Dengue em Joinville: Hospital Dona Helena aciona plano de contingência
Diante do agravamento dos casos de dengue em Joinville e região, com alguns municípios decretando epidemia, o Hospital Dona Helena acionou seu plano de contingência, aumentando o número de leitos disponíveis na Emergência.
Ao mesmo tempo, reforçou o time de plantonistas, revisou protocolos internos com base em orientações do Ministério da Saúde e ampliou a área física para medicação de pacientes.
A médica Luana Ferrabone, coordenadora da Emergência, informa que os protocolos de coleta foram revisados para garantir que todos os exames sejam coletados e obtenham resultado o mais rápido possível.
“Estamos em constante busca de melhorias, atendendo às sugestões dos usuários conforme a realidade de cada momento.
Como nos anos anteriores, manteremos um atendimento diferenciado, primando pela segurança.”
“O Dona Helena sempre se antecipa às necessidades nas situações em que há maior procura por atendimento médico, como ocorre agora com a dengue.
Estamos preparados para enfrentar o problema”, garante o diretor geral José Tadeu Chechi.
A avaliação do quadro é feita periodicamente pelo comitê de crise do hospital.
O diretor geral destaca a importância da acreditação pela Joint Commission International (JCI) e do planejamento estratégico, alinhados aos protocolos internacionais, que viabilizam uma maior eficiência nas ações de contingência.
“Rapidamente, tomamos todas as providências para fazer frente à situação, a exemplo do que ocorreu na pandemia de covid-19”, pontua.
O que é, como evitar?
A médica Tamara Caetano, clínica geral do Dona Helena, explica que a dengue é uma doença viral, febril, aguda, transmitida pela picada do aedes aegypti.
A doença pode se apresentar de forma benigna ou grave – dependendo de vários fatores, incluindo infecção anterior pelo vírus e fatores individuais como a boa saúde geral ou, ao contrário, a existência de doenças crônicas como diabetes, asma ou anemia falciforme.
A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor.
É importante, por isso, não deixar água acumulada em nenhum lugar.
A orientação vale para latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.
Assessoria de imprensa do Hospital Dona Helena.
Jornalista responsável: Guilherme Diefenthaeler
(reg. prof. 6207/RS).
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