João Costa

João Costa é Jornalista, Assessor de Imprensa, é Membro da API (Associação Paulista de Imprensa), é "Prêmio Odarcio Ducci de Jornalismo, é "Prêmio de Comunicação pela ABIME – Associação Brasileira de Imprensa de Mídia Eletrônica, Digital e Influenciadores, é Prêmio Iberoamericano de Jornalismo, é Referência em Comunicação pela Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação – ANCEC, tem reconhecimento por Direitos Humanos pelo Instituto Dana Salomão e Menção honrosa do Lions Clube Internacional- Rio do janeiro. Teve participação ativa em eventos da Embaixada do Gabão no Brasil em Brasília, tendo inclusive, sido intérprete de discurso a convite do Embaixador do Gabão no Brasil, em jantar beneficente, com a presença do Vice-Presidente da República Federativa do Brasil. O mesmo possui participação em workshops, webinars, congressos e conferências.
Advogada fala sobre o Agosto Lilás e o fim da Violência contra a mulher

Advogada fala sobre o Agosto Lilás e o fim da Violência contra a mulher

  Dra. Vanessa André de Paiva é Advogada familista, com Mestrado em Direito, possui especialização em processo civil, é professora de Direito de Família e Processo Civil, além de ser autora de obras jurídicas.

   Em comemoração ao ‘Agosto Lilás’ - campanha de enfrentamento à violência doméstica contra a mulher, bem como de promoção a ‘Lei Maria da Penha’, que eu entrevistei com exclusividade, a Dra. Vanessa Paiva. Na oportunidade, a especialista discorre sobre o fim da violência contra a mulher e faz relevantes esclarecimentos.

Na sua avaliação, quais foram os principais benefícios da lei Maria da Penha para a mulher?

    R: Se eu tivesse que resumir em uma palavra, seria “PROTEÇÃO”. A ‘Lei Maria da Penha’ tipificou a violência doméstica como uma das hipóteses de violação dos direitos humanos, tamanha sua importância.

 - A Lei MP – Maria da Penha foi criada para proteger de forma integral a mulher em situação de violência, vulnerabilidade e fragilidade. E de fato, quando bem aplicada pelas autoridades, é nítido o acolhimento e segurança que as mulheres relatam sentir.

 - Neste sentido, no que tange a proteção, a integridade física e psíquica da mulher, tivemos um grande avanço. Especialmente porque a lei está muito completa, englobando violência física, psicológica e patrimonial.

  - Qualquer mulher, que sofra algum tipo de violência por parte de alguém que abarque seu convívio familiar (namorado/pai/marido/convivente/irmão/padrasto/tio etc) poderá se socorrer e ter amparo na lei.

Quais são as violências mais recorrentes praticadas contra as mulheres?

     R: Sem dúvidas, lesão corporal dolosa, ameaças, crimes contra honra e violência psicológica.

  ­- Ocorre, porém, que, apesar da aplicação da lei, o Brasil segue com um número catastrófico em relação à violência contra a mulher.

   ­- Em termos de dados, o Anuário Brasileiro de Segurança Pública* de 2022 nos traz uma ínfima redução de feminicídios em 2021 na comparação com 2020.

  -  Neste sentido, mais de 1.300 mulheres foram assassinadas no ano de 2021. Fonte: Agência Senado*

Quais os principais meios para pôr um fim à violência contra as mulheres?

   R: São diversos os meios para, se não acabar, diminuir drasticamente os números de violência contra mulher. Entre eles, é importante ressaltar a divulgação da Lei de forma sistêmica, clara e objetiva, para que cada vez mais, mulheres possam ter acesso a essa informação. Para isso, acredito ser extremamente necessário a ampla divulgação na mídia e criação de programas de conscientização, prevenção e orientação. Outro ponto de extrema relevância, é a rede de apoio. E não necessariamente essa rede de apoio precisa ser dentro da família. Muitas vezes essa rede de apoio está nos vizinhos, no grupo do WhatsApp, entre pessoas que sabem da situação de violência que a mulher está passando e se mobilizam para ajudá-la, evitando muitas vezes que o pior aconteça.

Como surgiu e qual a importância da campanha 'Agosto Lilás’?

     R: Anualmente é comemorado no mês de agosto o aniversário da Lei Maria da Penha pela Secretaria da Mulher. Em comemoração aos 16 anos da Lei Maria da Penha, o Congresso Nacional lançou a campanha ‘Agosto Lilás’, para reforçar a luta de enfrentamento a violência contra as mulheres. O tema é “um instrumento de luta por uma vida livre de violência”.

 - O objetivo é contribuir para conscientizar a sociedade sobre o tema do enfrentamento à violência contra as mulheres em suas diversas formas.

Como tem sido tratada a questão da violência contra a mulher nas delegacias e tribunais no geral?

     R: Neste ponto, temos um grande problema. Isso porque, esse tipo de violência costuma não deixar testemunhas e muitas vezes a palavra da mulher é descredibilizada, primeiramente, perante as autoridades policiais. Não são raras as vezes que a mulher pede o acompanhamento de advogados para se sentirem protegidas no momento de registrar um boletim de ocorrência e pedir uma medida protetiva. Mas o mais incoerente nisso é que a mulher deveria ser protegida nesse ambiente policial, e não o contrário.

  - Ainda neste cenário, há um machismo enraizado no nosso judiciário. Neste sentido, em 2021, o CNJ – Conselho Nacional de Justiça - elaborou um “Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero” no âmbito do Poder Judiciário Brasileiro.

   - A violência doméstica gera na vítima sentimento de culpa e retração. O judiciário precisa acolher e credibilizar a mulher vulnerável. Muitas vezes, há uma “desistência” forçada da mulher, pela falta de acolhimento e empatia que, tanto a autoridade policial quanto o judiciário aplicam na principal vítima: a mulher!

  - Ainda há muito o que evoluir nesse quesito, mas há muita evolução já constatada. Essa é a nossa luta diária: ter nossa dignidade validada e respeitada perante os homens, autoridades policiais e tribunais.

Para a senhora, quais foram as principais contribuições da ‘Lei do Feminicídio’ no combate à violência contra a mulher?

      R:   A lei do feminicídio criou uma qualificadora na pena de homicídio e inclui o feminicídio no rol dos crimes hediondos. Dessa forma, quando o homicídio envolve violência doméstica, menosprezo ou discriminação ao gênero feminino, condição de ser mulher, há uma maior rigidez contra esse tipo de crime. Assim, a lei impõe reclusão de 12 a 30 anos para crimes que envolvam violência doméstica ou contra a mulher pelo simples fato de ser mulher, podendo ainda ser a pena aumentada em 1/3 até a metade se o crime for praticado durante a gestação ou nos três meses posteriores ao parto, contra pessoa menor de 14 anos, maior de 60 ou com deficiência; e na presença de descendente ou ascendente da vítima.

Como as pessoas podem fazer para entrarem em contato com a senhora?

  R:  Nosso escritório “Paiva & André” atende apenas mulheres. Atendemos todo o Brasil, pelo telefone (11) 96315- 3374 ou através das nossas redes sociais @van_andres / @paivadoutor.

Cirurgião Dentista fecha parceria e inaugura nova clínica odontológica

Cirurgião Dentista fecha parceria e inaugura nova clínica odontológica

    Adriano Iglesias está há mais de 20 anos no mercado odontológico, é formado em odontologia pela USP de Ribeirão Preto. Possui especialização nos Estados Unidos, onde passou anos viajando, estudando e praticando seu método Full 2D de reabilitação oral. Foi durante esse tempo que pôde testar equipamentos, softwares, materiais e técnicas, tudo para garantir a qualidade e excelência de seu serviço atual. 

Foto: divulgação

Como surgiu a tecnologia 3D utilizada nas técnicas odontológicas, Dr. Adriano Iglesias?

 R: Após anos de pesquisas e estudos em tecnologia nos EUA, aperfeiçoei a técnica digital de reabilitação oral em porcelana pura para lentes dentais

  -  Esta técnica muda o conceito de tratamento odontológico como conhecíamos, pois, com poucas sessões de atendimento é possível com ajuda da Odontologia Digital e anestesia computadorizada, finalizar de maneira definitiva tratamentos com lentes de contato dentais em porcelana pura e até reabilitações extensas envolvendo implantes e demais especialidades.

Qual o diferencial do tratamento das lentes de contato em relação às demais? Quais os benefícios?

    R: Com a tecnologia é possível fazer o planejamento de cada caso de forma personalizada. Cada dente presente ou ausente na boca recebe um tipo de tratamento exclusivo para que seja restaurado de forma funcional e estética seguindo o projeto que foi desenhado no computador. Considerando as principais características do paciente como idade, formato de rosto, cor de pele, cor do fundo dos olhos, enfim sua personalidade, para que o resultado final seja um conjunto natural de dentes que reflita um sorriso real, com o seu maior potencial de beleza".

  - Para a odontologia digital que realizamos é preciso uma clínica moderna, com centro cirúrgico, médico anestesista e equipamentos de tecnologia 3D possibilitando não só a instalação dos implantes sem dor e, das lentes dentais, mas de todos tratamentos complementares necessários.  O tratamento é indicado para você que deseja uma boca perfeita de forma rápida, definitiva e com a máxima qualidade.

Como tem sido aceito pelo público esse tipo de técnica inovadora?

    R:  O resultado final com as lentes dentais que desenvolvemos garante a satisfação dos pacientes.

   -  "Meu objetivo com a Técnica Digital de reabilitação oral é trazer tranquilidade e segurança, devolvendo a aparência que foi perdida com os anos e com tratamentos anteriores que não tiveram o resultado esperado".

O senhor atendeu famosos, que vão de ex-BBB a cantores e Influencers. Como o senhor conseguiu obter todo esse sucesso com os famosos e quais são os atendimentos que eles mais pedem?

   R: O sucesso está atrelado ao resultado estético impressionante que entregamos com nossas lentes dentais. O desejo por dentes perfeitos, brancos e alinhados de forma natural e com previsibilidade de resultado de forma rápida inspira cada vez mais a procura por nosso tratamento exclusivo.

No próximo dia 10 o senhor irá lançar em parceria com o Dr. Viotto a Clínica Viotto Rio Preto, em São José do Rio Preto (SP). Segundo fonte, a clínica está equipada com o que há de melhor em odontologia digital. Quais as novidades que o público pode esperar?

  R: A parceria com o Dr. Roberto Viotto vem fortalecer o trabalho estético que já realizamos há mais de 20 anos, trazendo para nossa região as lentes de contato padrão Viotto, que são reconhecidas, como as melhores do mundo.

Como nasceu a sua parceria com o Dr. Viotto?

 R: Nossa parceria nasceu com o objetivo de somar forças e oferecer aos nossos pacientes, lentes de contato dentais, em porcelana pura de alta qualidade e de forma exclusiva.

Como as pessoas podem fazer para entrar em contato com o senhor?

 R:  Através das redes sociais. Clique aqui.  Acesse também aqui ou visite o site do Dr. Adriando Iglesias. Aqui. Ou ainda, você pode entrar em contato pelo whatsapp (17) 99129-1717 ou pelo telefone (17) 3222-7320.

Carlinhos de Jesus fala da sua história de vida e do seu amor pela dança

Carlinhos de Jesus fala da sua história de vida e do seu amor pela dança

    Carlinhos de Jesus é dançarino, coreógrafo e vive da música há mais de 30 anos. Em 1991, Carlinhos foi o único dançarino popular com participação especial no Rock in Rio naquele ano.

   Para falar sobre sua carreira, um pouco de sua história de vida, a importância da dança para a saúde entre tantos outros assuntos, eu entrevistei, com exclusividade, Carlinhos de Jesus.

Você se formou em pedagogia, mas foi a dança que falou mais alto. Seu amor pela dança começou com quantos anos? Conte um pouco sobre sua história...

 R: A dança sempre fez parte da minha vida! Minha mãe contava que desde os 4 anos eu vivia imitando os adultos, e chamava atenção pelas minhas performances. Estou com 69 anos, então danço há 65 anos, rs. Lembro-me que desde os 8 anos era disputado pelas meninas nas festas. Claro que não imaginava que teria a dança como profissão, nunca frequentei academia de dança e criei meu estilo observando grandes dançarinos do subúrbio Carioca.

   - Ainda pequeno, com 9 anos, tentei pedir ao meu pai para me matricular em uma Escola de Dança, mas ele ficou irado e me matriculou em uma Escola de JIU JITSU, rs. Sou da época que havia muito preconceito com homem dançando.

   - O profissional Carlinhos de Jesus surgiu acidentalmente, há 40 anos, na casa do grande jornalista carioca Sergio Cabral, fui convidado a dar aulas para um grupo de amigos, jornalistas e artistas e não parei mais, os convites se sucederam para inicialmente apresentações de dança e após coreografias para cinema, TV, teatro, espetáculos e carnaval. Abri uma Escola de Dança e posteriormente criei a Cia de Dança que levam o meu nome.

   - No início de tudo tinha 27 anos e era funcionário público, me formei Pedagogo e exercia a profissão. Graças a Pedagogia, criei uma didática para a dança. Acreditei na sua dignificação, lutei contra os estereótipos e preconceitos, e segui em frente. Minha carreira como professor e dançarino deslanchou. Quando optei efetivamente pela dança como meio de sobrevivência, há 35 anos, a dança de salão era considerada lazer, atividade social, não era considerada uma profissão, a sociedade da época acreditava que a pessoa deveria ter um emprego formal e a dança seria um hobby ou uma segunda opção profissional.

   - Já trabalhando com a dança pude ter o contato com grandes nomes como MARIA ANTONIETA, REGINA MIRANDA, ELBA RAMALHO, ANA BOTAFOGO, MARCELO MISAILIDIS, HELIO BEJANI entre outros que me trouxeram uma outra visão da dança. Aqui.

 Quais foram os seus maiores desafios no início de sua carreira? Quais os conselhos você dá para quem sonha em ser uma referência da dança?

 R: Sou uma pessoa privilegiada. Posso dizer que estava sempre no lugar e na hora certos e os meus sonhos se superaram. Quando olho para trás e vejo a a minha trajetória de menino de família simples do subúrbio que consegue o reconhecimento do seu trabalho, só tenho que agradecer muito a Deus. Meu maior desafio, no entanto, foi deixar a minha vida estabilizada de funcionário público e optar exclusivamente pela DANÇA.

  - Atualmente quem quiser se profissionalizar tem várias possibilidades: primeiro deve procurar uma escola com referência no mercado e um bom profissional que o ajudará a conhecer e superar suas limitações. Existem Universidades que oferecem o Curso de Dança e quem tem bacharelado em Dança estará apto a montar e coreografar espetáculos; dar aulas de dança e como bailarino / dançarino ele deverá ter o seu atestado de capacitação profissional fornecido pelo Sindicato dos Profissionais da Dança do seu Estado.

    - As melhores oportunidades hoje são oferecidas para quem se capacita, e o curso superior traz um diferencial. Hoje podemos dizer que já existe a profissão de Professor e Dançarino de Salão no Brasil, nossos profissionais estão por toda a parte vivendo do seu trabalho.

 Você tem mais de 30 anos dedicados a dança de salão, tendo sido pioneiro na campanha pela valorização, respeito e profissionalização do gênero no Brasil. Como você avalia a dança no momento atual da história?

  R:  A Dança de Salão ainda “engatinha” no Brasil. Não temos patrocinadores, montar um espetáculo só com a “cara e a coragem” e no final ficar no prejuízo... Por isso vemos os grandes talentos na dança optarem por sair do país, para crescer profissionalmente e financeiramente.

  - Avalio ser necessário a desburocratização e o apoio do Governo e das Empresas Privadas para que possamos crescer. Temos talentos de sobra que acabam desistindo dos seus sonhos por ser muito difícil sobreviver de arte no Brasil.

    -  Com a PANDEMIA, que está sendo o maior desafio da humanidade, a dança que é arte de aglomeração, contato, multidão, ficou sem público. Muita Academia de Dança fechou, a minha Escola de Dança que era uma casa grande no bairro de Botafogo se transformou em um Studio em Copacabana, tivemos que nos adaptar para sobreviver e, ainda estamos tentando retomar nosso trabalho.

Como é ser referência na dança e levar a paixão pela dança, da zona sul do Rio de janeiro, para o mundo?

R: Tive muitos trabalhos que foram sucesso! Um deles, a que devo muito, é o trabalho desenvolvido com Elba Ramalho. Dancei com ela no período de 1988 a 1994 por todo Brasil e pelo mundo, uma parceria determinante para minha profissionalização e projeção. As comissões de frente no Carnaval, por se tratar de um espetáculo que é visto pelo mundo inteiro, também me ajudou a expandir a minha paixão pela dança.

Você tem uma história rica em acontecimentos apoteóticos. Em 2005 você virou biografia no livro intitulado "Vem dançar comigo" pela ‘editora Gente’. Como foi a experiência de contar a sua história e como as pessoas podem fazer para adquirir o livro?

  R:  Em 2004 a EDITORA GENTE, de São Paulo me procurou e me incentivou a escrever sobre a minha vida. Achei importante, comprei a ideia e o livro foi lançado na XII BIENAL DO LIVRO em 2005. Achava que as pessoas deveriam conhecer o artista na sua plenitude.

   - Fui autentico no meu relato, não quis colorir a minha estória. O artista tem limitação, dores, enfim sofre e é um ser humano como qualquer outro. O fato de expor meus problemas de saúde foi com a intenção de me “libertar do meu próprio preconceito” e também de ajudar pessoas que passam pelos mesmos problemas. Não teria sentido escrever um livro e omitir estas particularidades. Quis deixar um relato verdadeiro e se possível de ajuda a quebra de preconceitos. Infelizmente, hoje, o livro está esgotado e sem previsão de nova tiragem...

Qual a sua avaliação sobre a edição da Dança dos famosos 2022?

 R: Quando sou jurado observo principalmente o ritmo, entrosamento do casal e a fidelidade a dança apresentada. É necessário cumplicidade, parceria e sintonia para que haja prazer e beleza na dança. A Dança dos Famosos modificou o status da dança a dois, que era vista como “coisa de velho”, mas com a programação do Domingão do Faustão e agora Domingão com Hulk - TV GLOBO, a clientela modificou.

   - Os telespectadores se identificam muito com este quadro pois é o retrato da superação, e isto atraiu adultos e jovens para as escolas de dança. A Dança dos Famosos 2022 me surpreendeu pela qualidade artística dos participantes. Foi realmente um show de dança, cenário, figurino, os participantes se entregando literalmente.

 Para quem não sabe dançar nada é possível aprender facilmente os primeiros passos? Quais os seus conselhos?

  R: Dançar é muito fácil, ainda mais para nós brasileiros que temos a musicalidade nos nossos movimentos, nosso gingado é especial e outra coisa que ajuda muito, é o aprendizado, já que temos facilidade de assimilação é muito simples acrescentar a atividade da dança na rotina de exercícios porque dançar não tem segredo: brinco que se você faz os movimentos de levantar, sentar, andar, escovar os dentes, dar “até logo”, cruzar e descruzar as pernas, você vai aprender dançar... O necessário é motivação.

   - Temos vários exercícios para alunos com mais dificuldade e observamos que a partir do momento que ele adquire confiança e prazer com os seus movimentos o aprendizado é automático. A pessoa que dança é mais desinibida, tem mais facilidade de entrosamento e tem mais postura. Acho que estes atributos são fundamentais para o cidadão na sociedade moderna.

   - Hoje não adianta só o desenvolvimento intelectual. O profissional vitorioso é aquele que também cuida da sua saúde física e mental. Posso dizer que a dança é uma “carta de alforria” que nos liberta de preconceitos, quebra paradigmas e nos conduz para novos horizontes.

“Posso dizer que a dança é uma “carta de alforria” que nos liberta de preconceitos, quebra paradigmas e nos conduz para novos horizontes”, destacou Carlinhos de Jesus.

   Na sua avaliação, qual a contribuição da dança para a terceira idade e na saúde como um todo?

   R:  A Arte é libertadora, ela tem o poder da transformação, da comunicação, auxilia tanto os adultos quanto as crianças na sua formação, no desenvolvimento das suas habilidades, combate aos preconceitos e possibilita a interação com o mundo. Enfim a dança é extremamente importante no nosso crescimento pessoal e social. Quem dança é disciplinado e “focado”.

   - Quando dançamos é liberado no nosso organismo um hormônio chamado Endorfina que é o hormônio da Felicidade. A dança é indicada como terapia, recebemos alunos encaminhados por psiquiatras, terapeutas, ginecologistas, geriatras. Tenho vários depoimentos de idosos declarando que a dança os salvou da depressão, da solidão e que através dela conseguiram se integrar novamente a sociedade.

  -  É muito gratificante saber o quanto podemos fazer por estas pessoas que já estão fora do mercado de trabalho, aposentadas, mas com muita energia e alegria de viver. Está provado, cientificamente, que a dança desenvolve o raciocínio, a parceria, ajuda na desinibição, sociabiliza, e por ser uma atividade aeróbica ajuda no condicionamento cardíaco, muscular e esquelético. Enfim traz muitos benefícios a saúde física, mental e comportamental.

   Para finalizar, qual a sua visão sobre o racismo e a homofobia no Brasil? Quais os caminhos para se combater a discriminação e o discurso de ódio na sua concepção?

    R:  É preciso primeiramente combater o racismo estrutural, reconhecer nossos atrasos, privilégios e entender nossa posição e lugares de fala. Precisamos ser, acima de tudo, antirracistas. Assim como precisamos enfrentar a homofobia no dia a dia. Não dá mais para replicarmos comportamentos e falas homofóbicas, racistas e misóginas disfarçados de “brincadeiras”.

“É preciso primeiramente combater o racismo estrutural, reconhecer nossos atrasos, privilégios e entender nossa posição e lugares de fala”, pontuou Carlinhos de Jesus.

  -  É um longo caminho, já que a nossa história está associada à discriminação e violência. Os mecanismos de combate a toda desigualdade em que vivemos precisam levar isso em consideração.

   -  Estamos vivendo um momento de muita intolerância e irracionalidade. É assustador acompanhar o noticiário. Acho que para fazer frente a isso é necessário que nos informemos, que busquemos informação de qualidade, que saibamos o nosso papel e que votemos conscientes.

Acho que para fazer frente a isso é necessário que nos informemos, que busquemos informação de qualidade, que saibamos o nosso papel e que votemos conscientes”, afirmou Carlinhos de Jesus

A Jornada do Artista de sucesso com Carlinhos de Jesus. Acesseaqui.  Instagram. Aqui. Acesse aqui.

Rita Lima amplia seus investimentos e lança sua linha de cosméticos

Rita Lima amplia seus investimentos e lança sua linha de cosméticos

Rita Lima é empresária com atuação há mais de 13 anos no segmento de consórcio, possuí curso de Starter practitioner em Programação neurolinguística - PNL - Neuro Training Institute e tem um projeto no qual atua como mentora ajudando as pessoas a mudarem de vida.

Você administra um consórcio, faz mentorias, se prepara para lançar um livro e, agora, pretende investir no segmento de cosméticos. O que as pessoas podem esperar mais de você no ramo dos negócios?

 R: Nem eu sei o que esperar de mim. Não sou uma pessoa limitada, gosto de novos desafios, novos negócios e sempre que vejo uma oportunidade em um ramo diferente, eu invisto tempo e energia necessária para que funcione toda empreitada que eu entrar.

Qual será a linha de cosméticos que você irá lançar e o que te motivou a investir em mais esse segmento de negócio?

 R: Será uma linha de produtos faciais, rejuvenescedores. Hoje já temos tudo pronto, como a marca, o nome, os produtos, mas ainda não podemos divulgar em mídias sociais o que está por vir. Só tenho uma coisa pra falar: vem coisa muito boa por aí!

Qual o diferencial que você irá oferecer aos seus clientes?  Essa linha de cosméticos atenderá o público feminino e masculino?

  R: A qualidade é excepcional, além de que todos os produtos são veganos, produzidos de maneira ecológica, cheirosos e claro, o resultado depois de um tempo de uso é surreal! A primeira linha será direcionada ao público feminino, mas como é tratamento de pele, ambos podem usar!

Como se dará o lançamento dessa linha de cosméticos?

 R: Vamos fazer barulho! Estamos terminando de organizar algumas parcerias, fechar alguns contratos e investir pesado na divulgação.

Quando as pessoas já poderão ter acesso a esses produtos?

R: Em breve… acreditamos firmemente que no mês de setembro toda linha já estará aberta ao público.

Você terá uma loja física ou as pessoas terão um site no qual elas poderão comprar os produtos? Explique mais...

 R:  Inicialmente pretendemos realizar as vendas na nossa loja online e também como já havia citado, estamos fechando algumas parcerias, que vão divulgar e revender os produtos da linha.

Quais são as suas perspectivas futuras?

R: Em breve vamos lançar novos tipos de cosméticos, maquiagens e também iniciar uma linha exclusiva para os homens.

Para saber mais sobre a entrevistada e acerca de seus trabalhos, visite as páginas. Clique aqui  e acesse  aqui.

Empresária fala sobre o lançamento de seu livro

Empresária fala sobre o lançamento de seu livro

   Rita Lima é empresária, com formação em empreendedorismo pelo Empretec do Sebrae, possuí curso de Starter practitioner em Programação neurolinguística - PNL - Neuro Training Institute e tem um projeto no qual atua como mentora ajudando as pessoas a mudarem de vida.

Você irá lançar um livro?

R:  Sim! Já estou terminando de dar os últimos ajustes e a previsão de lançamento é para agosto desse ano.

 Qual a previsão para o lançamento do livro?

 R: Os ajustes finais estão em andamento e já na próxima semana teremos uma data exata para o lançamento do livro, mas a previsão é para o mês de agosto.

O que você pode adiantar para os leitores acerca do que estará no livro?

 R: No livro irei contar um pouco da minha trajetória, como forma de inspirar as pessoas. Hoje muitos me veem bem sucedida e acabam achando que sempre fui assim, o que não é verdade.

Como estão indo as suas mentoria? Tem aumentado a demanda por pessoas que desejam ter o seu próprio negócio?

R: Estão indo muito bem. Na realidade as pessoas não me procuram somente quando desejam ter o próprio negócio. Eu as ajudo em diversas áreas, principalmente no desenvolvimento pessoal, no crescimento e incentivo para continuarem fortes em suas respectivas jornadas.

 Quais são os principais aspectos abordados em sua mentoria?

R:

  - Negócios

- Desenvolvimento pessoal

- Empreendedorismo

- Empoderamento

 A pessoa tem alguma assistência após o período de mentoria?

  R: Eu não deixo de dar assistência aos meus mentorados. Sempre que eles precisam, nós conversamos, eu os ajudo e dou conselhos em situações específicas.

 Qual o diferencial que você oferece na sua mentoria em relação as mentorias que há no mercado?

 R:  Conexão. O que muitos, atualmente, fazem normalmente é dar a mentoria e não acompanhar o processo deles depois disso. A mentoria é só um pedaço de uma vida toda que será vivida, então não tem como deixar de acompanhá-los, de orientar, porque querendo ou não, eles terão muitas dificuldades para solucionar alguns tipos de problemas.

Para saber mais sobre a entrevistada e acerca de seus trabalhos, visite as páginas. Clique aqui  e acesse  aqui.

Especialista fala sobre os transtornos emocionais e faz um alerta

Especialista fala sobre os transtornos emocionais e faz um alerta

   Dra. Flavia Pitella é psicóloga (CRP - RJ: 05/56639),psicanalista clínica e hospitalar, professora universitária, Coach, Supervisora e Palestrante. Psicóloga Perita Judicial - Membro da IPJUD (Instituto de Psicologia Jurídica), Membro da ABOP (Associação Brasileira de Orientação Profissional), Membro da ABPSA (Associação Brasileira de Psicologia da Saúde), Membro da SBP (Sociedade Brasileira de Psicologia), Membro da ABRAPSO (Associação de Psicologia Social), Membro da ANCP (Associação Nacional  em Cuidados Paliativos), Membro da ABRAMEDE (Associação Brasileira de Medicina de Emergência) e, têm 9 Pós-graduações e 2 MBAs.   

  Com a pandemia houve um expressivo aumento das alterações de humor tais como depressão, síndrome do pânico, aumento da irritabilidade dentre outros fatores. Por estes motivos que, eu entrevistei a Dra. Flavia Pitella, para falar acerca da saúde mental. Aqui.

Como a senhora analisa a fúria e a total falta de equilíbrio emocional de muitas pessoas no mundo pós-pandemia?

R: Após dois longos anos de pandemia (anos estes que parecem ainda não ter terminado), podemos dizer que a COVID não causou apenas emergências de saúde pública na parte física e biológica da população, a COVID causou diversas sequelas em termos de saúde mental, sensação de segurança e bem-estar tanto de indivíduos quanto de comunidades.

  -  Do ponto de vista individual, a COVID gerou insegurança, confusão, isolamento emocional e estigmatizações diversas. Do ponto de vista coletivo, a COVID intensificou perdas econômicas, desemprego, fechamento de escolas e universidades, sobrecarga do sistema de saúde e até falta de insumos e afins. No entanto o que vemos em comum entre esses 2 pontos de vista é o acirramento das desigualdades econômico-sociais em países já terrivelmente desiguais, assim como o Brasil. Tais efeitos, podem ser observados numa variada de reações emocionais, como o estresse e condições psiquiátricas diversas, além de comportamentos não saudáveis (como o abuso de álcool e de drogas) e da não aderência às diretrizes de saúde pública (como a recusa de confinamento por parte dos que contraem a doença e por parte da população em geral). Muitas outras sequelas psicológicas também poderão emergir, seja da própria COVID, seja das estratégias utilizadas para mitigar sua propagação. Para tanto podemos citar exemplos como a elevação do medo e da depressão, bem como, da ansiedade, irritabilidade, agressividade, insônia, apatia, pânico e outras, associados ou não ao lockdown.

    -  Em suma, a pandemia enalteceu alarmantes implicações para a saúde individual e coletiva, além do funcionamento social, emocional e cognitivo. Urge, portanto, ações de combate imediatas em prol da conscientização da importância da saúde mental. Por isso podemos dizer que estamos vivendo, de forma intensificada, numa sociedade de risco mundial. Importante lembrar que, não bastando o elevadíssimo número de casos, mortes e infectados, os sistemas hospitalares foram praticamente destruídos, devido a um inimigo invisível que afetou corpo e mente de todos. Indispensável não levar em consideração que o impacto psicológico é mais extensivo e duradouro do que os efeitos somáticos ocasionados pela pandemia.

  -  Como a literatura científica mundial tem registrado, muitas pessoas podem morrer mais do confinamento físico e social a que são submetidas do que, propriamente, da COVID, devido ao estresse psicológico, bem como, à falta de exercício físico e de conexões sociais, além de necessitarem postergar consultas e procedimentos médicos não relacionados ao CORONAVIRUS. Outros dados também têm mostrado que o ano de 2020 registrou, aproximadamente, mais de 300 mil suicídios adicionais no mundo devido à quarentena e às crises econômicas subsequentes. Com isso, a pandemia psicológica também parece ter feito com que alguns indivíduos buscassem esconder seus medos atrás das cortinas fechadas de seus confinamentos pessoais e profissionais. Em outras palavras, ainda não conhecemos as respostas conclusivas e as soluções definitivas sobre o assunto, tampouco como lidar com futuras pandemias desse mesmo porte. Entender a psicologia da COVID é entender como os indivíduos percebem e respondem as incertezas de uma sociedade de risco mundial, o que automaticamente significa construir a resiliência para o enfrentamento de futuras pandemias. Sendo resiliência a capacidade para ajustar-se aos desafios de forma flexível, recuperando-se rapidamente da dificuldade, trata-se de habilidade específica para o futuro da humanidade, espero e acredito que a próxima década venha a ser totalmente dedicada à saúde mental.

Qual a razão de as pessoas terem se tornado tão intolerantes e agressivas umas com as outras?

R:  Diante de uma doença avassaladora como a COVID, que levou ao colapso de serviços de saúde em todo o país, este deixou rastros como mais de quinhentas mil mortes e milhões de infectados, a sociedade brasileira ainda viu emergir uma onda de intolerância que contamina as próprias relações entre as pessoas. Os reflexos podem ser vistos de Norte a Sul do país, seja em uma briga de trânsito que vira perseguição seguida de atropelamento ou uma discussão por causa do uso de máscaras que acaba em morte. Ainda que a intolerância já se fizesse presente no Brasil e no mundo desde sempre na história das relações humanas, a pandemia potencializou em muito a falta de empatia, de paciência e de respeito nas relações pessoais e nas normas de convivência.

  -  O agravamento da intolerância motivado pela pandemia ocorre porque o cenário atual funciona como um vetor da hiperindividualização, inclusive nas respostas que a sociedade tem recebido dos gestores públicos, que responsabilizam os próprios indivíduos pelo processo de prevenção e cura. O medo da morte desacopla mais ainda esse pertencimento, o que suscita uma situação que pode ter como consequência o aumento da intolerância, da violência de um contra o outro, porque as pessoas não se percebem como seres sociais de um grupo único. No entanto é indispensável ressaltar que qualquer mudança de contexto influencia a resposta emocional das pessoas diante de cada situação. Por isso, já é possível observar determinadas mudanças no comportamento das pessoas, seja no aumento na intolerância porque determinados comportamentos foram afetados pelas condições que elas são obrigadas a vivenciar.

   - O contexto da pandemia, porém, não explica toda essa intensidade da atual onda de intolerância, já que este é um comportamento social que não aflorou somente agora. Mas que, no entanto, ganha corpo em determinadas circunstâncias e períodos históricos tais como a pandemia. Esse contexto da pandemia afeta diferentes segmentos da população de diferentes maneiras, tais como o distanciamento, os protocolos de segurança sanitária e o isolamento influenciam de forma muito intensa o comportamento humano, estes são fatores que têm um efeito depressivo, o qual pode provocar ansiedade ou sofrimento psicológico em alta escala, porque o ser humano busca por natureza a socialização. Esse contexto ainda favorece para deixar as pessoas irritadas. De acordo com uma pesquisa sobre saúde mental feita pela Pfizer Brasil em parceria com o Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria), com 2 mil brasileiros, a irritação ficou em segundo lugar, empatada com a insônia, no rol de sintomas ligados à saúde mental mais sentidos durante a pandemia. Só ficou atrás da tristeza, como mostra o quadro a seguir.

 -  Todas as alterações comportamentais afetam diretamente a irritabilidade das pessoas, e os problemas emocionais causados pela pandemia exacerbaram a intolerância. Ainda que a intolerância venha em uma onda crescente no Brasil e no mundo, como nós já víamos antes do surgimento da COVID, a pandemia foi um catalisador e potencializou em muito a intolerância dos brasileiros. Essa intolerância pode se manifestar como um ataque de fúria, tal como em brigas de trânsito, ou insubordinações às normas impostas pelos governantes para enfrentar a ameaça da COVID. O adoecimento mental da população na pandemia, e os sintomas de que algo pode estar errado com a saúde mental das pessoas afetam diretamente o comportamento humano. Os transtornos psiquiátricos vão afetar a funcionalidade das pessoas, seja no rendimento do trabalho, nos relacionamentos dentro de casa, nos relacionamentos interpessoais de forma geral. É muito mais difícil ser empático com o outro quando a gente está vivendo um momento de maior dificuldade pessoal. Mas, quando temos menos pessoas pensando no coletivo, aumenta de certa forma o sofrimento geral. A reação a esses sentimentos precisa vir, justamente, da coletividade.

 - Para driblar a intolerância é preciso trabalhar a perspectiva do “nós”, do pertencimento ao grupo. É importante ressaltar que se cada vez mais a gente individualizar as responsabilidades pelo convívio, cada vez menos vamos ter uma sociedade que cumpra regras, normas e valores que são condensados na perspectiva de vida em grupo.

Onde nasce a desestabilização emocional e como tratar a pessoa que esteja vivendo isso?

   R: O desequilíbrio emocional pode ter uma causa específica, como a sobrecarga no trabalho, o fim de um relacionamento, algum desentendimento familiar ou até mesmo a pandemia. Frequentemente pode ser causado também por diferentes fatores acumulados, que geram estresse e levam ao descontrole.

  - As pessoas que sofrem de desequilíbrio ou descontrole emocional apresentam alterações frequentes e inesperadas de humor, além de reações desmedidas às más notícias e acontecimentos inesperados. As pessoas que possuem desestabilidade emocional reagem de forma exagerada diante de um pequeno imprevisto. Tudo pode ser um motivo para o descontrole e é comum que as pessoas acreditem que essa irritabilidade seja apenas um traço de personalidade, imutável, sem perceber que sofrem de descontrole emocional. Por não reconhecerem o problema não procuram ajuda. Em alguns casos essa personalidade forte indica um transtorno de personalidade e de humor nunca tratados. Eles trazem malefícios para a própria pessoa, que sofre com o descontrole e sente muita culpa, bem como para seus amigos, colegas e familiares, que estão sempre receosos, temendo o comportamento agressivo.

-  O descontrole emocional, é caracterizado por alterações repentinas de humor, reações exageradas a imprevistos comuns do dia a dia ou comportamento apático com relação a situações importantes. Geralmente, acontece quando o indivíduo está enfrentando episódios de muito estresse, de frustração e também pode estar relacionado a aspectos da criação da pessoa. Pode ocasionar episódios de raiva que resultam até em situações de agressão física ou automutilação. Entre os sintomas estão presentes a insônia, a irritabilidade, a dificuldade de concentração, que pode levar à improdutividade e consequentes cobranças que elevam os níveis de ansiedade, aumentando ainda mais a improdutividade. Ainda como consequência da sobrecarga emocional, podem aparecer sintomas físicos, como dores de cabeça, dores musculares e problemas gastrointestinais. Esses sintomas são somáticos, portanto, ao procurar um médico não se descobre uma causa orgânica.

 - Para tratar é indispensável conhecer as causas do problema: identificar e entender o que está causando o desequilíbrio emocional é um passo muito importante para o tratamento. Assim, com a ajuda de um profissional qualificado, será possível encontrar maneiras de lidar melhor com esse sentimento. É importante também ter consciência da importância do autoconhecimento e da autoconfiança, há que ambos são fundamentais para controlar os sentimentos. Dessa forma, será possível saber o seu potencial para enfrentar essa situação. Evidentemente que pensamento positivo é indispensável, já que pensamentos negativos possuem muito controle sobre nossos sentimentos, por isso ser otimista sempre que puder ajuda demais o nosso sistema imunológico e saúde mental. Outra dica imperdível é saber desenvolver maneiras de estar no controle de suas emoções, pois com a ajuda de um profissional, é possível desenvolver a inteligência emocional, a qual ajudará a entender e controlar os sentimentos. Por fim, lembrar que esse sentimento é inerente às características emocionais dos seres humanos, é primordial.

Casos de depressão aumentaram em razão do que chamam de um vazio existencial. O que a senhora pensa e explica sobre essa questão?

 R:  O vazio existencial é um sentimento de apatia e desmotivação que faz com que as pessoas deixem de ver sentido em suas vidas. As vezes ele surge do nada, outros casos são experimentados por indivíduos que sofreram acontecimentos marcantes negativamente, como uma separação ou a perda abrupta de um ente querido, e atualmente até mesmo como sequela do pós-pandemia.

   - Geralmente, o contexto em que a gente vive acaba tendo maior peso nas horas que esse sentimento se manifesta, isso porque muito do que vivenciamos diariamente tem impacto nas nossas emoções. Essa sensação de que nos falta algo que não se sabe o que é geralmente nos pega desprevenidos. Esses, no entanto, não são os únicos momentos em que esse sentimento nos acomete. O vazio existencial traz muitos problemas para o nosso dia a dia, mas os comportamentos e sintomas que manifestamos podem ser os mais variados possíveis. Muitos deles estão relacionados a negatividade e a não vontade de fazer certas coisas, pontos esses que são muito semelhantes aos sintomas da DEPRESSÃO, por exemplo. Algumas pessoas conseguem percebê-lo mesmo estando em uma multidão. Um dos fatores que potencializa o vazio existencial é a sensação de que a vida não tem propósito, como se o passar dos dias fosse apenas para estudar, trabalhar, pagar contas, ter alguns momentos de prazer e envelhecer. Algumas pessoas podem ter o olhar cristalizado e embrutecido pela rotina, focando-se unicamente nas questões de ordem prática e, na mesma medida, deseducando o olhar para enxergar encantamentos nas situações cotidianas. Outra questão atrelada ao vazio existencial é a dificuldade de encontrar e entender os papéis de cada um dentro da sociedade.

   - O vazio ecoa de dentro pra fora abalando todas as áreas da vida dessa pessoa. Isso atinge seus comportamentos, suas escolhas e, principalmente, sua relação pessoal consigo mesma, afinal ela se desconecta de toda e qualquer coisa mais interna. É um sentimento que abala todo o dia a dia da pessoa, porque ela fica se sentindo perdida, com medo e completamente travada pelas próprias emoções. Muitas pessoas descrevem a sensação como algo pesado, sufocante, que gera ansiedade e, em alguns casos, pode até levar à DEPRESSÃO. Não é fácil passar pelo processo do vazio existencial, afinal ele suga todas as suas energias com esses questionamentos constantes. As perguntas que esse vazio pode trazer são infinitas, porque todas elas traduzem o estranhamento e a insegurança que aquela pessoa está vivendo no momento. Isso sufoca muito, porque a pessoa sente que está sem rumo para seguir, além de se sentir completamente solitária, desamparada e incapaz de tomar as próprias decisões. Esses comportamentos que se tornam tóxicos para ela e para as relações que ela constrói ao seu redor, já que passa a se afastar, a se fazer mais ausente com relação aos seus amigos e familiares.

   -  Além disso, alguém que enfrenta esse tipo de problema pode acabar buscando outras coisas para preencher esse “vazio”, seja em pequenos vícios como o cigarro ou o consumismo de compras ou outros mais pesados, como o uso de drogas. Lidar com o vazio existencial vai muito além de abraçar a sua situação e os seus medos. Se precisa, primeiramente, entender o significado desse vazio existencial e os motivos que te levaram até ele. Isso porque é uma sensação que vai ocupar grande parte do seu dia a dia, abalando o seu psicológico consideravelmente e te deixando muito mais inseguro. Entender a origem do problema é encarar a essência dele, isto é, combater a raiz da questão para evitar que o sentimento de vazio retorne.

   - É possível fazer isso desenvolvendo melhor uma autoconsciência emocional, o que significa nada mais é do que a sua percepção interna, o seu olhar analítico interior, que vai fazer com que você entenda porque age de determinado jeito e os motivos que te levam a se sentir inferior, triste ou tudo que for negativo. Esse é um exercício que demanda certa energia também, mas ele é eficaz e te permite entender detalhes sobre suas limitações, sua personalidade e até seus traumas mais antigos, de preferência tudo trabalhando em psicoterapia. Pessoas que não enfrentam o vazio existencial também devem tentar praticar a sua autoconsciência, afinal é sempre interessante compreender mais profundamente sobre si mesmo. Contudo, aqueles que lidam com a síndrome do vazio podem e devem realizar esse exercício, porque isso dará mais estabilidade para que elas voltem a buscar aquilo que gostam de fazer e sentir. Outro ponto importante a ser trabalhado, é a prática da autoaceitação.

   - Muito se fala sobre se conhecer e se cuidar, mas pouco se toca na questão do próprio reconhecimento. Aceitar a si mesmo é um obstáculo difícil, especialmente em tempos onde gostamos de nos comparar com outras pessoas nas redes sociais ou em qualquer espaço mais expositivo.

  - Entretanto, quando tocamos na saúde mental, é preciso se desprender dos padrões de aparência, de qualidade de vida e sociais que vemos por aí. Esses são rótulos que só demonstram a fragilidade e carência que nossa sociedade tem enfrentado nos últimos tempos, com todo o avanço das tecnologias, aumento de informações e acessos. O jeito mais eficaz e rápido de superar o vazio existencial de vez e não apenas conviver com ele é ter AUXÍLIO PSICOLÓGICO. Porém muitas pessoas acham que PSICOTERAPIA serve somente para dúvidas cotidianas, transtornos de ordem mental e problemáticas nas relações, mas ela pode ajudar em muito mais coisas do que se imagina. A terapia, quando feita com um profissional qualificado e ético, é responsável por te deixar confortável em um ambiente de diálogo e resolução de questões tanto internas, quanto externas. Ela tem um poder de análise muito grande, o que garante que seus problemas sejam ouvidos e trabalhados até que você mesmo encontre soluções.

Pessoas estão, inclusive, fazendo uso de cigarros eletrônicos para conter ansiedades e se tornando viciadas. O que é e qual o grau de prejuízos o cigarro eletrônico pode gerar nos jovens?

 R:  O cigarro eletrônico contém um cartucho que armazena nicotina líquida, água, substâncias aromatizantes e solventes, como glicerina e propilenoglicol. De acordo com a OMS, toda e qualquer forma de nicotina causa dependência. Embora tenham sido introduzidos no comércio como uma alternativa para os cigarros convencionais, seu uso se popularizou, especialmente entre os jovens. No entanto, ainda não há estudos que comprovem a eficiência contra o tabagismo ou mesmo a segurança do seu uso. Ainda assim, pesquisas apontam que os dispositivos podem fazer mal à saúde, mesmo no caso das opções sem nicotina e mesmo que possam ser menos nocivos que os convencionais, já que não produzem alcatrão ou monóxido de carbono, que causam doenças pulmonares e câncer.

   -  De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o vapor emitido pelos aparelhos pode causar ou aumentar as chances de infecções pulmonares (como enfisema pulmonar). O Inca reforça que os dispositivos não são seguros, podendo também causar dermatite, doenças cardiovasculares e até mesmo câncer. Além disso, o Instituto alerta para o risco de experimentação do cigarro convencional, que pode ser três vezes maior para pessoas que usam cigarro eletrônico. Sendo quatro vezes maior o risco de que a pessoa se torne usuária do cigarro convencional, o que acarretaria outros prejuízos à saúde, já conhecidos e relacionados à prática. Entre os jovens, pelo menos 1 a cada 5 jovens de 18 a 24 anos usa cigarros eletrônicos no Brasil, ou seja, 19,7%.

  - Os jovens começam a usar o produto pelos mesmos motivos que as pessoas começavam a fumar cigarro no passado, necessidade de aprovação e de se enturmar. Existe a falsa impressão de que o dispositivo é menos danoso à saúde, mas a médica explica que, no caso do cigarro eletrônico, o maior risco não está associado à nicotina e sim em aspirar outras substâncias presentes no aparelho, como determinados metais pesados. Mesmo que a venda do produto seja proibida no Brasil desde 2009, é fácil encontrar cigarros eletrônicos sendo comercializados.

   - Ainda existe um pensamento disseminado entre os jovens e consumidores de cigarro eletrônico ou vaping que a utilização do cigarro eletrônico não causa danos ao organismo. Entretanto, como dito acima, além da dependência à nicotina, as várias substâncias contidas no dispositivo podem causar doenças específicas. Há pouco tempo houve o surgimento em dezenas de consumidores, inicialmente nos Estados Unidos, mas também, posteriormente, em outros países, de um quadro clínico grave de lesão pulmonar associada ao uso de cigarro eletrônico, chamado pela sigla em inglês de EVALI, com alto grau de mortalidade aparentemente associada ao óleo adicionado ao dispositivo de vaping.

   - Têm sido descritas outras doenças cardiovasculares e doenças pulmonares. Está muito claro, atualmente, que o tabagismo ou a vaporização de substâncias por meio do cigarro eletrônico são fatores de risco evitáveis e responsáveis por mortes, além de demandar alto custo para o sistema de saúde e diminuir a qualidade de vida do cidadão e da sociedade. Já foi constatado que o uso de cigarros eletrônicos aumenta a chance de iniciação do uso do cigarro convencional entre aqueles que nunca fumaram. A iniciação com cigarro eletrônico entre os jovens se dá pela necessidade de inserção no grupo, por acreditar que ele não é nocivo e pelos diversos sabores colocados à disposição do jovem usuário. Como todos eles têm um alto teor de nicotina, à medida que o tempo passa o jovem passa a ficar dependente da nicotina, como são os fumantes de cigarro convencional.

    -  Em acréscimo, os cigarros eletrônicos apresentam a facilidade da nicotina ser aumentada gradativamente, levando à dependência e à busca de outros produtos que contenham tabaco. O Brasil dispõe de um sistema de pesquisa e vigilância que possibilita a produção de estimativas nacionais e regionais sobre o uso do tabaco, exposição ambiental à sua fumaça, cessação, exposição à propaganda pró e anti tabaco, conhecimentos e atitudes, preço médio e gasto médio mensal com cigarros industrializados, dentre outras informações, o que possibilita o controle e a prevenção contra o tabagismo. A porcentagem de fumantes no Brasil vem diminuindo progressivamente, tendo caído de 33,6% em 1990 para estes números atuais. O Brasil é considerado como o país que mais rapidamente vem diminuindo o número de fumantes no mundo.

Como as pessoas podem fazer para terem um atendimento com a senhora, quais as suas páginas?

 R: PROJETO TERAPIA PRA TDS - fundado em SET/15 e suas equipes coordenadas pela Psicóloga Fundadora e Coordenadora Flavia Pitella (CRP:05/56639), psicóloga esta que tem como lema: “SAÚDE MENTAL é um direito de TODOS e deve ser acessível à TODOS”.

#TERAPIAPRATDS

Atendimentos Presenciais (São Paulo e Rio de janeiro) ou ONLINE

Instagram da Dra Flavia Pitella – Terapia para todos. Aqui.

Site Terapia para todos. Acesse aqui.

E-mail:  terapiapratds@gmail.com

João Costa - jornalista. Instagram. Aqui

Exclusivo: Atriz interpreta ‘Bibi, uma vida em musical’ no Rio e fala sobre sua personagem na novela Poliana Moça

Exclusivo: Atriz interpreta ‘Bibi, uma vida em musical’ no Rio e fala sobre sua personagem na novela Poliana Moça

    Amanda Neto Acosta, mais conhecida como Amanda Acosta é atriz, cantora, compositora e foi integrante do grupo musical infantil, ‘Trem da alegria’, que fez muito sucesso entre os anos de 1988 a 1992. Amanda teve a sua primeira aparição na TV no ‘Programa Raul Gil’, no início dos anos 80, quando tinha apenas 4 anos de idade, onde cantou o sucesso ‘Ursinho Pimpão da banda Turma do Balão Mágico.

  Para falar sobre a peça, ‘Bibi, uma vida em musical’ e sobre a sua personagem Eugênia, vivida na novela ‘Poliana Moça’ do SBT, que eu entrevistei com exclusividade, a atriz Amanda Acosta.

Qual a sua avaliação acerca da lei rouanet e como vocês têm lidado com a falta de incentivo do governo na arte? Ainda sobre o assunto, você tem visto algum resultado das mobilizações da classe artística no tocante a lei rouanet?

R:  Infelizmente, o governo atual, não apoia a cultura. Com isso nós artistas e todos os segmentos da cultura tais como museus, artistas plásticos, e enfim, todos que trabalham na área da cultura e todos os fazedores de arte ficam prejudicados.

  -  Não tenho visto resultados das mobilizações em busca de incentivo fiscal para os artistas.  Sem falar que, a meu ver, o valor destinado a cultura é muito pouco. Este valor precisa ser maior e melhor distribuído a fim, inclusive, de abrir campo de trabalho para a classe artística.

   - Um outro ponto, é que as pessoas, precisam ter consciência de que a lei rouanet não foi estabelecida para dar dinheiro para os artistas. Nós, artistas, pagamos impostos, e de cada R$1,00 investido o governo recolhe R$1,50 o que ainda gera lucro para a máquina pública. Na minha opinião não existe lei ou sistema ruim. O que há, sem generalizar, são pessoas mal-intencionadas.

Quais foram os seus principais desafios na pandemia?

  R: Foi difícil e triste ver a situação – financeira de muitos colegas seja os que trabalham na parte técnica e, os que trabalham atrás das coxias (bastidores), que geralmente, não são vistos pelo público.

 - Na pandemia eu dei uma parada obrigatória nas gravações e fiz alguns trabalhos onlines. Contudo, tive um suporte por estar contratada e ter continuado o contrato por um bom tempo, o qual só sei agradecer muito por ter sido acolhida nesse momento (pandemia), que foi tão delicado para todos nós.

Como está sendo para você voltar aos palcos após tanto tempo?

   R:  Esse retorno está sendo feito com muita bravura por conta desse não acolhimento financeiro que a área artística tinha que ter por parte do governo. Nós estamos conseguindo lotar os teatros como tantas outras peças têm feito.  Isso na minha opinião é a maior prova de resistência de que o teatro permanece vivo. Falo do teatro porque nesse segmento é tudo mais delicado, haja vista, que o teatro precisa e se faz com a presença das pessoas.  Com a pandemia nós sofremos bastante, já que sem a presença do público, não existe teatro.

 -  Reitero que mesmo com a retomada das peças tem feito e se faz necessário a verba proveniente da lei rouanet, que reitero, precisa ser melhor redistribuída de modo a beneficiar o maior número de produções e criações em todo o Brasil.

   -  A rigor, o momento ensina que nós temos que ter muita escuta e, de uma certa forma relaxamento, para que as coisas fluam, sem deixar reter qualquer tensão ou energia negativa.  “A arte une vidas e faz com que a gente transcenda. Trata-se do trabalho subjetivo da alma porque a arte é inerente ao homem”.

Como está sendo para você reviver Bibi Ferreira após 4 anos, já que este musical foi estreado, a nível nacional pela primeira vez, em 2018?

“A arte une vidas e faz com que a gente transcenda. Trata-se do trabalho subjetivo da alma porque a arte é inerente ao homem”.

   R: É um dos maiores desafios para mim, enquanto atriz, pois foi um processo de muita pesquisa, ouvindo e vendo tudo que foi possível na internet sobre a Bibi, bem como ler tudo que me veio as mãos, sobre a vida, a obra e, ouvindo muita gente que trabalhou com ela.

 -   Ressalto que, é diferente interpretar um personagem que é real, que inclusive, na época da estreia em 2018, ainda estava viva e esteve presente na peça. Não há como criar de cabeça uma diva como Bibi, tive que incorporar o físico, gestual, dinâmica e a voz, que são muito marcantes em nela. Aliás, a Bibi Ferreira foi muito marcante vocalmente e fisicamente através da presença dela, no olhar.

   Fiquei bem atenta a todos esses detalhes relativos ao tom da voz, o vibrato nas músicas e eu interpreto ela no período que vai desde quando ela tinha 19 anos até os 92, quando ela se apresentou em Nova York.  Portanto além de tudo ainda tive que ser atenta a todas as mudanças inerentes a cada fase da vida de Bibi.

   -  É desafiador, pois é um trabalho físico e vocal, que demanda um estudo diário e constante para que a interpretação seja, cada vez mais leve e fluída de maneira a conseguir acessar a plateia para que as pessoas sintam a Bibi ali, na apresentação.

O que o público pode esperar da peça ‘Bibi, uma vida em musical’?

  R: As pessoas ficarão arrebatadas, essa é a palavra que melhor define a sensação que o público sentirá após o espetáculo!

 - As pessoas ficarão muito emocionadas, darão risadas e sairão inspiradas, agradecidas pela injeção de vida e de amor não só pela história de Bibi, mais também com tudo que nós, artistas, levamos para o palco em matéria de amor, dedicação e união, para contar a linda história dessa grande diva.

    - Texto de Artur Xexéo e Luanna Guimarães, sob a direção de Tadeu Aguiar, com a direção musical de Tony Lucchesi, música original Thereza Tinoco, a peça tem duração de 165 minutos, com classificação etária de 10 anos.

 - As pessoas vão assistir a um espetáculo que tem duração de 2:45 no qual é retratada todas as fases da vida da Bibi Ferreira, toda a sua trajetória, o que a tornou uma grande diva.

Em qual lugar, quais os dias da semana, em quais horários ocorrem o musical e, como as pessoas podem adquirir o ingresso?

R: A peça está em cartaz no Rio de janeiro, no teatro Rachuelo. Adquira o seu ingresso aqui.

 - Dias e horários: Sexta e Sábado às 16h00, sexta às 20h00, Sábado às 20h30, Domingo às 18h00

 - Em cartaz de 24 de junho a 31 de julho e em setembro reestreia em São Paulo.

Como está sendo participar da nova Poliana Moça e quais os seus novos projetos?

     R: Estou amando interpretar a Eugênia que é mãe de dois filhos adotivos, o Pedro (Tavinho Martins) e o Chloe (Mari Campolongo) e, Helena (Luisa Bresser), filha biológica.

   - Está sendo bem legal. A trama traz questões muito importantes ali na relação mãe e filho e também com o marido Davi (Marcello Airoldi). Eugênia e Davi, são muito parceiros. Eugênia trabalha em casa organizando a dinâmica do lar, cuidando dos filhos e Davi trabalha fora como médico.

 -  Para mais informações sobre Amanda Acosta, visite o Instagram da atriz. aqui

Empresária ensina a como ser bem-sucedido nos negócios e fala sobre sua mentoria

Empresária ensina a como ser bem-sucedido nos negócios e fala sobre sua mentoria

       Rita Lima é empresária, com formação em empreendedorismo pelo Empretec do Sebrae, possuí curso de Starter practitioner em Programação neurolinguística - PNL - Neuro Training Institute e tem um projeto no qual atua como mentora ajudando as pessoas a mudarem de vida.

     Para falar sobre seus projetos, sobre a sua mentoria e ensinar a como ser bem-sucedido nos negócios, que entrevistei a empresária, Rita Lima.

Na sua avaliação, qual é a importância da resiliência, no processo de conquista de sucesso profissional de uma pessoa?

R: Desistir é muito mais fácil que perseverar. Os obstáculos surgem a todo momento, problemas, dificuldades e se a gente não se mantém resiliente, não alcançamos absolutamente nada!

- Vale ressaltar também, que raramente, algo vai ter êxito já na primeira tentativa, então precisamos entender e seguir firme. Isso vale para qualquer área da nossa vida.

Como você analisa a mulher dentro do mercado empresarial na atualidade?

 R: As mulheres estão cada vez mais dominando o mercado. Acredito que ainda há muito o que se conquistar, mas nós mulheres estamos dando um show no empreendedorismo, mercados enormes, de sucesso.

  - Um outro ponto muito importante que faz com que as mulheres se destaquem é que a gente não desiste muito fácil das coisas e isso faz com que fiquemos à frente.

O que foi decisivo para o seu sucesso nos negócios?

R: Não abaixar a cabeça para as críticas, sempre mostrar que eu era a melhor para exercer qualquer função e com certeza não ficar de “mimimi “quando surgia qualquer tipo de problema para enfrentar.

Como se tornar uma mulher empoderada?

R: O primeiro passo é acreditar em si mesma. As pessoas vão julgar, vão falar de você, te criticar e tentar mostrar que você não é capaz. E para vencer isso, é preciso muito estudo, dedicação, saber falar e lidar com diversos assuntos, ser interessante e ter valor. Ter autocuidado também é estritamente necessário.

Você tem um projeto no qual atua como mentora ajudando as pessoas a mudarem de vida. Conte um pouco mais sobre esta mentoria.

 R: Apesar de não ser velha, eu passei por diversas situações na minha vida que me fizeram ir crescendo e amadurecendo muito rápido. Eu aprendi a enfrentar coisas muito difíceis que não me abalam mais e na minha mentoria, eu ajudo meus mentorandos a se tornarem fortes, guio e ajudo a tomarem decisões inteligentes que trarão resultados reais para eles.

Como é esse projeto na prática? Quais os principais aspectos abordados na mentoria?

  R:  É uma espécie de bate-papo, bem “descontraído “onde eles podem se abrir comigo. Normalmente os assuntos que mais falamos são:

* Sucesso profissional

* Vida financeira

* Relacionamento

* Inteligência Emocional

* Empreendedorismo

* Liderança

Como as pessoas podem fazer para participarem e terem a sua mentoria? Como entrar em contato?

  R: Para participar da minha mentoria basta entrar em contato comigo pelo direct do Instagram, nós vamos conversar e avaliar se você realmente está apto para a mentoria e depois enviaremos um link para finalizarmos definitivamente a inscrição. Clique aqui e pelo Instagram do meu esposo. Acesse aqui. O treinamento é algo que realmente tem feito diferença na vida das pessoas.

Congresso latino-americano de sorvetes começa no dia 6 de julho às 9h via streaming

Congresso latino-americano de sorvetes começa no dia 6 de julho às 9h via streaming

CLASH 2022 reunirá palestrantes de ponta para falar sobre o mercado    

                                                      

Durante três dias alternados, 6, 20 e 21 de julho, a Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes (ABIS) irá realizar a sexta edição do Congresso Latino-Americano de Sorvetes e Helados (CLASH). As inscrições para o CLASH 2022 continuam abertas e poderão ser feitas pelo seguinte site: http://www.clash2022.abis.com.br

No primeiro dia do evento, dia 6, via streaming, entre 9h e 18h, que terá como tópico central o tema "Sorvete:da Nutrição à Tecnologia", o CLASH irá reunir importantes nomes de toda a cadeia produtiva do segmento sorveteiro, do trade alimentício e do universo acadêmico, entre outras áreas, com o escopo de mapear e apontar um retrato fiel e atualizado desse mercado que movimenta anualmente em torno de 13 bilhões de reais no Brasil.

Nos dias 20 e 21, entre 14h e 18h, serão realizadas oficinas temáticas presenciais no Expo Center Norte, em São Paulo, concomitantemente com a FIPAN (Feira Internacional de Panificação, Confeitaria e Food Business). "O nosso principal objetivo, sublinha Eduardo Weisberg, presidente da ABIS, é manter o setor bem informado com a participação de palestrantes de ponta que agregam e enriquecem o congresso com conteúdo up to date, fundamental para o crescimento do setor.”

Exclusivo: de empregada a empresária bem-sucedida, brasileira revela os segredos do sucesso

Exclusivo: de assalariada a empresária bem-sucedida, brasileira revela os segredos do sucesso

       Rita Lima é empresária, com formação em empreendedorismo pela Empretec do Sebrae - Recife, possuí curso de Starter practitioner em Programação neurolinguística - PNL - Neuro Training Institute de Manaus e tem um projeto no qual atua como mentora ajudando as pessoas a mudarem de vida.

     Em meio a tantos desafios, uma brasileira se preparou, batalhou e de funcionária hoje é uma empresária bem-sucedida com um exemplo de sucesso e de vida para todos que a acompanham. Rita Oliveira, me concedeu com exclusividade, uma entrevista na qual me conta sobre seus projetos e perspectivas.

Quais foram os seus maiores desafios ao longo da vida?

R: Não desistir foi meu maior desafio. Eu tive diversas perdas durante a minha vida. Perdi minha mãe, minha avó e mesmo assim precisei seguir firme, porque tinha ainda, meus irmãos que precisavam de mim.

Em meio a todos os desafios que enfrentou, o que mais a motivou a se tornar uma grande empreendedora?

R: Eu sempre soube que seria grande. Para quem não me conhece pode até parecer prepotência, mas eu realmente me diferenciava em tudo que fazia.

 - Eu tinha certeza que plantando da forma que eu plantava, eu colheria os resultados disso. Então isso me motivava a continuar, mesmo quando as coisas não saiam da forma que eu esperava, eu me mantinha firme. Depois os meus filhos vieram como impulsionadores e me fizeram ter ainda mais força e motivação.

Como foi mudar de funcionária para empresária de sucesso?

 R: Não foi algo que me assustou, como eu disse, eu sempre fiz tudo muito bem feito e tinha a certeza de que não continuaria sendo funcionária para sempre. Eu sonhava muito grande e fazia com que as coisas acontecessem. Portanto, quando ocorreu foi natural, pois eu já tinha plantado aquilo.

Quais os conselhos que você dá para quem deseja alcançar sucesso na vida?

R: Não desistir. As pessoas vão te criticar, vão te humilhar, vão pisar em você, mas você precisa ser firme, precisa ser forte. Se for necessário (e quase sempre é) mude de ambiente, faça novas amizades, procure estar em lugares onde as pessoas te puxam para cima e te valorizam.

Qual foi a importância da participação do seu esposo no seu sucesso?

R: Ele fez total diferença na minha vida. Nós construímos juntos uma vida de sucesso. Um dando suporte ao outro, incentivando, entrando de cabeça nos negócios e entendendo um ao outro quando precisávamos dedicar mais tempo ao trabalho do que ao lazer.

Você montou um consórcio em que ramo e quais os principais objetivos de vocês com esse trabalho?

R: Hoje eu sou diretora de uma administradora de consórcio. Nós trabalhamos no ramo de imóveis, automobilístico, estética e pesados.

Como as pessoas podem fazer para entrar em contato com vocês e conhecer mais a empresa de vocês?

R: Possuo um projeto, no qual atuo como mentora ajudando as pessoas a mudarem de vida, aumentando suas rendas e aprendendo a se tornarem empreendedoras.

 - Nossa principal forma de contato com as pessoas que ainda não conhecem os nossos projetos é através do meu Instagram. Clique aqui e pelo Instagram do meu esposo. Acesse aqui.  

João Costa. Acesse aqui.