João Costa

João Costa é Jornalista, Assessor de Imprensa, é Membro da API (Associação Paulista de Imprensa), é "Prêmio Odarcio Ducci de Jornalismo, é "Prêmio de Comunicação pela ABIME – Associação Brasileira de Imprensa de Mídia Eletrônica, Digital e Influenciadores, é Prêmio Iberoamericano de Jornalismo, é Referência em Comunicação pela Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação – ANCEC, tem reconhecimento por Direitos Humanos pelo Instituto Dana Salomão e Menção honrosa do Lions Clube Internacional- Rio do janeiro. Teve participação ativa em eventos da Embaixada do Gabão no Brasil em Brasília, tendo inclusive, sido intérprete de discurso a convite do Embaixador do Gabão no Brasil, em jantar beneficente, com a presença do Vice-Presidente da República Federativa do Brasil. O mesmo possui participação em workshops, webinars, congressos e conferências.

Cesar Romão renomado palestrante e escritor é homenageado pela ACADEMIA DE CIÊNCIAS LETRAS E ARTES DE SÃO PAULO

Cesar Romão renomado palestrante e escritor é homenageado pela ACADEMIA DE CIÊNCIAS LETRAS E ARTES DE SÃO PAULO através de Consagração Literária como Membro Vitalício e o Título de ACADÊMICO IMORTAL empossado na Cadeira XXXVI patroneada pelo escritor e poeta Mário de Andrade, em cerimônia realizada na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.

Para o homenageado, "esta é uma honraria muito especial, pois toda vez que a literatura recebe um reconhecimento ela ganha mais força para atravessar o tempo e ajudar a formar pessoas e cidadãos melhores, além de ser um Landmark para nosso país no campo cultural. A Literatura é a mão que embala o berço e escreve o destino de uma nação, é uma herança vitalícia, uma guardiã da história da humanidade em suas diversas fases de existência”.

Deputado distrital fala com exclusividade sobre a causa LGBTQI+ e outros assuntos

   Deputado distrital fala com exclusividade sobre a causa LGBTQI+ e outros assuntos

   Fábio Félix Silveira é formado em Serviço Social pela Universidade de Brasília, atualmente doutorando pela UNB (Universidade de Brasília). É professor e político brasileiro eleito à Câmara Legislativa do Distrito Federal pelo PSOL em 2018. É ativista dos direitos LGBTQI+ e, é servidor público do sistema socioeducativo do DF.

  Em meio a um contexto marcado por preconceitos aos movimentos LGBTQI+, que eu entrevistei com exclusividade, o Deputado distrital, Fábio Félix. Na oportunidade, o entrevistado fala sobre preconceito, seus projetos dentre outras questões.

O que o levou a ingressar na política e quais são os seus principais projetos para o ano de 2022?

 R: Eu comecei a minha atuação política muito jovem, no movimento estudantil, quando ingressei no curso de serviço social da Universidade de Brasília. Na UnB eu me uni às pessoas que articulavam a criação do PSOL, coordenei o Diretório Central dos Estudantes da (DCE) e participei ativamente da histórica ocupação da Reitoria da UnB, em 2008. A universidade foi muito importante para mim, para o meu engajamento político.

  - A universidade pública me deu a chance de participar de espaços que mobilizavam as temáticas antirracista, feministas e LGBTI+. Lembro com orgulho que fundamos o primeiro grupo LGBTI+ da UnB, o Klaus. No Centro Acadêmico de Serviço Social e no DCE, criamos muitos espaços que pressionavam a UnB a pensar a diversidade e a questão de gênero como temas estruturais. Foi ali que eu não tive mais dúvidas: para transformar a sociedade, a gente precisa fazer a luta coletiva.

 - Em 2018, fui eleito o primeiro parlamentar orgulhosamente gay a ocupar uma cadeira no poder legislativo do DF. Com o início do meu mandato, demos também início a um movimento coletivo de lutas por direitos humanos na cidade.

   - Atuamos em muitas pautas, tendo sido um mandato que atuou na linha de frente do enfrentamento da pandemia e da luta por vacina. Também travei batalhas em defesa dos servidores públicos e contra os feminicídios que crescem assustadoramente no Distrito Federal.

  - Em 2022, queremos dar sequência a esse projeto vitorioso de transformação social e me lancei pré-candidato à reeleição como deputado Distrital.

Como o senhor avalia o preconceito contra o público LGBTQI+ e o que o senhor tem feito para combater as intolerâncias que temos assistido?

 R: A violência contra a população LGBTI sempre foi recorrente no nosso país, sobretudo por falta de políticas públicas estruturais que enxerguem essa comunidade como sujeitos de direitos.

  - Com a eleição de Bolsonaro para presidente, um chefe de Estado que já declarou que tem orgulho de ser LGBTfóbico, essa violência recrudesceu de forma muito perigosa. Se antes as pessoas tinham vergonha de externar seus preconceitos, agora o fazem como parte de uma disputa cultural para empurrar as LGBTIs de volta para armário e para um espaço de invisibilidade.   

   - Como presidente da Comissão de Direitos Humanos, consegui criar uma conexão muito grande com as pessoas em situação de vulnerabilidade e violência. Isso inclui as LGBTs. Temos atuado muito fortemente no enfrentamento da LGBTFobia não só no DF, mas no Brasil.

   - Processei Bolsonaro algumas vezes por homotransfobia e luto contra o ódio LGBTFóbico de muitas maneiras.

  - Recebemos muitas denúncias na CDH, cobramos a identificação dos violadores e acompanhamos todo o processo de investigação até a responsabilização de quem comete LGBTIFobia.

  - Conseguimos transformar a Comissão de Direitos Humanos em referência na defesa da dignidade das pessoas.

Quais são os seus projetos principais para a inclusão de todos que são vítimas de preconceito?

 R: Nós aprovamos leis importantes e estamos lutando para aprovar outros projetos que ampliam direitos de pessoas vulneráveis e em situação de violência, garantindo proteção e dignidade.

 - Atuamos no enfrentamento do racismo, do machismo, da LGBTFobia, do preconceito e da violência contra pessoas autistas e com deficiência. Também atuamos contra a tortura e em defesa da dignidade das pessoas em privação de liberdade, adolescentes em medida socioeducativa e suas famílias.

  - Posso citar a aprovação de leis como a que garante o nome social em concursos públicos e em toda a documentação pós-morte. Também aprovamos a semana de prevenção ao suicídio LGBTI nas escolas e o ensino da lei Maria da Penha de forma sistemática nas escolas do DF.

  - Estamos lutando para implementar um programa de enfrentamento do racismo no DF e a criação de uma rede de proteção às LGBTIs do DF. Fui criador e relator da CPI do Feminicídio e, ao final do trabalho, encaminhei mais de 80 recomendações ao poder público, além de aprovação de leis importantes como a que criou o “Programa Órfãos do Feminicídio”.

 - São muitas as conquistas e vamos seguir atuando na defesa dos direitos humanos.

Como o senhor avalia a forma com que o governo atual tem tratado a causa LGBTQIA+?

   R: Bolsonaro é um dos maiores violadores de Direitos Humanos que já ocupou cargos públicos no Brasil. Assim como tem desmontado toda a rede de proteção a mulheres, crianças e adolescentes ataca sistematicamente a população LGBTI+. Seja por meio de discursos LGBTIFóbicos, responsáveis por acionar gatilhos de violência na sociedade, ou por meio do desmonte de políticas públicas.

  - As principais reivindicações históricas do movimento, como o direito ao casamento civil, adoção, criminalização da LGBTfobia e o reconhecimento da identidade de gênero, só estão garantidas graças às decisões do judiciário. Não há leis aprovadas no Congresso Nacional que assegurem todas essas conquistas na lei, o que nos deixa numa situação de insegurança jurídica, podendo haver retrocessos nessas conquistas a depender das mudanças nas composições do sistema judiciário e do próprio parlamento.

   - Só derrotando esse projeto político nocivo, criminoso, que se sustenta estimulando o ódio social é que vamos conseguir avançar na defesa e ampliação de direitos da população LGBTI+.

O preconceito contra quem tem outra orientação sexual é algo muito claro na cultura, daí imaginar que seja estrutural. O que o senhor acha?

   R: A LGBTIFobia é sim um problema estrutural e que precisa ser desconstruído de forma institucional e culturalmente. Existem setores da sociedade que criam pânicos morais sobre a sexualidade e a identidade de gênero que foge ao padrão estabelecido socialmente, promovendo desinformação e ódio contra segmentos historicamente estigmatizados.

 - O Estado precisa adotar mecanismos de combate da LGBTIFobia e de promoção da diversidade. Precisamos de políticas públicas fortes, principalmente nas áreas da saúde, educação e segurança pública, garantindo inclusive o debate da diversidade e do respeito nas escolas públicas.

  - A ampliação da representatividade nos espaços de poder também é fundamental para garantir que essas políticas públicas incluam as necessidades de pessoas trans e travestis, por exemplo. É necessário travar uma disputa política e cultural contra a homofobia e a transfobia que está crescendo e sendo estimulada por atores políticos em busca de dividendos eleitorais.

Atualmente está em discussão a importância da adoção do passaporte da vacina.  O senhor é a favor do passaporte da vacina?  Quais as razões para que o passaporte da vacina seja exigido na sua concepção?

R: Eu sou presidente da Comissão da Vacina da Câmara Legislativa do DF. Lutei muito para acelerar o processo de vacinação na cidade e apresentei um projeto de Lei que cria o Passaporte da Vacina no Distrito Federal. É uma medida extremamente necessária para proteger a coletividade.

Quais as suas ponderações finais e as suas perspectivas para o futuro?

 R: Este ano, minhas energias estão 100% focadas em um objetivo maior: derrotar Bolsonaro.

 - O Brasil precisa virar essa página para que voltemos a enfrentar os problemas que realmente importam, como a inflação, o aumento da miséria, o desemprego, a violência contra minorias sociais.

 - Também precisamos construir um movimento capaz de derrotar Ibaneis Rocha no DF, por se tratar de um governo que andou muito lado a lado com Bolsonaro, deixando a população abandonada.

 - Minha pré-candidatura à reeleição se dá muito no sentido de ajudar a organizar essa mobilização no DF. Vamos com tudo pra derrotar Bolsonaro e Ibaneis.

Saiba mais sobre o Deputado, Fabio Felix, acessando as suas páginas no Instagram. Clique aqui.  Projetos. Acesse aqui.

João Costa. Acesse aqui.

Consultor lança novo livro e revela as principais novidades do mundo da moda

    Reginaldo Fonseca é Consultor de moda, escritor, fundador e idealizador da Cia Paulista de Moda, é reconhecido como um dos mais renomados profissionais em consultoria, mentoria e direção executiva/artística de eventos e ações de moda em todo o Brasil, possuí mais de três décadas de experiência e expertise no mercado fashion mundial.

  Em meio ao lançamento do seu novo livro, “Além da Moda”, eu entrevistei com exclusividade, o empresário, Reginaldo Fonseca. Na oportunidade o entrevistado detalha o que o motivou a escrever o livro e os aspectos principais da obra.

Quando e como surgiu a ideia de escrever o seu novo livro “Além da Moda”?

R: Quando finalizei o meu segundo livro, chamado “Vivendo e se transformando”, já idealizei o “Além da Moda”, cujo título veio justamente para eu mostrar o que está além do universo fashion, que muitas pessoas não conseguem ter noção.

   - Essa minha terceira obra fala um pouco de vários assuntos que envolvem o segmento da moda e a nossa vida como um todo. Abordei temas como lifestyle e comportamento, a engrenagem para gerar a cadeia produtiva da moda, que é a segunda maior do planeta em geração de empregos, faturamento e tudo mais. Trago realidades que vão muito além de roupas e do que as pessoas conhecem em relação à moda. O resultado é um livro delicioso de ler e ser visto, com um conteúdo rico e ilustrações primorosas, no qual conto um pouco da minha trajetória, dou dicas superimportantes para quem quer e precisa estar na moda, quem quer se conhecer como pessoa e, o mais importante, quem quer brilhar por aí. Afinal, todos nós queremos!

Qual o principal foco do livro e o público-alvo?

 R: O livro “Além da Moda” foi feito, pensado e desenvolvido para falar com todos os públicos: homens e mulheres, não importando a idade, a profissão ou condição financeira. É um livro super objetivo e que fala de moda de uma forma muito natural, levando conhecimento e conteúdo. Portanto, o foco do livro é fazer com que as pessoas tenham uma outra visão e maior entendimento desse mercado, para elas se vestirem de roupas e de si mesmas.

Na obra você trata, dentre outras coisas, da relação entre o autoconhecimento e a maneira como se vestir. Qual a importância do autoconhecimento nesse sentido?

R: Na obra você trata, dentre outras coisas, da relação entre o autoconhecimento e a maneira como se vestir. Qual a importância do autoconhecimento nesse sentido?

No “Além da Moda”, trago muitas dicas motivacionais, porque falar de moda é falar do ser humano. E certamente o autoconhecimento é essencial, pois se a pessoa não se conhece, como é necessário, dificilmente ela vai brilhar ou despertar olhares de alguém no quesito moda. Então, falo não só de autoconhecimento, mas de autoaceitação e autoamor, porque tudo vem de dentro de nós, tudo nasce de dentro. Se eu não estiver interiormente bem, não vou passar uma mensagem positiva, mesmo usando a melhor roupa do mundo. E devemos nos lembrar que nenhuma roupa tem vida: somos nós que damos vida a ela. Você pode entrar em uma loja pequena ou grande, ver uma infinidade de peças de roupas, mas quando colocá-las em seu corpo, você precisa estar bem para transmitir algo bacana. Esse entendimento é fundamental!

Quais os lugares nos quais as pessoas podem encontrar o seu livro “Além da Moda”?

  R: O “Além da Moda” foi publicado pela DVS Editora, mesma empresa que publicou o meu livro anterior. Portanto, a obra já está em quase todas as livrarias do Brasil e, também, em todas as plataformas digitais, como Amazon, Americanas, entre outras. E uma novidade: clicando no Linktree, na bio do meu Instagram, a pessoa terá acesso direto a uma plataforma da qual sou embaixador, chamada Siriuss. Fazendo a compra por lá, a obra será enviada com uma dedicatória exclusiva para quem comprou.  

No livro, quais os principais aspectos que você destaca como sendo fundamentais quando o assunto é “novo consumo”, em um mundo pós-pandemia?

  R: O livro traz assuntos importantes que circulam a moda, como sustentabilidade, poluição e o impacto ambiental que o consumo desenfreado pode causar ao nosso planeta. Então, eu trato de um assunto que é o “novo consumo”, ou seja, o consumo consciente. Muitas pessoas acreditam que isso nasceu após a pandemia, mas não é verdade. Esse é um movimento que já vem acontecendo desde a última década. Mais do que um assunto, isso é uma energia!

 - De forma crescente, as pessoas estão consumindo de forma mais consciente. Estão levando para casa aquilo que realmente precisam. Como tudo está baseado em comportamento, a indústria da moda sempre está analisando qual é o novo comportamento das pessoas, o que elas querem e precisam comprar. Por isso, temos esse “novo consumo”, que é comprar com responsabilidade, com critério, e comprar aquilo que realmente será usado. Quando falamos da indústria da moda e dessa engrenagem toda de uma grande cadeia produtiva, temos que ter a preocupação com o meio ambiente e pensar sobre a compra e o descarte de produtos.

  - No “novo consumo”, não significa que as pessoas vão deixar de consumir; talvez elas comprem menos, mas vão comprar com sabedoria. Cada vez mais, elas vão querer saber onde e por quem foi feito o produto, se não tem trabalho escravo por trás, qual foi à matéria-prima utilizada, qual é a proposta daquilo, e vão pensar se o look combina mesmo com a sua personalidade e seu estilo de vida. É por isso que, no livro, eu incentivo as pessoas a se conhecerem melhor, para que tenham entendimento delas mesmas e, assim, comprem somente o que vão usar de verdade.

A pandemia influenciou na nova forma de consumo adotada no momento pelas pessoas? Como?

   R: Acredito que a pandemia influenciou todos os segmentos, todo o mercado, o planeta. Influenciou diretamente os nossos pensamentos, a nossa forma de ver o mundo e as pessoas, e, principalmente, o consumo. Ficamos praticamente dois anos em casa. Não vimos pessoas nem fomos vistos. Mas temos que nos lembrar que o mercado não parou 100%. Muitos continuaram consumindo, porque foram para o mundo digital, que ganhou uma força enorme.

     -As pessoas foram às pequenas reuniões familiares e fizeram inúmeros encontros online. Agora, com a retomada da economia, dos eventos e das festas, e da troca do home office pelo trabalho presencial, tudo isso causa um grande impacto no consumo. Muitas marcas estão rindo à toa, a ponto de não conseguirem produzir o tanto que vendem. Por mais que a gente fale em consumo consciente, isso é normal em um período pós-pandemia, no qual as pessoas saem às ruas com o objetivo de verem o mundo e de serem vistas. Elas querem comprar com mais sabedoria, mas estavam ansiosas para voltar à vida normal, podendo abraçar e comer e beber com amigos. Tudo isso é comportamento!

Afinal, a moda vai muito além da roupa que vestimos? Por quê?

   R: Sim, sem dúvida, vai muito além da roupa. Na realidade, a moda é uma proposta da indústria e o estilo é uma escolha pessoal. É ele que faz a pessoa ser única, diferenciando-a das demais. Através da moda, a gente pode brincar até de mudar de vida. Ela nos permite mostrar quem somos, revelando a nossa essência e jeito de ser. Ao mesmo tempo, a moda pode ser perigosa, porque sempre vamos atrair olhares de quem tem conhecimento no assunto e vai nos criticar; ou de quem não sabe nada de moda e terá uma impressão negativa em relação à nossa personalidade. Por isso, saliento sobre a importância de olhar para dentro de si e, depois, para o espelho, que é nosso grande aliado. Diante dele, não passa nada. O espelho dirá exatamente como você está e qual é a mensagem que vai passar ao mundo.

 - Parte da renda do livro será revertida para o GACC - Vale do Paraíba (Grupo de Assistência à Criança com Câncer) de São José dos Campos/SP. Este valor irá ajudar quantas pessoas e qual a relevância desse projeto para você?

  - Desde 2016, sou voluntário do hospital GACC Vale do Paraíba, situado em São José dos Campos-SP. Junto deles, desenvolvo um trabalho de comunicar sobre a instituição para o Brasil inteiro. Eles têm um trabalho incrivelmente lindo, que trata crianças e jovens com câncer, chegando a quase 600 pacientes atendidos dentro do hospital. Eles salvam vidas o tempo todo e precisam de recursos para continuar mantendo toda aquela estrutura maravilhosa, que mais se parece com um hospital gringo. Então, com o livro “Além da Moda”, a ideia não é somente passar um pouco dos meus royalties ao GACC, e sim mostrar o trabalho deles para todos e, principalmente, para o mundo da moda. Entre modelos e personalidades, já levamos nomes importantes da moda brasileira para dentro do GACC e/ou para suas campanhas, como Arlindo Grund, Isabele Fontana, Amir Slama, Clau Cicala, entre outros. A moda tem um poder absurdo de abrir portas e comunicar. Então, desde o meu livro anterior, divulgo o GACC por onde passo e para onde os livros forem.

Quais as suas considerações finais?

 R: Se você leu essa entrevista e despertou o desejo de adquirir o livro “Além da Moda”, posso afirmar que ele vai ajudá-lo tanto na sua forma de se vestir quanto na de se perceber, se entender, se gostar dentro do seu propósito como ser humano, e de passar o melhor da sua imagem. É um livro fantástico, que foi trabalhado sob vários olhares, com o intuito e a preocupação de levar um pouco mais daquilo que você viu até agora sobre moda, para fazer com que você entenda muito mais em relação a tudo o que está além da moda.

Saiba mais sobre Reginaldo Fonseca acessando as suas páginas no Instagram. Clique aqui

João Costa. Acesse aqui.

Exclusivo: Vice – Governador do Distrito Federal faz um balanço dos 4 anos de governo e revela suas perspectivas para as eleições

Exclusivo: Vice – Governador do Distrito Federal faz um balanço dos 4 anos de governo e revela suas perspectivas para as eleições

  Marcus Vinicius Britto de Albuquerque Dias, mais conhecido como Paco Britto é natural do Rio de janeiro, é empresário, político filiado ao Avante, e é o atual Vice – Governador do Distrito Federal.

   Em meio a um ano eleitoral, marcado por grandes embates, polarização e com um aumento significativo do número de desempregados, que eu entrevistei com exclusividade, o Vice – Governador do Distrito Federal, Paco Britto. Na oportunidade o Vice – Governador faz um balanço dos quatro anos de governo, fala sobre polarização, projetos, reeleição dentre outros assuntos.  

Quais foram os principais projetos do governo Ibaneis rocha em Brasília nos últimos quatro anos?  Como tem sido a importância da parceria do senhor nesse sentido?

R: O governo Ibaneis rocha e Paco Britto recuperou a autoestima dos brasilienses, ao resgatar o distrito federal de outrora, com a realização de grandes obras e de importantes ações sociais. Esse é o grande legado desta gestão.

  - Durante a pandemia, foram 50 mil empregos nas construtoras, que recebiam em dia.

   - Além disso, o servidor público do distrito federal também recebeu 100% em dia, sem atrasos e demissões. Incluindo o pagamento da terceira parcela relativa ao aumento prometido por gestões anteriores, que não foi cumprida, e que vem se arrastando desde 2013.

 - Na parte social, podemos citar o cartão prato cheio, o vale gás e o material escolar, como exemplos, bem como os restaurantes comunitários, cujas refeições são servidas com valores acessíveis à população em situação de vulnerabilidade social, sendo o almoço a R$ 1,00 e o café da manhã, a R$ 0,50.

 - A partir do dia 14 deste mês, serão entregues às famílias mais vulneráveis lotes urbanizados.

  - Também devo falar sobre a segurança pública. Aqui temos a melhor força policial do país. É notória a diminuição na taxa de criminalidade no Distrito Federal. Em fevereiro deste ano, por exemplo, houve o menor índice de crimes violentos letais intencionais em 23 anos.

 - Em relação às obras, temos o túnel de Taguatinga, uma das maiores obras do Brasil, beneficiando cerca de 700 mil veículos.

  - O governo terminou o complexo Joaquim Roriz, na saída norte. Foram recuperados e construídos inúmeros viadutos, na saída norte, noroeste, setor gráfico e no recanto das emas, onde estava há anos parado.

  - O governo desta gestão tem noção sobre a realidade da população, ao mesclar obras com o social, visando atender a real necessidade dos mais necessitados.

  - A maior realização nossa é a satisfação das pessoas, resgatando a autoestima e o querer bem de Brasília. Isso me enriquece e me dá força para sempre querer voltar ao Distrito Federal, com sorriso no rosto.

  - Em relação à relação Ibaneis Rocha e Paco Britto, desde o início, é franca e sincera. O governador dá total liberdade. Nunca tivemos discussões; colocamos o problema na mesa e o resolvemos.

 - Nosso tratamento é respeitoso. Além disso, eu sei o que é ser vice-governador: auxiliar e substituir o governador. Sigo a linha dele. Aliás, todos têm que trabalhar na linha do nosso maestro, o governador Ibaneis rocha.

Para saber mais sobre o entrevistado. Acesse aqui.

Qual a análise que o senhor faz acerca da polarização política entre os principais poderes do país?

   R: Nossa relação com o tribunal de justiça, câmara legislativa e tribunal de contas está alinhado e trabalha bem. Não existe polarização.

Qual a sua avaliação sobre a atuação do governo Bolsonaro?

 R: Um presidente da república bem intencionado e que está fazendo o melhor depois dessa crise pandêmica. Mas que em minha opinião, é um patriota querendo o melhor para o nosso brasil.

O senhor tem encabeçado o projeto "maio amarelo". Qual a relevância e como tem sido tocado o projeto em Brasília?

   R: No último dia 3 de maio, o departamento de trânsito do distrito federal abriu oficialmente na capital federal as ações do maio amarelo.

  - Estamos na nona edição de uma campanha multissetorial, que visa chamar a atenção da sociedade para os altos índices de acidentes de trânsito com vítimas em todo o mundo.

  - O tema deste ano é “Junto Salvamos Vidas”, e engloba diversas atividades educativas.

  - Além disso, serão reforçadas as obras do Detran (Departamento Estadual de Trânsito) que envolvem acessibilidade e iluminação das faixas de pedestres.  

 - A conscientização de crianças, jovens e adultos é o pilar de uma sociedade cada vez mais prudente no trânsito. Depende de cada um de nós a contínua redução do índice de acidentes que ainda ceifam a vida de cerca de 30 mil pessoas por ano no nosso país.

  - No último dia 03/05, foi celebrado, o dia da “liberdade de imprensa”.  Como o senhor avalia a liberdade de imprensa e a liberdade de expressão no Brasil de hoje?

R: Feliz do país onde há liberdade de imprensa. Isso é inquestionável!

- A liberdade de expressão é um dos sustentáculos da democracia. E claro, devendo sempre prevalecer à verdade e o bom senso.

Quais as suas perspectivas para as eleições?

R: Em relação ao meu partido, avante, foi o que mais cresceu, proporcionalmente.

 - A sigla sai do pleito eleitoral de 2018 como uma das 21 siglas que atingiram a chamada cláusula de barreira. Neste ano, devemos repetir o feito. Estamos com representatividade partidária e com tempo na televisão.

 - Temos uma chapa bem competitiva e provavelmente faremos dois distritais novamente.

 - A sigla também está à frente de grandes partidos. Lembrando que temos o pré-candidato à presidência, deputado federal, de minas gerais, André Janones.

O que o senhor pensa sobre as novas regras políticas?

  R: As novas regras trouxeram grandes desafios para os partidos e os candidatos, mas acredito que são importantes para a democracia e para mais representatividade.

Quais as suas considerações finais?

  R: Primeiramente agradecer a oportunidade do João Costa e gostaria de falar para o meu distrito federal: sigam tendo fé em dias melhores que deste lado, Ibaneis rocha e paco Britto, trabalham para um Distrito Federal mais justo e digno para todos.

 - O nosso empenho tem sido para resgatarmos a capital da esperança e a cidade sonho de Dom Bosco.

Mãe de dois filhos com Síndrome de Down relata sua experiência de vida em livro

Mãe de dois filhos com Síndrome de Down relata sua experiência de vida em livro

Denise Pacífico Quadrado é casada com Maurício Quadrado, mãe da Samanta e do Victor Hugo e é autora do livro Down ao Quadrado - As descobertas e os desafios de ser mãe de dois filhos com Síndrome de Down.

  Em meio aos desafios enfrentados pelas mães de filhos com síndrome de down, eu entrevistei com exclusividade a escritora, Denise Quadrado. Na oportunidade ela fala sobre o lançamento do seu livro “Down ao Quadrado”, preconceito, a experiência de ter dois filhos com Síndrome de Down, dá conselhos e revela os principais aspectos abordados no livro.

O que a motivou escrever o livro “Down ao Quadrado” e qual o público alvo?

 R: Quando meus dois filhos ainda eram bem pequenos eu já refletia sobre escrever minha estória... Nossa estória... Para que todas as famílias de pessoas com deficiência pudessem ter como um alento, ou uma forma de apoio em momentos de desânimo, apreensão ou até mesmo, tristeza.

  - No inicio da vida de nossos filhos tudo é bem mais complicado, e pensei em especial nessas famílias, afim de que pudessem enxergar que nem tudo está perdido, que nem tudo será um grande problema, mas que, com cuidado, atenção e direcionamento tudo pode caminhar muito bem.

  - No fundo acho que até eu considero minha estória diferente, e como sabemos da dificuldade das famílias em enfrentar os primeiros meses, e algumas vezes, anos de vivência ao lado dessa criança então acreditei que pudesse expor sobre minha experiência pessoal para aqueles que sentissem essa necessidade de um apoio.

 - Demorei bastante, estava quase perdendo o momento, meus filhos já estão adultos e também estou entrando num ritmo mais lento por conta da idade. Afinal, tudo se transforma.

  - Aproveitei então que entramos em reclusão por causa da pandemia de Covid - 19 para dar início aos trabalhos de desenvolvimento da escrita para o livro. Pensei que não fosse conseguir. Por ser de outra época não tinha muito material guardado, então fui redigindo através de minhas lembranças na memória.

Quais são os principais aspectos que você aborda nesse livro?

R: Como precisei redigir em ordem cronológica para não me perder, acabou acontecendo uma descrição sobre um tempo onde meus filhos eram ainda crianças, adolescentes e jovens adultos. Isso levou a trazer uma quantidade maior de informações sobre cuidados com o bebê e com o desenvolvimento da criança com a Síndrome de Down. Coloco bastante das minhas emoções e minhas dores... Falo sobre uma mulher que se tornou alguém muito resistente para poder se superar nos cuidados e dedicação a seus dois filhos com Síndrome de Down.

Como é ser mãe de uma filha e um filho com a Síndrome de Down e quais os maiores desafios?

R: Se for analisar pelo aspecto, “ser mãe” ao pé da letra, não terá nada muito diferente. Mãe é mãe sempre... Mães, geralmente, são muito preocupadas, atenciosas, cuidadosas e mais uma grande quantidade de outros adjetivos maravilhosos! Eu nunca tive uma referência na minha história de um filho típico, então tudo ocorreu dentro de um contexto que eu entendi ser correto. Usei minha função mãe da melhor forma possível.

 - Se for analisar pelo aspecto “menina” e “menino” então posso dizer que teve sim, alguma diferença, mas o que mais chama a atenção não é tanto isso, mas sim, a personalidade que cada um deles desenvolveu. Cada qual tem sua forma de existência muito característica e peculiar nesse mundo. Eles têm personalidades bem diferentes.

 - Para mim, Denise, o maior desafio foi conviver com a desorganização para certas situações que exijam controle, e o próprio controle de tudo, sendo eu uma personalidade que sempre atuou dentro do contexto de exigência máxima comigo mesma. Sempre tive perfeição na atuação para tudo que fosse fazer e, acho que esse ainda é meu maior desafio.

Sua filha, a Samanta Quadrado fez um papel na novela “Um Lugar ao Sol” da Rede Globo de Televisão. Na sua análise qual a importância da inclusão de pessoas com Síndrome de Down no mercado de trabalho e em todos os segmentos da vida?

 R: As pessoas com Síndrome de Down têm todos os direitos de cidadão, o trabalho é um deles.

 - Eles têm capacidade para trabalhar em diversas funções, e podem exercer uma influência muito boa e positiva no ambiente de trabalho. Todos no entorno da pessoa com deficiência deverão aprender a se relacionar de uma maneira mais empática, e isso poderá beneficiar a todos, não apenas no ambiente de trabalho, mas para inúmeras outras situações de vida.

 - Para as pessoas com a Síndrome de Down, a ida para o mercado de trabalho traz muito desenvolvimento e possibilidade de autonomia, visto que não terá ninguém por perto para auxiliar na tomada de decisão.

Ainda há muito preconceito em relação a pessoas com Síndrome de Down? Quais?

R: Acho que fica meio difícil dizer o que se passa na ideia das outras pessoas, mas creio que devam achá-los feios, esquisitos, estranhos, e mais algumas outras coisas... Existe preconceito sim! O tempo todo percebemos olhares “atravessados”, porém não dá para ficar falando muito sobre o outro. O que fiz nesses anos todos foi “endurecer”. Em meu livro descrevo sobre me tornar um trator, essa foi à técnica que usei. Para mim, não adianta discutir, ou querer tirar satisfação, vez ou outra devo ter me estressado muito, mas porque não estava num dia bom, haja vista que naquele tempo eu ainda tinha “TPM” - Tensão Pré-Menstrual.

  - Ainda bem que agora tem um movimento maravilhoso de gente muito corajosa, que luta o tempo, todo contra o preconceito. Não apenas para as pessoas que tenham alguma deficiência, mas contra tantos outros tipos de preconceitos criados pelo ser humano.

 O que você pensa em relação ao preconceito e qual o conselho que você dá para as mães que o enfrentam?

R: Enfrentar o preconceito é muito triste e algo que te coloca para baixo. Eu já tenho uma tendência à baixa autoestima, fiz anos de terapia para amenizar esse conceito, então não foi nada fácil.

 - Acho que disfarcei bem, talvez tenha até chorado pelos cantos, mas não lembro bem disso... Com o passar dos anos vamos ficando mais “calejados” e acabamos por apagar certas atitudes, olhares, falas ou comportamentos preconceituosos.

  - Se a mãe for alguém que saiba conversar com calma, saiba fazer uma abordagem adequada, acredito que, para o mundo atual, até valha uma tentativa de abertura de olhos do outro que não tem empatia, consciência e noção da vida nesse Mundo.

 - Eu nunca consegui fazer isso.

 Como foi a infância dos seus dois filhos com Síndrome de Down, a Samanta e o Victor Hugo?

R: Foi uma infância muito feliz, salvo as várias internações que meu filho precisou enfrentar por causa das alterações neurológicas de nascença que ele possui. Eles tinham os amigos da escola especial, e frequentavam muita festa, muito encontro, muita brincadeira. Como eu também não sou uma pessoa muito expansiva, nunca fui de ter muitos amigos, então eles também acabaram ficando meio sem amigos, brincavam muito com os primos e primas.

  - Em contrapartida fiz de tudo para que tivessem convivência fora de casa, então fomos a muito teatro, cinema, festas, shows, eventos, passeios, viagens... E tudo que aparecesse pela frente. Nunca ficamos confinados dentro da casa.

 Em quais lugares as pessoas podem adquirir o seu livro?

R: Site da Amazon. Aqui e no site da Life Editora. Acesse aqui.

Capacitação dos Gestores Culturais do Estado de São Paulo

Capacitação dos Gestores Culturais do Estado de São Paulo

Quando analisamos as listas de projetos contemplados por Leis de Incentivo à Cultura, principalmente Rouanet e Proac ICMS, Direto e Editais, ou se convivemos com grupos culturais, é possível percebermos a dificuldade da maioria, quase absoluta em lidar com estes ora inacessíveis mecanismos, por um momento poderão ser sinônimo de oportunidade de viabilização para gerir projetos culturais ou de muita dificuldade no entendimento, independentemente da experiência na organização, do funcionamento e da gestão de instituições (museus, bibliotecas, centros culturais, etc.) e de associações culturais (grupos de teatro, dança, etc.). 

Na falta evidente de um programa de formação continuada para os profissionais da cultura nos âmbitos municipal, estadual e federal, por meio de curso de capacitação, que contemple os gestores governamentais ou não, os artistas de dança, circo, teatro, música, audiovisual, moda, poesia ou slam, sarau, literatura, artes visuais, culinária, artesanato, mestres de cultura, guardiões da memória e da cultura de história e tradição oral, artista de rua, fazedores de cultura, conselheiros de cultura, educadores, líderes, jovens e profissionais ligados à cultura e à arte, Gaby Blume, gestora de projetos incentivados, propôs e idealizou o projeto de Capacitação EAD Para Gestores Culturais, que com originalidade propende alternativas e inovação para a realização de projetos em diferentes segmentos e linguagens, atendendo a legislação vigente e despertando um olhar tecnológico para o novo mundo pós-pandêmico, que utilizará a tecnologia disruptiva, ou seja, aquela que revoluciona, de maneira significativa, a solução que era anteriormente utilizada e cria uma nova possibilidade de permanência, propagação e inovação.

 Capacitação EAD Para Gestores Culturais. 

Através da hiper conectividade pretendendo romper as antigas maneiras de planejar e executar projetos e atividades, com isso, trazer melhorias significativas para os processos e linguagens culturais atuais.

 O programa será gratuito e irá abranger questões inerentes à política cultural atual, gestão cultural, economia criativa, empreendedorismo, captação de recursos, prestação de contas e Leis de Incentivo Fiscal (Rouanet e PROAC), abordar temas que vão da elaboração de projetos à gestão de equipamentos culturais, tendo como target: Gestores culturais, produtores, artistas individuais, coletivos e demais interessados, de diversos segmentos e linguagens com o objetivo de qualificar e capacitar para que possam planejar estrategicamente projetos, programas, eventos, atividades, ações no âmbito cultural, além de capacitar para apresentação de projetos via leis de incentivo, assim como gerir projetos culturais, utilizar qualificadamente as ferramentas de marketing, publicidade e comunicação. O projeto terá carga de 40 horas, desenvolvidas através de 80 vídeoaulas, de classificação livre, gravadas e disponibilizadas através de plataforma digital, com Masterclass ao vivo de cada conteúdo de estudo, ao final de cada módulo será disponibilizada a avaliação de aprendizagem, com a utilização de ferramentas de interatividade para reforço dos temas abordados, o participante poderá concluir o curso e certifica-se, em um período de 3 meses, mediante a realização de uma avaliação. Temas das vídeoaulas: Adequação à Lei 12.268/06 (Proac); Adequação à Lei 8.313/91(Rouanet); Captação de Recursos; Elaboração de Projetos; Formatação e Venda de Produtos Culturais; Gestão Cultural; Gestão de Mídias Sociais; Legislação Específica; Marco Regulatório das Entidades da sociedade Civil; Noções de Contabilidade, Finanças e orçamento; Noções de Pedagogia; Planejamento de Eventos Culturais; Planejamento Estratégico; Produção Executiva. 

Masterclass 

1– Tema: Reinventando a Cultura para a Era Digital; 2 – Tema: Temas da Agenda Internacional; Capacitação EAD Para Gestores Culturais. Pág. 3 3 – Tema: Arena Cultural – Espaço de Manifestações Esportivas e Culturais; 4 – Tema: Acessibilidade e Democratização de Acesso em Projetos Culturais; 5 – Tema: Lei Federal 12.527/2011 - Lei de Acesso à Informação; 6 – Tema: Auditoria em Projetos Culturais; 7 – Tema: Identidades e representações Culturais de Minorias; 8 – Tema: Lei de Proteção de dados aplicada ao Setor Público, Político, Internacional e Segurança; 9 – Tema: Globalização e Governança; 10 – Tema: Projetos Internacionais – Captação de Recursos; 11 – Tema: Economia Criativa; 12 – Tema: Disrupções Tecnológicas e Informacionais – Desafios, Convergências e Oportunidades na Produção Cultural. 

As matrículas estarão disponíveis no período de 15/03/2022 à 01/11/2022 pelo link, acesse aqui  e as vídeos aulas terão inicio em 18/4/2022. Escolaridade mínima necessária: Ensino médio completo. 

Cirurgiã dentista revela os segredos da Odontologia Integrativa e dá dicas importantes

Cirurgiã dentista revela os segredos da Odontologia Integrativa e dá dicas importantes

Dra. Elizangela Parron éformada em Odontologia pela Unaerp, Pós graduada em Harmonização Orofacial com extensão em Tampa - Estados Unidos, Pós graduada em Ortopedia funcional dos Maxilares e Ortodontia, Pós Graduada em Reabilitação e estética Oral, Pós Graduada em Odontologia Biológica e saúde Integrativa com estágio em Deerfield - Flórida, com especialização em Terapia Neural e em Periodontia.

   Em meio a um contexto de inovações, nada melhor do que trazer para o centro das atenções, a odontologia integrativa. Foi pensando nisso, que eu entrevistei, com exclusividade, a Cirurgiã dentista, Dra. Elizangela Parron.

O que é odontologia integrativa? Qual a diferença entre a odontologia integrativa e a odontologia tradicional?

R: É ver o ser humano como um todo. Corpo, alma e mente. Diferenciando-se da odontologia tradicional onde se trata apenas o sinal do problema.

- A odontologia integrativa veio remodelar e reunir novos conceitos, reafirmando, na prática clínica, a importância da relação entre o paciente e os profissionais de saúde, avaliando a pessoa em seu todo, de forma holística, trabalhando por evidências científicas, buscando tratar a causa dos problemas.

Para que serve a odontologia integrativa e quais as principais técnicas que são adotadas?

R: Serve para entrar na busca da fonte do problema, onde iniciou o processo de adoecimento. Para isso avaliamos exames laboratoriais, de imagem, exames biofísicos e clínicos. Além de voltar à atenção para a alimentação e até nível de estresse que envolve o problema.

   - São técnicas individualizadas trazendo junto as Práticas Integrativas Complementares (PIC’s) que são reconhecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como Medicina Tradicional e Complementar e Integrativa, e essa abordagem busca ativar os mecanismos naturais de prevenção.

Qual a relação da saúde bucal com os demais órgãos do corpo e sua relevância dentro do contexto da odontologia integrativa?

R: Segundo a Medicina Tradicional Chinesa, praticada há mais de 3.000 anos, todos os nossos dentes têm uma íntima relação com os nossos órgãos. À distância, essa ligação é feita através dos meridianos do nosso corpo, o que fecha com o olhar da odontologia integrativa

Quais são os tratamentos abrangidos pela odontologia integrativa?

 R: Na odontologia, somos apoiados pelo Conselho Federal de Odontologia em procedimentos tradicionais até Laserterapia, Fitoterapia, Hipnose, Terapia floral, Odontologia Hospitalar, Odontologia Antroposófica e Ozonioterapia.

Como funciona este atendimento, ele pode ser feito a distância?

R: Podemos sim, fazer o atendimento on line, pois conseguimos solicitar os exames de imagem, biofísicos e de sangue. Com isso temos material suficiente para fazer uma excelente consulta de diagnóstico.

Quais são os contatos e páginas por meio dos quais as pessoas podem procurar pelo atendimento da senhora?

R: Através do meu Instagram. Acesse aqui e no  WhatsApp (11) 94744-2011.

Instagram@joaocostaooficial

Exclusivo: Presidente do “HotéisRio” faz uma análise do momento atual e revela as perspectivas para 2022

Exclusivo: Presidente do “HotéisRio” faz uma análise do momento atual e revela as perspectivas para 2022

   Alfredo Lopes é formado em Administração de Empresas e Engenharia Civil pela Universidade Gama Filho, com pós-graduação em Engenharia Sanitária e de Segurança do Trabalho, é diretor da Protel Administração Hoteleira, empresa integrante do Grupo Santa Isabel, desde 1982. Preside o Sindicato de Hotéis e Meios de Hospedagem do Município do Rio de Janeiro (HotéisRIO) e a Associação Comercial e Industrial do Recreio e Vargens (ACIR). Entre outras frentes de atuação, preside o Conselho Empresarial de Turismo da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), e é diretor da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi). Foi presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado do Rio de Janeiro (ABIH-RJ) em vários mandatos e, hoje, está à frente do Conselho Deliberativo da associação.

   Em um contexto de retomada da economia e reaquecimento do setor hoteleiro depois de imensos desafios gerados pela pandemia da Covid-19, eu entrevistei o presidente do HotéisRio, Alfredo Lopes. Na oportunidade ele fala sobre os desafios que o segmento tem enfrentado o reaquecimento do setor, a situação real dos hotéis no momento entre outras coisas.

 Como está a situação atual do setor hoteleiro no Rio de Janeiro?

  R: No último semestre do ano passado experimentamos uma vigorosa recuperação. O avanço da campanha de vacinação e as ações que nosso setor tomou, como os rígidos protocolos de segurança sanitária implantados, melhoraram o cenário. Tivemos, também, ajuda da sazonalidade do turismo no verão, embora eventos importantes como Réveillon e Carnaval não possam ser realizados com toda sua capacidade. Ainda há o que fazer: é preciso, por exemplo, retomar o turismo de negócios. São impactos que afetam o mundo todo e todos os setores, não é exclusividade do Turismo. Mas trabalhamos para que, em breve, possamos voltar aos nossos patamares habituais.

 Qual o panorama da situação de desemprego e de criação de novos postos de trabalho no setor?

   R: É claro que, por conta do cenário de saúde pública que atravessamos, há dificuldades. No auge da pandemia, entre março e maio do ano passado, a ocupação chegou a cair de 70% para 5%, com cerca de 90 hotéis e albergues fechados e mais de 25% dos postos de trabalho suspensos de forma permanente ou temporária. Foi muito duro. No entanto, estas vagas estão sendo recuperadas em sua totalidade e não só voltaremos a trabalhar com força máxima como criaremos novas vagas. Nosso setor gera, para cada quarto, até 4 empregos, sendo um direto e três indiretos. Pelas boas expectativas da temporada esperamos não somente recuperar as vagas, mas também abrir novos postos de trabalho.

Quais têm sido os maiores desafios dos hotéis nesta pandemia?

   R: A pandemia ainda não acabou. Portanto, a hotelaria está atenta aos protocolos de segurança sanitária e continua sendo uma opção segura para o viajante. Um grande desafio, até pela logística de voos, é trazer novamente os turistas estrangeiros – a maior parte de nossa ocupação tem origem doméstica – e retomar os eventos do turismo de negócios. O turismo não se sustenta sem um calendário de eventos robusto, uma agenda sólida.

Quais são as medidas que o senhor tem tomado para promover a ocupação dos hotéis diante do contexto atual?

  R: Temos investido em diversas campanhas promocionais, como “O Rio não para” e “O Rio continua lindo. E perto!”, focadas em turistas nacionais, em especial os oriundos de estados vizinhos, pois a pandemia aumentou muito o número de pessoas que usa o transporte rodoviário e, consequentemente, opta por destinos próximos de sua residência.

 -  Outro projeto no qual apostamos é o ProCap. O Programa de Capacitação tem como objetivo promover treinamento, atualização, promoção e venda de destinos fluminenses junto aos operadores do receptivo nacional e internacional, para que possam apresentar seus atrativos turísticos às agências de viagens e ao público final. A proposta é realizar uma aproximação entre as atrações locais e os principais representantes do segmento operador alcançando, consequentemente, os visitantes potenciais. A primeira edição do ProCap no interior do estado aconteceu em Petrópolis, na Região Serrana; a região turística do Vale do Café recebeu a segunda edição; a terceira foi realizada nas cidades de Cabo Frio, Arraial do Cabo e Rio das Ostras e a quarta edição aconteceu na Costa Verde.

Como foi e tem sido a atuação da prefeitura e do governo do Estado do Rio de Janeiro em relação aos hotéis?

  R: A Prefeitura do Rio de Janeiro tem sido grande parceira. A campanha de vacinação está sendo um sucesso e os resultados já aparecem. Dentro de todas as medidas sanitárias que o momento exige, a prefeitura tem se mostrado bem comprometida em acompanhar nossas demandas e atendê-las sempre que possível. No final do ano passado, por exemplo, nós, do HotéisRIO, reunimos diretores e gerentes gerais dos principais hotéis da capital carioca em um encontro com o Prefeito Eduardo Paes. Ele deixou todos animados com sua motivação e confiança nos projetos que envolvem a cidade e na retomada econômica.

Na sua concepção, o que fica de legado positivo da pandemia, no tocante à evolução tecnológica no segmento hoteleiro?

   R: O uso de ferramentas digitais, que já era grande, se tornou intensivo. Os empreendimentos aumentaram a interação com seus clientes no meio virtual, seja por meio de campanhas ou contato direto. Também foi necessário investir mais na qualidade dos sites e na atuação nas mídias sociais. Esse novo cenário veio para ficar, mesmo com o eventual fim da pandemia.

  Quais são as projeções que o senhor faz para a situação dos hotéis no primeiro semestre de 2022?

 R: Esperamos um primeiro semestre muito bom. O Réveillon foi um exemplo disso. Mesmo com as restrições e o cancelamento da programação de shows da Prefeitura, nossa ocupação chegou a uma média de 96% na noite da virada. O número confirmou a expectativa do setor, que previa um grande fluxo de visitantes para apreciar um dos maiores atrativos turísticos do país, o Réveillon carioca. Além dos encantos da cidade, a abrangência da cobertura vacinal e a exigência de comprovante de vacina para acesso a hotéis, restaurantes e pontos turísticos contribuíram para dar tranquilidade aos turistas na escolha do destino, gerando a alta taxa de hospedagem.

Hotéis Rio no Instagram. Acesse aqui.      Site do Hotéis Rio. Acesse aqui.

João Costa.  Acesse aqui.

Presidente da Ancec fala, com exclusividade, sobre suas perspectivas para 2022

Presidente da Ancec fala, com exclusividade, sobre suas perspectivas para 2022

  Wanderley Pedroso natural de Recife, é empreendedor, preside da ONG Arlinda Pedroso e do Conselho da ANCEC, com bacharelado em Ciências Contábeis, é especialista em gestão de empresas e auditoria, têm 5 pós-graduações e é pós-graduando na área de Desenvolvimento de Gestores pela FGV e possuí atuação há mais de 22 anos nas áreas de contabilidade, auditoria e Gestão.

   Em meio a um cenário de desafios e perspectivas, eu entrevistei com exclusividade, Wanderlei Pedroso, que é o atual presidente da Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação - ANCEC. Pedroso é destaque na área contábil e do empreendedorismo, possuí diversos prêmios e homenagens, tais como Cruz da Referência Nacional em empreendedorismo pela ANCEC (Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação), Medalha Presidente Juscelino Kubistchek de Oliveira a título de Comendador e Medalha Marquesa de Santos Pela FALASP (Federação das Academias de Letras do Estado de São Paulo) tendo em vista seu pioneirismo arrojo empreendedor, além da relevância dos benefícios trazidos, direta e indiretamente à comunidade de diversos projetos sociais. Na oportunidade, fala sobre a importância da Ancec, carreira e quais as perspectivas para o ano de 2022.

A Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação surgiu quando e com qual propósito?

R: A Ancec nasceu em 2014 com o propósito de reconhecer e valorizar o empreendedorismo, a arte e a comunicação através de ações de reconhecimento, homenagens e promoção a pessoas destaques nessas três áreas.

 Qual a finalidade social da ANCEC?

  R: A Ancec tem por finalidade social incentivar a cultura, a arte e o empreendedorismo no Brasil, além de está engajada no assistencialismo social por meio de instituições sem fins lucrativos, como é o caso da Fundação Arlinda Pedroso, que realiza diversos projetos sociais em comunidades carentes.

 Quais são os critérios para a eleição dos premiados?

R: Os homenageados são convidados pelo núcleo de pesquisa da ANCEC, que fomenta empresas, empreendedores e artistas com o intuito de convidá-los para participar da avaliação e, em caso positivo, receber a homenagem. Esses homenageados têm de ser avaliados positivamente, de acordo com os critérios da comissão de análise.

 Como foi a atuação e quais os principais desafios da ANCEC no período de pandemia?

R: Tivemos que nos reinventar, o evento online foi uma alternativa, e certamente o maior desafio foi a possível interrupção dos eventos presencias.

 Há quantos anos o senhor faz parte da ANCEC e como tem sido ser o presidente do conselho?

R: Como homenageado tenho participado desde o ano de 2015. Entretanto, só no ano de 2021 é que assumi a presidência do conselho, o que para mim tem sido gratificante e desafiador.

 Qual a relevância dos reconhecimentos fornecidos pela ANCEC no âmbito nacional e internacional?

R:  Mostrar para a sociedade o trabalho positivo de cada empreendedor, artista e comunicador que merece o reconhecimento se tornando uma referência no nosso País.

 Quais são as suas principais perspectivas para o ano de 2022?

R:  De muita saúde, novos projetos e muito trabalho!

 Quais as suas considerações finais?

R:  Desejo que o ano de 2022 seja repleto de oportunidades para o nosso país e que as experiencias de 2021 nos sirva de alerta e percebamos que a vida é o nosso bem mais precioso.

Para mais informações acessem as seguintes páginas:

Wanderlei Predroso. Acesse aqui.

Site da Ancec. Acesse aqui.

Ancec no Instagram. Acesse aqui.

João Costa. Acesse aqui.

Ricardo Holz, publica “manual básico para não ser enganado por políticos”

Ricardo Holz, publica “manual básico para não ser enganado por políticos”

Quando se trata de eleição, você é o patrão.

  Ricardo Holz, graduado em Gestão Pública e especialista em administração pública e gerencia de cidades. Foi fundador e presidente da ABE-EAD (Associação Brasileira dos estudantes de educação a distância), participante do programa de formação de líderes para o século XXI (Semesp – Laspal) realizado na universidade de Harvard nos Estados Unidos; Participante do High level Police fórum da Unesco e membro da comissão nacional de avaliação da educação superior, CONAES. Atualmente é CEO da RHVS Consultoria.

Imagem - divulgação

                                                  Imagem: Divulgação 

  Em seu livro "Manual básico para não ser enganado por políticos”, o autor propõe aos leitores um material de entendimento e compreensão do jogo político nacional e de seus caminhos, suas formas, suas origens e suas consequências.

Em 5 capítulos o livro nos leva a diversas reflexões de forma simples e objetiva que, abordam temas importantes como: como funciona o Brasil, as campanhas eleitorais, a questão ideológica, a contratação e a democracia direta.

Holz, um apaixonado pela educação política, entende que a única forma de não sermos enganados por pessoas mal intencionadas, é ter o real conhecimento sobre o papel que cada agente político irá desempenhar, para que a escolha feita através do voto seja mais assertiva, menos sentimental e mais racional.

O livro mostra o quão fundamental é, que cada cidadão saiba qual a função de um vereador, senador ou deputado federal ou mesmo a real diferença entre o poder executivo e legislativo e possa assim mensurar a qualidade do serviço prestado pelos eleitos ou mesmo julgar se determinados candidatos possuem ou não as habilidades mínimas para tal cargo. Afinal, toda essa estrutura é paga e bem paga com o dinheiro

dos impostos recolhidos de cada um de nós.

“Todas essas questões e tantas outras são muito importantes e saber responder a cada uma delas é dever de todo cidadão” comenta Ricardo Holz.

Está na hora de melhorarmos nosso RH eleitoral.

Acompanhe as redes sociais do evento

Instagram. Aqui.

Facebook. Aqui.

João Costa. Aqui.