Mês: novembro 2022

Luiz Meira é a atração do jantar, que será nesta quinta-feira (17)

A próxima edição da Confraria do Vinho Itapema, marcada para o dia 17 de novembro, promove uma viagem enogastronômica a Portugal. Os ingressos para o encontro, que será na Alameda Casa Rosa, estão disponíveis em confrariaitapema.com.br.

Entre os pratos da noite estão Polvo à Lagareiro, Caldo Verde, Picapau a portuguesa, Arroz de pato e Bacalhau à Alameda. De sobremesa, será servida Brisa do Lis, um doce típico português que provavelmente deu origem ao nosso quindim. Mais uma vez, os vinhos que harmonizarão com os pratos foram selecionados pela Decanter, com rótulos como Conde de Fimioso, Quinta do Correio e o famoso Moscatel de Setúbal.

A atração musical da noite também será especial: a música fica por conta de Luiz Meira, que se apresentará acompanhado do pianista Caio Muniz. O DJ Thon Soriedem completa o time de artistas.

A Confraria do Vinho Itapema é uma realização da Itapema FM e da Alameda Casa Rosa e conta com patrocínio de Piemonte Miragio Cacupé, Decanter, Escritolândia, Globo Nissan, Chocolates Lugano e Uniprime.

Confraria do Vinho Itapema 

Quarta edição: 17 de novembro

Local: Alameda Casa Rosa 

Ingressos: confrariaitapema.com.br

Saiba mais no canal da Confraria Itapema no NSC Total.
Yasmine Holanda Fiorini
yasss

@yasmineholanda

O curta metragem – De Peito Aberto – do compositor, músico e ator Jacintho Pretto, mostra um pouco da realidade da vida do crime que acontece no subúrbio do Rio de Janeiro e tem 28 minutos de ação. Estevão é responsável pelo roteiro, direção e edição do filme e também atua como sendo o protagonista representando o chefe do comando.

Na trama, o enredo conta a história do Carcaça e de seu bando. Carcaça é um agiota, miliciano que está envolvido com políticos corruptos e vários outros crimes. Como tema central aborda a criminalidade brutal, a agiotagem e principalmente sobre as drogas e traições.

De Peito aberto é uma produção independente feita com recursos próprios e todos atores que participaram são voluntários que aceitaram trabalhar e atuar sem cachê, pela paixão à profissão e por amor à Sétima Arte, pela visibilidade e por serem amigos de longa data.

“A produção deste filme foi feita com as ferramentas que temos no momento. Uma câmera na mão (Celular 4k) e uma ideia na Cabeça. Usando os recursos próprios para dar vida aos personagens e passar o conteúdo de uma forma clara e atraente” fala entusiasmado Estevão Jacintho.

O filme mostra a realidade vivida em certas comunidades e é uma obra importante para a cultura, quando relata sobre aspectos políticos, sociais e culturais.

O cinema é um dos entretenimentos mais apreciado no mundo. Por ser uma arte coletiva, ele não acontece sozinho. E por possuir todos os aspectos de uma obra de arte é considerado a sétima arte, afinal reúne música, cultura, movimento, expressão, simbolismo, literatura e a arte propriamente dita.
Assim sendo, a sétima arte é capaz de manifestar histórias pessoais, estilos de vida, grandes momentos históricos e características da vida humana, como é o caso do filme “De Peito Aberto” onde revela envolventes aspectos da realidade vivida em um determinado meio.

Então, fica o convite a assistir o filme pelo link: https://youtu.be/keFM-4Wb9cc
e fazer uma reflexão acerca da experiência na imersão da história, analisando a contextualização, considerando a totalidade da mensagem que a obra traz que sempre há um aprendizado.

Idealização/Roteiro/Direção e Edição: Estevao Jacintho

Protagonista: Estevão Jacintho que interpreta o Carcaça.

Coadjuvantes: Adriana Mello interpreta a Helen. Jouber Bandeira (o Betão) acompanhados de um grande elenco.

Gravado nas ruas e vielas de Austin, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro.

Quinta edição do evento ocorre entre os dias 10 e 15 de novembro e vai ter shows nacionais e internacionais, com programação especial sobre inovação, criatividade e sustentabilidade

Florianópolis recebe a partir desta quinta-feira (10) mais uma edição do TUM Festival, um dos mais importantes festivais e conferência de música, negócios, economia criativa e sustentabilidade do país, que ocorre até o dia 15 de novembro no Centro Integrado de Cultura (CIC). A quinta edição do evento, que neste ano tem o mote “Escute o seu coração”, reunirá artistas emergentes e consagrados, produtores, músicos e alguns dos principais nomes do mercado musical brasileiro em uma extensa programação que inclui palestras, workshops, painéis, rodas de conversa, rodada de negócios, showcases e shows nacionais e internacionais. São mais de 100 atividades, com participantes de 20 estados e de outros cinco países.

“O TUM Festival é um evento de celebração e de resistência dos profissionais da arte e da cultura, unindo a cadeia produtiva e de redes criativas. Chegamos à quinta edição nos consolidando como um dos mais relevantes festivais e conferência de música do país, e a extensão, diversidade e relevância da programação que preparamos são provas disso. Seguimos com o propósito de fomentar o ecossistema musical e de redes criativas, gerar negócios, abrir novos mercados, capacitar e aproximar a música de Santa Catarina de importantes players do Brasil e do mundo”, destaca a  idealizadora e diretora geral do TUM Festival, Ivanna Tolotti.

A programação inclui painéis sobre políticas públicas e economia criativa, desenvolvimento da cena musical, produção de festivais, direito autoral e sustentabilidade, capacitações sobre produção musical, independência financeira em homestudio, autoprodução, criação e boas práticas de negócios, oficinas de canto e de bateria, entre outras. Há ainda uma feira de economia criativa e a Rodada de Negócios TUM Festival/Sebrae SC, espaço para facilitar o contato de novos talentos com produtores de shows e festivais.

Entre os convidados que estarão por aqui há nomes como o do produtor Paulo André Pires, criador do festival Abril Pro Rock; do baterista Kiko Freitas, eleito o melhor do mundo pelos leitores da revista norte-americana Modern Drummer em 2019; da escritora e compositora Estrela Leminski, do produtor musical Marcelo Fruet e de Melina Delfino, gerente de projetos da EXIB Música Expo Iberoamericana de Música.

Outra novidade desta edição do TUM Festival é a seleção no edital Cultura Circular, criado pelo British Council com apoio do Oi Futuro, que fortalece a conexão do evento catarinense com festivais de todo o mundo que colocam as urgências ambientais no centro do debate. Através dessa parceria, o TUM receberá a estilista Claudia Smith, uma das recentes revelações do mundo fashion britânico, e também o cantor Zalon Thompson, que foi vocalista da banda de Amy Winehouse, com quem venceu cinco prêmios Grammy. 

A ideia é criar um mini-laboratório de moda sustentável e upcycling, tendência de reutilização criativa de produtos, em parceria entre os artistas britânicos e o programa de Ecomoda da Udesc (Universidade do Estado de Santa Catarina), promovendo intercâmbio entre os artistas ingleses, artistas locais e a universidade. A intenção é incentivar a reutilização de tecidos, resíduos e peças aparentemente inúteis na criação de figurinos para performances musicais e cênicas.

O TUM Festival 2022 também terá uma programação de shows nacionais, com João Bosco, que apresenta espetáculo em que comemora os 50 anos de carreira, e a cantora Mart’nália junto com a Camerata Florianópolis, em um projeto idealizado especialmente para o evento. João Bosco sobe ao palco do Teatro do CIC na noite do dia 10 de novembro, enquanto Mart’nália e Camerata Florianópolis fazem duas apresentações, no mesmo local, nos dias 11 e 12. Os ingressos estão à venda no site blueticket.com.br.

A agenda de shows segue no Boulevard 14/32, no Floripa Airport, que receberá o Conexão TUM Festival. No palco, apresentações do Pato Fu, da cantora francesa Camille Bertault e do músico britânico Zalon Thompson. Os ingressos também podem ser adquiridos no site blueticket.com.br.

As apresentações musicais incluem ainda 18 showcases, com artistas e bandas independentes de oito estados do país, além de uma atração vinda da Argentina, em uma programação que aposta na diversidade de ritmos e linguagens. Os showcases serão apresentados no CIC, Boulevard 14/32 (Floripa Airport), Bugio Centro e Cervejaria Matura, em Florianópolis. 

Os artistas farão apresentações de 50 minutos de duração. A ideia é que eles tenham a possibilidade de mostrar o trabalho ao vivo para potenciais compradores de shows, programadores de festivais, organizadores de eventos, bares e casas noturnas, formadores de opinião, selos, editoras, gravadoras e demais profissionais da indústria da música. 

A quinta edição do TUM Festival tem o apoio institucional do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), da Fundação Catarinense de Cultura, do Estado de Santa Catarina, Udesc (Universidade do Estado de Santa Catarina), do Centro de Artes (Ceart), Instituto Trama Ética e do projeto Cultura Circular, através do British Council e Oi Futuro. O evento tem patrocínio da Prefeitura Municipal de Florianópolis através da Lei de Incentivo à Cultura e Fundação Franklin Cascaes e ainda apoio cultural da Ibagy, Floripa Airport e Sebrae, além de ter a União Brasileira de Compositores (UBC), Música e Negócios (PUC/RJ) e MCT (Música, Copyright e Tecnologia) como parceiros musicais. Realização da Tum Cult e Ivanna Tolotti. Mais informações nas redes @tumcult e no site www.tumcult.com.br.

A programação completa e mais informações podem ser acessadas em https://linktr.ee/tum.cult.

Guilherme Simon | Atendimento

Single também ganha videoclipe oficial no YouTube

Vem aí mais um single do EXALTA que promete ser sucesso!  “SE7E VIDAS” chega nesta sexta-feira (11/11), em todas as plataformas digitais e no YouTube, trazendo uma mensagem de muito romantismo e entrega ao amor verdadeiro, marca registrada nas músicas de carreira do EXALTA, desde 1986. 

Com o EXALTA em estúdio, o videoclipe mostra a entrega e paixão do grupo e também algumas fotos de fãs com seus parceiros para elucidar esse sentimento que a letra diz. ASSISTA!

Com mais de 35 anos de estrada, o grupo coleciona muitos sucessos e conta com mais de 12,7 milhões de visualizações no canal oficial no Youtube, além de mais de 2 milhões de seguidores somados nas redes sociais e mais de 70 mil ouvintes mensais nas plataformas.  

Redes Sociais: 

Youtube: EXALTAOFICIAL 

Instagram: EXALTAOFICIAL 

Facebook: EXALTA 

Site: www.exaltaoficial.com.br

Contatos Imprensa

Carol Freitas Assessoria

O Festival Ori - De Cabeça na Consciência, começou em 5 de novembro e segue até o dia 20, passando pela Biblioteca Parque Estadual, Theatro Municipal, MUHCAB, com filmes, debates e shows, entre outros, propõe aproximar e integrar a audiência de todas as idades e classes sociais à diversidade cultural afro-brasileira, ocupando e integrando os territórios do Rio de Janeiro nos ambientes virtual e presencial, celebrando resistência. A atividade no Sesc de Madureira contou com apresentação e mediação de Isabel Fillardis, o espaço cultural recebeu o cantor, compositor e guitarrista brasileiro Altay Veloso e Helena Theodoro, a escritora é uma importante referência na pesquisa sobre cultura negra, carnaval, samba e arte, experiências religiosas africanas. A dupla abriu a 1ª roda de conversa com o tema “Samba e Raízes”. Os convidados falaram sobre o “movimento” de adesão em massa das escolas de samba do tema da cultura negra em seus sambas enredos. Uma contextualização sobre os enredos escolhidos principalmente da campeã Beija-Flor. E também, o que esperar daqui para frente. 
Na sequência, um incrível ́pocket show com voz e violão de Altay Veloso e Iris Nascimento, com participação de Fillardis.

A segunda mesa abordou: “Mulher Negra assumindo seu espaço”, ganhou participação da atriz e ex-jogadora olímpica de vôlei Lica Oliveira e da atriz e cantora Maria Ceiça, onde explanaram sobre a conquista do protagonismo de mulheres negras nas produções artísticas, nas grandes empresas e na sociedade. E como elas projetam o futuro.
Na terceira etapa, o tema da mesa foi a “Comédia Filosófica”, contou com a presença do ator e músico Sérgio Lozora e da magnífica Aza Njeri - pós doutora filosofias africanas e professora da PUC. Segundo Aza - "O Festival Ori, que sou assídua, participo há 3 anos, é de suma importância pelo conteúdo de debates, festivais como esses trazem conciência". Para Loroza, o festival é instigante - "Traz possibilidades de revisitar nossa cultura com bastante sabedoria"  E a quarta-feria encerrou com a última mesa, que abordou o “Movimento Negro, uma luta através do tempo”, com Luciene Lacerda, ativista e defensora da luta pela dignidade humana por meio da igualdade racial e de gênero, além de defender a forma antirracista de agir e com Dom Filó, cicerone do festival que declarou - "Uma legítima pluralidade da cultura afro brasileira é que o foi visto neste evento de hoje". A conversa transcorreu com fatos históricos de como surgiu e se desenvolveu o movimento negro no Brasil através do tempo. Contextualizando a criação do 20 de novembro, da Fundação Zumbi, Subida da Serra da Barriga, Marcha de 88 e outros fatos marcantes. 

Isabel Fillardis conduziu os três debates com simpatia e despojamento - "Que privilégio poder sair com mais conhecimento e com mais letramento. Cada mesa trouxe fatos relevantes, foi incrível vivenciar isso". 
A gravação das atividades podem ser conferidas no programa Ori, que vai ao ar no dia 20 de novembro, pela Cultne TV ou na Festa Ori, que acontecerá na Fundição Progresso. O  encerramento será um grande encontro da comunidade negra. É preciso revelar a contribuição histórica do movimento negro, e todo o escopo representaivo e ancestral oriundo das comunidades de base africana que, com seus gestos e movimentos, representam valores culturais, questões estéticas, étnicas e muitos mais.