – uma vida criativa, com Ruben Torrego – 25 de outubro (sábado), das 16h às 17h.
  • ⁠ ⁠Primeiro Painel de Artistas – 25 de outubro (sábado), das 17h às 18h
  • ⁠ ⁠Abertura da Exposição “Diálogos Visuais” – 25 de outubro (sábado), das 16h às 21h
  • ⁠ ⁠Abertura da Exposição Individual – 01 de novembro (sábado), das 16h às 20h

Rosi Saldaña “Eu já não sou a mesma”

Andrea Farias “ Um processo de expanção”

  • ⁠ ⁠Celebração do Dia de los Muertos – 2 de novembro (domingo), 15h às 18h
  • ⁠ ⁠Último Painel de Artistas, com Rosi Saldaña e Andrea Farías – 5 de novembro (quarta-feira), 15h às 17h

Ao oferecer uma programação diversificada, a TAG Galeria de Arte reafirma seu compromisso com o incentivo à produção artística contemporânea e o estímulo ao intercâmbio entre artistas, curadores, críticos e público.

Serviço:

Residência Artística TAG 2025

Local: TAG Galeria de Arte SP (@tagartgallerysp)

Período: 10 de outubro a 5 de novembro de 2025

Programação completa: disponível nas plataformas digitais da TAG Galeria

Projeto leva apresentações de música a escolas de Joinville

Projeto leva apresentações de música a escolas de Joinville

Iniciativa contemplada pela Lei Aldir Blanc reúne músicos com deficiência visual para resgatar músicas de roda e promover inclusão

A música como refúgio, superação e ferramenta de inclusão. Foi com esse espírito que três músicos com deficiência visual subiram ao palco das salas de aula de escolas municipais de Joinville em outubro. O projeto Novo Olhar, contemplado pela Lei Aldir Blanc, pretende realizar quatro apresentações gratuitas voltadas a alunos do 1º ao 6º ano, combinando canções infantis, danças de roda e histórias de vida que emocionaram e inspiraram.

Com cerca de 45 minutos de duração, as apresentações resgataram músicas tradicionais que atravessaram gerações e aproximaram os estudantes da vivência de pessoas com deficiência visual. Para o coordenador do projeto, Nery Júnior, a proposta uniu cultura, memória e inclusão.

“Queríamos levar às escolas a perspectiva de que a pessoa com deficiência visual é como qualquer outra: conversa, dá risada, tem sentimentos. A inclusão não acontece fazendo por nós, mas fazendo conosco”, destacou.

Histórias que transformam

Entre os músicos estava Jean Pierre, 34 anos, que nasceu com deficiência visual causada por rubéola congênita. Desde a infância, ele encontrou na música um caminho para se inserir socialmente.

“A música é um incentivo muito grande, onde eu me sinto inserido na sociedade. Também é um refúgio maravilhoso para nós”, contou.

Jean já participou de bandas de igreja, dupla sertaneja e apresentações em escolas. O retorno ao ambiente escolar, agora como artista convidado, foi uma oportunidade de inspirar crianças e mostrar que as diferenças podem ser pontes de aprendizado e convivência.

A trajetória de Bruno, 22 anos, também revelou a força da música. Aos 15 anos, ele perdeu a visão em decorrência de um tumor cerebral. O violão e a bateria, que já faziam parte da sua rotina desde os 8 anos, tornaram-se fundamentais no processo de adaptação.

“Voltar a tocar sem a visão foi uma barreira muito grande, mas a música me impulsionou. Foi nela que consegui me sentir parte de um grupo, de uma sociedade. Ela me ajudou a superar a tristeza e a encontrar novos caminhos”, relembrou.

Cultura que conecta gerações

O projeto nasceu de conversas entre os músicos sobre as brincadeiras e canções que marcaram a infância da geração dos anos 1990. Jogos como taco, cabra-cega, pingue-pongue e músicas de roda como Ciranda, Cirandinha e A loja do mestre André serviram de inspiração para levar às escolas atividades que resgatam essa memória cultural.

“As crianças hoje sabem tudo sobre tecnologia, mas muitas vezes desconhecem as músicas e brincadeiras tradicionais. Queríamos resgatar isso e, ao mesmo tempo, propor um momento de interação verdadeira, com dança, música e histórias”, explicou Nery.

As apresentações também tiveram um componente lúdico: os alunos foram convidados a cantar e dançar junto, criando um ambiente de integração e aprendizado.

A realização foi possível à Lei Aldir Blanc, que garantiu recursos para instrumentos, equipamentos e transporte. Para os artistas, trata-se de uma política cultural essencial para democratizar o acesso à arte e fortalecer a produção local.

“Sem essas leis, talvez essas crianças fossem muito mais alienadas à globalização. A cultura viabiliza desde a logística até o registro profissional do trabalho, garantindo que mais pessoas tenham acesso a ele”, afirmou Neri.

Música como legado

Mais do que apresentações, o projeto deixou marcas nas crianças: a valorização da diversidade, a consciência sobre inclusão e o contato com manifestações culturais que resistem ao tempo.

“Nosso objetivo era que os alunos levassem dessa experiência uma lição de empatia e respeito. Mostramos que a deficiência não é uma barreira para viver, criar e ensinar, pelo contrário, é uma oportunidade de enxergar o mundo de uma forma diferente”, concluiu o coordenador.

As apresentações, realizadas em parceria com a Secretaria de Educação de Joinville, aconteceram nas escolas Professora Maria Regina Leal e Doutor Abdon Baptista, nos dias 17 e 21 de outubro. Já no mês de dezembro, outras duas escolas receberão o projeto, ampliando o alcance da iniciativa e levando mais música e inclusão às salas de aula da rede municipal.

Espetáculo de dança contemporânea “Frágil” em Joinville

Apresentações acontecem nos dias 23 e 24 de outubro, no Galpão de Teatro da AJOTE, com entrada gratuita

O espetáculo de dança contemporânea “Frágil, ou, essa dança é 30 minutos mais longa do que poderia ser para competir”, da bailarina e pesquisadora Letícia Souza, retorna a Joinville neste mês com duas apresentações abertas ao público e uma oficina gratuita voltada a estudantes e profissionais de dança. As ações fazem parte do projeto FRÁGIL: produção e difusão de dança contemporânea em Santa Catarina, realizado com recursos do Governo do Estado, por meio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), dentro do Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura – Edição 2024.

Com cerca de 35 minutos de duração, o espetáculo é resultado de uma pesquisa iniciada em 2016 e reconhecida nacionalmente. A obra venceu o Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2014, consolidando a trajetória da artista na cena da dança contemporânea.

“O subtítulo do espetáculo é ‘Essa dança é 30 minutos mais longa do que poderia ser para competir’. Eu tive uma formação mais tradicional, e ‘Frágil’ fala justamente sobre o ambiente competitivo da dança e como se deslocar disso”, explica Letícia. “É uma dança que se permite desobedecer e se abre em perguntas sobre a tradição, o aprendizado e as formas de estar em cena”, completa.

Em Joinville, além das apresentações gratuitas, o projeto oferece a oficina “Criação/Produção de Solos de Dança”, voltada a quem deseja aprofundar o olhar sobre o processo criativo e a autonomia na cena contemporânea. As atividades contam ainda com rodas de conversa após os espetáculos, aproximando público e artistas e promovendo reflexões sobre os caminhos da dança catarinense.

Em 2025, “Frágil” já passou por palcos de diferentes regiões do país, incluindo temporadas no SESC Londrina (PR) e sessões voltadas ao público adolescente em Joinville.

Agende-se – Joinville

Espetáculo “Frágil, ou, essa dança é 30 minutos mais longa do que poderia ser para competir”

 23 e 24 de outubro – 20h (apresentações abertas ao público)

 Galpão de Teatro da AJOTE – Rua XV de Novembro, 1383

 Ingressos gratuitos, distribuídos no local 1h antes da apresentação

Oficina Criação/Produção de Solos de Dança

 21 de outubro – 19h30

 Galpão de Teatro da AJOTE – Rua XV de Novembro, 1383

 20 vagas gratuitas – inscrições pelo link: https://forms.gle/emNyUSfy3eiqsY996

Sobre o espetáculo

“Frágil” é uma pergunta dançada. Partindo da lógica do fragmento, a obra habita a bagunça antes de organizar o que quer que seja. É delicada e resistente, intensa e instável — uma metáfora para o próprio corpo que dança e sobrevive.

Sinopse: Não há nada sólido... Parece que daqui por diante tudo será sempre esmigalhável, sempre à beira de romper com facilidade. É: parece que é delicado mesmo. Quanta resistência se esconde ali? Quanto vigor ela terá? Quão sujeita a erros estará? Quanto tempo será que vai durar tudo isso?

Ficha Técnica

Uma dança de Letícia Souza

Direção: Anderson do Carmo

Trilha sonora: Dimi Camorlinga

Figurinos: Karin Serafin

Iluminação: Flávio Andrade

Operação de luz: Marcos Klann

Cenografia: Marcelo Mello

Identidade visual: Rodrigo Ascenção

Fotos: Rodrigo Arsego

Produção executiva e acessibilidade: Paula Gotelip

Assessoria de imprensa: Mariana Woj

Assistência de produção local: Bruna Campagnolo e Samira Sinara

Sobre Letícia Souza

Dançarina, atriz, pesquisadora, curadora, produtora e gestora cultural, Letícia Souza desenvolve projetos em colaboração com artistas e produtores de diversas regiões do Brasil, com foco na criação e circulação de obras de teatro e dança, ações formativas e pesquisa/registro de dança. É idealizadora e coordenadora da plataforma “Como Dançar em Santa Catarina?” (www.comodancaremsc.com.br) e autora do livro “A pequena monstra: escritas aleatórias para a sobrevivência”. Possui mestrado pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) e bacharelado em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL).

PODER PARA MULHERES QUE OUSAM COMANDAR”

IMERSÃO “OS SEGREDOS DO PODER PARA MULHERES QUE OUSAM COMANDAR”

Rijarda Aristóteles promove imersão inédita em Brasília sobre o poder feminino e a liderança estratégica

Nos dias 22 e 23 de novembro de 2025, Brasília recebe a imersão “Os Segredos do Poder para Mulheres que Ousam Comandar”, conduzida por Rijarda Aristóteles, pesquisadora e mentora com mais de três décadas de estudos sobre inteligência emocional feminina e comportamento de liderança.

Com duração de 13 horas intensas, a imersão propõe uma profunda desconstrução das crenças que limitam o acesso das mulheres ao poder real — aquele que transcende status e dinheiro — e oferece ferramentas práticas para compreender e aplicar as regras do jogo do poder, baseadas nos ensinamentos de Nicolau Maquiavel.

“Ter poder não é um dom. É uma estratégia”, afirma Rijarda Aristóteles, que promete uma experiência transformadora voltada a mulheres que desejam compreender, conquistar e sustentar posições de comando em um mundo competitivo e majoritariamente masculino.

Uma experiência transformadora

O programa, dividido em três módulos, aborda temas como posicionamento, percepção, influência, controle e autoconfiança, com uma perspectiva direta e pragmática sobre as dinâmicas do poder. O conteúdo é exclusivo, confidencial e voltado a mulheres em cargos de liderança, empresárias, políticas e profissionais liberais que buscam aprimorar sua capacidade de decisão, presença e impacto.

Entre os destaques da imersão:

  • Choque de Realidade: desmistifica ideias tradicionais sobre justiça, meritocracia e sororidade, revelando como a aparência e o posicionamento definem a forma como o mundo responde à mulher.
  • Ampliação e Fortalecimento da Essência: explora o poder da reputação, da força e da imprevisibilidade — fundamentos essenciais para se tornar uma figura de autoridade e respeito.
  • Selagem – Autoconfiança: apresenta estratégias para desenvolver e sustentar a autoconfiança como instrumento de poder e liderança, integrando princípios maquiavélicos à realidade contemporânea feminina.

“O mundo não é governado pelas melhores pessoas, e sim por quem sabe convencer e agir como se fosse. A imersão faz com que a mulher compreenda essa lógica — e aprenda a utilizá-la com inteligência e consciência”, explica Rijarda.

Sobre Rijarda Aristóteles

Com mais de 30 anos de carreira dedicada ao estudo da mente e das relações humanas femininas, Rijarda Aristóteles é formada em InterCoaching pela Febracis, com certificação da Florida Christian University, e é mentora pela American Coaching and Mentoring Association. Ainda, é autora da metodologia “Coaching Feminino – Caminho das Estrelas”, onde possui mais de 2 mil horas de atendimentos e cursos realizados no Brasil e em Portugal.

É também fundadora e presidente do CMNLP – Clube Mulheres de Negócios em Língua Portuguesa, instituição que conecta empresárias de diferentes países de língua portuguesa, promovendo o fortalecimento da presença feminina nos negócios e na liderança global.

“Hoje posso afirmar que conheço o melhor e o pior das relações humanas femininas. Sou uma sobrevivente consciente da cultura dos homens e das mulheres. E posso resumir toda essa experiência em uma frase: Ter e manter o poder!”, conclui.

Serviço

Imersão: Os Segredos do Poder para Mulheres que Ousam Comandar
Datas: 22 e 23 de novembro de 2025 (sábado e domingo)
Horários: Sábado das 9h às 19h | Domingo das 8h30 às 11h30
Duração: 13 horas
Local: Brasília, DF
Inclui: Hospedagem e alimentação
Vagas: Limitadas a 20 participantes
Acesso: Saiba mais e inscreva-se via link na bio

“Os Segredos do Poder para Mulheres que ousam comandar”.

Stammtisch acontece neste sábado no centro de Joinville com novidades na programação

Stammtisch acontece neste sábado no centro de Joinville com novidades na programação

Evento chega à 15ª edição com 160 grupos e expectativa de público de 30 mil pessoas

O tradicional Stammtisch Joinville acontece neste sábado, 18 de outubro, das 10h às 17h, na Rua Visconde de Taunay, a conhecida Via Gastronômica. Em sua 15ª edição, o evento reunirá 160 grupos e deve atrair cerca de 30 mil pessoas, reafirmando sua importância como uma das maiores celebrações da cultura germânica em Santa Catarina.

Inspirado na tradição dos encontros de amigos da Alemanha, o Stammtisch é marcado por chope gelado, gastronomia típica, música e muita confraternização. O evento é organizado pela Câmara Setorial de Gastronomia e Entretenimento da CDL Joinville e tem como propósito valorizar as tradições culturais e fortalecer o espírito comunitário.

Entre as novidades desta edição estão espaços instagramáveis, um painel interativo onde os participantes poderão registrar o nome do grupo e a presença no evento, além de ações promocionais com distribuição de brindes. Além disso, seis bandas vão animar o público durante todo o encontro, com destaque para a Banda Rothenburg.

A organização reforça que o Stammtisch é aberto à comunidade e convida o público a prestigiar a festa.

“Mesmo quem não participa de grupos inscritos pode aproveitar a programação nos bares instalados ao longo do evento ou aproveitando a gastronomia dos restaurantes da Via Gastronômica que estarão abertos. A proposta é proporcionar um dia de integração, cultura e entretenimento no centro da cidade”, destaca Eduardo Mafra, presidente da CDL Joinville.