Rosilene Bejarano

Logo no primeiro dia de inscrições, quase 40 pessoas se candidataram às vagas disponíveis no Programa Entre&Laços do Hospital Dona Helena, de Joinville (SC).

O programa lançado nesta semana visa preparar pessoas com deficiência para o mercado de trabalho, oferecendo oportunidades de atuação no hospital, e construir uma cultura inclusiva com a adesão desses profissionais.

Novas inscrições de interessados podem ser feitas pelo e-mail recrutamento@donahelena.com.br ou por WhatsApp, (47) 3451-3364, ou presencialmente no Setor de Recrutamento (Rua Blumenau, 123).

Os candidatos passam agora por um processo de seleção, e os aprovados começam a trabalhar em junho, inicialmente por um ciclo de seis meses, com carga horária reduzida.

A apresentação do programa reuniu cerca de 100 pessoas, no auditório da Associação Empresarial de Joinville (Acij).

Representantes de entidades como a Associação dos Deficientes Físicos (Adej) e do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência (Comde), além da prefeitura de Joinville e do Sistema Nacional de Emprego (Sine), acompanharam o lançamento.

“O Dona Helena tem um compromisso com a comunidade, de dar oportunidades para as pessoas com deficiência, o que também faz com que possamos estabelecer vínculos ainda mais fortes”, sublinha José Tadeu Chechi, diretor geral. “Precisamos preparar as pessoas para o mercado de trabalho tão competitivo, desenvolvendo habilidades para que elas possam ocupar posições em nossa instituição e nas empresas da cidade.”

Assessoria de imprensa Hospital Dona Helena.

Jornalista responsável: Guilherme Diefenthaeler

(reg. prof. 6207/RS).

WhatsApp (47) 98403-2745.

A abertura da exposição Além da Ilha será no dia 6 de abril no Museu de Arte de Joinville (MAJ).

A mostra busca compreender o processo de contemporaneidade da arte fora da Capital, a ilha de Florianópolis, e legitimar os circuitos existentes entre o Vale do Itajaí e Norte de Santa Catarina.

Artistas como Luis Henrique Schwanke, Sueli Beduschi, Doraci Girulat, Silvia Teske, Silvana Rocha, Astrid Lindrot,Mário Timm,Décio Soncini,Mário Avancini, Charles Narloch, Marcos Rück, Guido Heuer,Eladir Skibinski, Lenice Weiss,Hamilton Machado, Albertina Tuma,Alvacir Scharf,Nilson Delai, Sinira Pruner e Luiz Telles deixaram seu legado para a história da arte pelo que criaram nas décadas de 70, 80 e 90.

“Estes circuitos só se estabeleceram em decorrência do trânsito destes artistas e de suas poéticas dialógicas.

Eles romperam barreiras, limites geográficos e o conservadorismo de Florianópolis”, explica a curadora Angela Peyerl, que também é coordenadora do MAJ.

Esse grupo construiu uma vanguarda e experimentou o que o mundo e suas cidades tinham a oferecer, fomentando o campo das artes visuais e criando um circuito de arte em Santa Catarina independente dos movimentos estéticos da capital.

A riosulense Doraci Girulat tornou-se professora da Udesc, na Capital, e suas ideias e conceitos influenciaram uma geração de novos artistas que promoveram debates sobre arte contemporânea e acabaram inserindo a contemporaneidade na ilha.

“As andanças, estudos e encontros artísticos destes artistas criaram este movimento.

Outra figura importante foi Harry Laus, crítico de arte, escritor e jornalista, que desenvolveu uma política de aproximação entre os artistas”, revela Angela.

Ele acabou se tornando diretor do MAJ entre 1980 e 1982 e anos depois dirigiu o Museu de Arte de Santa Catarina.

Segundo Angela, Harry Laus foi um redimensionador de conceitos e estruturas, pois organizou os acervos e readequou reservas técnicas.

“Ele criou expografias na qual o público estabeleceu contato direto com a produção artística do Estado e do país”, completa.

Com curadoria de Angela e Nadja de Carvalho Lamas, a exposição poderá ser conferida até 17 de novembro.

O horário de visitação é de terça-feira a domingo, das 10h às 16h.

Fonte: Rodrigo Domingos

O produtor cultural João Luiz Azevedo, orgulhosamente apresenta o show da cantora SELMA COSTA que está completando 30 anos de carreira artística...

Neste show, que a cantora SELMA COSTA apresentará o melhor do repertório desses 02 ícones da jovem guarda: o ‘rei’ ROBERTO CARLOS e a ‘ternurinha’ WANDERLÉA, será apresentado no BECO DAS GARRAFAS / Bottle’s Bar no dia 30 de março/2024, sábado 21h.

‘Emoções’, ‘Como é Grande o meu Amor por Você’, ‘Ciúmes de Você’, ‘Força Estranha’, ‘Detalhes’, ‘Esqueça’, ‘Quando’, ‘Eu Sou Terrível’, ‘Sentado a Beira do Caminho’, ‘O Portão’, Outra Vez, ‘Nossa Canção’ do repertório do “rei” e ‘Foi Assim’, ‘Pare o Casamento’, ‘Te Amo’, ‘Ternura’, ‘Eu Já nem Sei’, ‘Prova de Fogo’ do repertório da “ternurinha”.

Para o fim do show, SELMA COSTA preparou uma grande surpresa para seus fãs... vale muito a pena esperar para conferir...  

Show *”HOMENAGEM ao REI e a TERNURINHA”*

Com a cantora Selma Costa e a participação especial da Lucy Ribeiro ( voz & violão )

Produção e Assessoria de Imprensa: João Luiz Azevedo

*Beco das Garrafas / Bottle’s Bar*

Rua Duvivier 37 – Copacabana

*Dia 30 de Março /2024*

Sábado 21h

*Couvert Artístico: 60 reais*.

Lista Amiga para ingressos antecipados: 50 reais. Informações pelo tel/zap: 21 -9.9605-3074  

Livre para todas as idades.

Capacidade do local: 60 pessoas.

Líder global no setor de chocolate premium, a Lindt acaba de inaugurar no Catuaí Shopping Maringá, que vai funcionar em horários especiais no feriado

O Catuaí Shopping Maringá terá Páscoa com nova marca suíça e muitas opções de compra para quem gosta de chocolate.

A Lindt, líder global no setor de chocolate premium acaba de inaugurar na cidade a quarta loja do Paraná. Além dessa grande novidade, o shopping também é destino de compras de Páscoa com opções como Lugano, Kopenhagen, Havanna, Cacau Show, Beatriz Bicudo e Hachimitsu.

O feriado mais doce do ano também será comemorado pelas crianças no parque temático infantil Doceria do Garfield, com diversas atrações e atividades.

O shopping irá funcionar em horário especial na Sexta Feira Santa (29) para receber os visitantes, com as lojas e quiosques abertos das 14 às 20 horas, além da Praça de Alimentação e Restaurantes funcionando das 11 às 22 horas. A expectativa é atrair um grande público da região.

Novidade

Líder global no setor de chocolate premium, a Lindt está no mercado desde 1845. Atualmente com mais de 500 lojas próprias e uma rede abrangente de mais de 100 distribuidores em mais de 120 países.

No Paraná, a marca conta com duas lojas em Curitiba, uma em Londrina e uma em Maringá.

Para a criançada

A Doceria do Garfield, evento inédito dos doces gigantes, é voltada para crianças a partir de 2 anos de idade e permanece na Praça de Eventos até o dia 28 de abril.

O parque temático oferece diversas atrações e atividades como Kids Play com escorregadores, sorvete pula pula, piscina de bolinhas e tobogã, sem falar na cenografia que faz os pequenos se sentirem num mundo totalmente imersivo, com bolinhas e muito colorido.

O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 10 às 22 horas, e aos domingos e feriados das 12 às 20 horas.

O ingresso para a brincadeira custa a partir de R$ 50 (para 30 minutos na arena). Crianças com deficiência pagam meia entrada. Menores de 5 anos precisam estar acompanhados de responsável (acompanhante não paga).

Horários de funcionamento do Catuaí Shopping Maringá para a Páscoa

Sexta-feira, 29 de março

Lojas: 14h às 20h

Praça de alimentação: 11h às 22h

Sábado, 30 de março

Lojas: 10h às 22h

Praça de alimentação: 11h às 22h

Domingo, 31 de março

Lojas de chocolate abertas, consultar o SAC: 14h às 20h

Praça de alimentação: 11h às 22h

Catuaí Shopping Maringá

Av. Colombo, 9161.

Tel. (44) 3123-5000

www.catuaimaringa.com.br 

@catuaishoppingmaringa

Quando se fala em chocolate, a primeira preocupação dos pais com seus filhos são as épocas festivas. E um exemplo muito presente é a Páscoa.

É quando a oferta de guloseimas aumenta, e a procura para presentear, principalmente as crianças, também.

Como controlar o exagero de chocolates, principalmente com os pequeninos? A maioria dos especialistas alerta que o ideal é consumir entre 25g e 50g de chocolate por dia Isso vale para quem não tem problemas de saúde e não está de dieta. Já o chocolate amargo, se consumido em porções pequenas, faz bem à saúde.

De acordo com as recomendações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e do Ministério da Saúde (MS), o consumo de chocolate na época de Páscoa e em outras comemorações festivas deve ser controlado pelos pais, para evitar que possam provocar diarreia, desconforto abdominal e ganho excessivo de peso.

“Os pais devem oferecer às crianças os chocolates mais escuros e com baixo teor de açúcar e gordura, além de definir horários de consumo da guloseima (após as principais refeições, por exemplo), e limitar a duas porções por vez.

Não esquecer, claro, de orientá-los a escovar os dentes, após”, aconselha Andressa de Sousa Neves Petti, pediatra do Hospital Dona Helena, de Joinville (SC).

A médica entende que a Páscoa é uma boa oportunidade de educar as crianças em relação ao consumo de chocolates e ensinar sobre a prática de nutrição e escolhas alimentares conscientes.

Pais e familiares devem ensinar sobre a importância do consumo moderado de doces e chocolates, incentivar o consumo de opções saudáveis, com baixo teor de açúcar ou combinadas a frutas e castanhas. “O cacau é uma fonte rica de nutrientes que oferece vários benefícios para as crianças quando consumido com moderação” afirma a pediatra.

É difícil ficar satisfeitos com um pedaço pequeno de chocolate, especialmente se temos várias opções ao nosso alcance.

E isso ocorre principalmente com as crianças e com quem não pode consumir por motivos de alergias e outras comorbidades.

Por esse motivo, a pediatra aconselha que os pais consultem um médico ou nutricionista para a elaboração de plano alimentar personalizado, que leve em consideração as restrições alimentares e as necessidades específicas de cada criança.

Vale lembrar, que o ideal é comprar chocolates que tenham mais de 40% de cacau em sua composição e que o consumo exagerado de pode dar origem a doenças como diabetes, sobrepeso e doenças gastrointestinais.

Assessoria de Imprensa do Hospital Dona Helena.

Texto: Lisiane Haas Eleotério.

Jornalista responsável: Guilherme Diefenthaeler

(reg. prof. 6207/RS).

“A Princesa Margarida: um Musical Brincante” teve 18 apresentações gratuitas entre fevereiro e março

A arte da música e do teatro invadiram nove escolas e pré-escolas municipais de Garuva, fazendo quase duas mil pessoas, entre estudantes, professores e funcionários, cantarem, brincarem e sonharem.

Tudo graças a Metamorfose Cia.

Cênica, que realizou 18 apresentações gratuitas do espetáculo “A Princesa Margarida: um Musical Brincante” na comunidade escolar local entre 27 de fevereiro e 14 de março.
O espetáculo com dramaturgia criada a partir do conto “Onde está a Margarida”, de Augusto Pêssoa, autor e diretor da peça, contém muitos elementos dos contos que povoam o imaginário popular, com cantigas e brincadeiras tradicionais.

Em cena, as atrizes Angela Finardi e Prika Lourenço promovem o resgate das brincadeiras populares, usando de muita interatividade com a plateia.

“Foi maravilhoso apresentar nas escolas de Garuva, desde a recepção das professoras, diretoras, coordenadoras, principalmente por causa das crianças.

Não tem como descrever as coisas que a gente presencia depois de se apresentar, mas uma delas ficou marcada de uma forma muito particular: uma menina veio correndo, ficou paradinha na minha frente, com os olhinhos brilhando, e ela falou ‘eu te amo’.

Essa energia, essa sensação de gratidão que a criança sabe expressar, é de amor mesmo.

É uma expressão de alegria, de contentamento de ter assistido ao espetáculo e depois brincado, é muito gratificante”, conta Angela, destacando que professoras e coordenadoras relataram o quanto foi especial para elas  lembrar da infância com as brincadeiras propostas na oficina.

Estreado em 2018, “A Princesa Margarida: um Musical Brincante” foi patrocinado pelo Sistema Municipal de Desenvolvimento pela Cultura-SIMDEC de Joinville/SC e tem feito sucesso junto às crianças e adultos. Com mais de 300 apresentações, o espetáculo já percorreu muitas escolas de Joinville, Indaial, Timbó, Gaspar, Blumenau, Itapoá e Barra Velha.

Foi apresentado nas Feiras do Livro de Joinville, São Francisco do Sul e Barra Velha, e na abertura do PROLER em Joinville. Também participou do projeto A Escola Vai ao Teatro no Teatro SCAR (Jaraguá do Sul) e do Projeto Entrelaços pela Marte Cultural em Guaramirim e Luiz Alves. Circulou nas escolas de Itapoá pelo Prêmio Elisabete Anderle 2022 e foi selecionado na Mostra Tecer São Chico em 2023.

Fotos: Rectratum/divulgação

NAS REDES:

Instagram: https://www.instagram.com/metamorfoseteatro/

Site: https://metamorfoseciacenica.com.br/

Fonte: Rubens Herbst

Programação começa na quarta-feira (20), segue até domingo (24) e terá até show da Cláudia Barbosa, filha de Zininho no sábado

Para comemorar os 351 anos de Florianópolis, o Villa Romana Shopping preparou uma programação especial, com diversas atividades que celebram o charme, a cultura e o povo da capital catarinense.

As atividades começam nesta quarta-feira (20) e terminam no domingo com uma apresentação sobre a história do boi de mamão, folclore típico da Ilha de Santa Catarina.

A programação inclui ainda exposição que reúne obras dos artistas plásticos Luciano Martins, Velmo Teixeira e Adriana Gaspar. As peças são todas inspiradas nas belezas e na cultura da cidade.

Outra atração é a feira de empreendedorismo feminino Aflora, criada em 2023 pelas empreendedoras Mariana Brandão e Kellen Sell, que apresenta e valoriza produtos feitos por mulheres de Florianópolis.

Quem passear pelos corredores do 3° andar do shopping (L3), também terá a oportunidade de observar a confecção de peças de renda de bilro, tradição histórica da cidade.

Rendeiras da Ilha de Santa Catarina vão produzir, expor e comercializar peças como trilhos de mesa, porta-copos, colchas de cama e toalhas de mesa. 

O sábado, 23, será marcado pela emoção e diversão. Bernunças, vaqueiros, Maricotas e outros personagens folclóricos vão tomar conta do shopping.

A partir das 13h, a criançada poderá se divertir com jogos, pinturas e histórias com a Vila do Meu Boizinho.

A partir das 17h, na praça de alimentação, 2º andar,  a cantora Cláudia Barbosa, filha do grande poeta Zininho, fará uma apresentação do Rancho de amor à ilha, hino oficial de Florianópolis.

Em seguida, às 18h, o grupo Alivanta Meu Boi, diverte e encanta crianças e adultos com a cantoria e a dança tradicionais do Boi de Mamão.

A programação não termina no sábado. No dia 24 o Villa Romana recebe mais uma edição do Domingo com teatro.

A partir das 11h30, Charles Augusto leva o público a uma jornada única com “Um Nascimento do Boi de Mamão", texto baseado na tradição oral de Zé Benta, cantador de boi de mamão da Barra da Lagoa.

A história celebra a sociabilidade e resolução de conflitos por meio da brincadeira do boi. Uma contação de história singela e repleta de tradição.

Programação | Aniversário de Florianópolis Villa Romana Shopping

Feira de Artesanato – Aflora
20 a 23/03, das 10h às 22h, 3° andar

Exposição de Rendas de Bilro - Encantos da Ilha
20 a 23/03, das 14h às 20h, 3° andar

Exposição de quadros Luciano Martins, Velmo Teixeira e Adriana Gaspar
20 a 23/03, das 10h às 22h, 3° andar 

Apresentações Meu Boizinho
23/03 das 13h às 17h, Praça de Alimentação, 2° andar

Claudia Barbosa, Canta Rancho de Amor à Ilha
23/03 às 17h às 18h,  Praça de Alimentação, 2° andar

Apresentação Boi-de-Mamão “Alivanta Meu Boi”

23/03 às 18h às 19h, Praça de Alimentação, 2° andar

Peça “Um nascimento do Boi de Mamão” por Charles Augusto, com tradução em Libras
24/03 às 11h30, Cinesystem, 2° andar --
Atenciosamente,

Escarlet Brizola (51) 989566839

2ª apresentação da série de intervenções executadas em espaços públicos de Joinville, questiona o universo LGBTQIA+ em vários aspectos.

No dia 30 de março, sábado, ás 11h, no Museu Nacional de Imigração e Colonização, em Joinville, o artista visual e performer Jean Smekatz, dará sequência a série de intervenções artísticas iniciadas em dezembro, em locais emblemáticos e simbólicos da maior cidade catarinense.

O projeto que mescla, dança, teatro e artes visuais, é Intitulado “Trabalho de Corpo”, tem  a curadoria da renomada atriz- dançarina, performer e professora de dança Marta Soares, e é financiado pelo Sistema Municipal de Desenvolvimento pela Cultura (SIMDEC).

               Jean apresentou no final do ano passado no Museu de Arte de Joinville, a performance "Derra-mar", agora será a vez de apresentar para os Joinvilenses a performance "Rito de Éthos - Para o Armário Jamais Voltaremos”, um trabalho onde as energias das cores ganham vida.

Seis bacias revelam líquidos em matizes vibrantes.

O artista, imerso na 4ª Sinfonia de Tchaikovsky, tingi tecidos e os estende no interior de um armário, criando uma pintura no campo expandido.

Ao término, o armário, repleto de cores e histórias, torna-se uma testemunha da dança vibrante e poética.

               O artista com essa performance, que se utiliza da subjetividade, semiótica, e principalmente um termo muito utilizado no movimento LGTBTQIA+, que é o termo; ‘no armário’, onde pessoas ainda não assumiram sua opção sexual, ou seja, por medo, preconceito, retaliação por parte de amigos e familiares, esconde e isola-se na sua orientação sexual, grita por liberdade e respeito. 

Segundo o artista: ‘Nós não aceitamos retrocessos nos nossos direitos, não queremos voltar a viver em guetos ou ter nossas relações não reconhecidas.

Para o armário a gente não volta mais.

Para a clandestinidade e a marginalidade não voltamos mais, e é muito importante expressar isso através da arte também’.

JEAN SMEKATZ

Jean Smekatz é um artista visual natural de Rio Negro, Paraná, que atualmente reside e trabalha entre Joinville, Santa Catarina e São Paulo.

Sua jornada artística começou na infância, através da participação em grupos de teatro e escolas de dança, o que o levou a participar de eventos de renome internacional, como o Festival de Dança de Joinville e a Mostra Paranaense de Dança. Smekatz é bacharel em Design de Moda e estudou disciplinas do bacharelado em Artes Visuais, ambos na Universidade da Região de Joinville (Univille).

      Além disso, ele possui formação em artes através de cursos livres e acompanhamento de artistas e curadores da cena artística nacional, incluindo a participação na Residência Artística Expressionismo Abstrato, conduzida por Ricardo Kolb, na Galeria 33, a mesma que o representa.

Smekatz executou inúmeros projetos de arte, cultura, design e moda, sendo um dos destaques a concepção do Carnaval para uma das escolas de samba mais antigas de SC, a Príncipes do Samba.

      Como artista visual, ele apresentou a performance “Derra_mar”, no Centro de Artes e Design da Universidades da região de Joinville (Univille) em 2021.

Em 2022 inaugurou o projeto “Galeria a céu aberto”, da Galeria Municipal Victor Kursancew, com a performance “Actus”.

Em 2023 participou da coletiva Jovens artistas Catarinenses na Galeria de Arte Contemporânea da Fundação Cultural de Criciúma e Visões Catarinenses na Galeria 33.

 Em 2023 o artista  viabilizou via lei de incentivo o projeto Trabalho de Corpo com performances no Museu de Arte de Joinville.

      Smekatz integra como artista o curso na Escola da Cidade, Reflexão e Pintura com orientação do artista Paulo Pasta, também é conselheiro da AAPLAJ - Associação de Artistas Plásticos de Joinville e do Museu de Arte Contemporânea Luiz Henrique Schwanke | Mac Schwanke.

MARTA SOARES

Marta Soares é dançarina e coreógrafa. Completou o One Year Course no Laban Centre for Movement and Dance em Londres.

Em Nova Iorque completou o bacharelado em artes (BA) no Empire State College na State University of New York (SUNY), o Certificado em Análise de Movimento Laban (CMA) no Laban/Bartenieff Institute of Movement Studies (LIMS), estudou e trabalhou com a diretora e dramaturga Lee Nagrin (fundadora do grupo “The House” dirigido por Meredith Monk e ganhadora do Prêmio OBIE em dramaturgia) e nas escolas Movement Research, Susan Klein, Alwin Nickolais, entre outras.

Apresentou seus trabalhos em show cases em vários teatros downtown de Nova Iorque, entre os quais destacam-se: PS 122, DIA Arts Foundation e The Knitting Factory. Recebeu a Bolsa para artistas da Fundação Japão através da qual estudou dança butô com Kazuo Ohno em Tóquio.

Os seus trabalhos foram apresentados em vários festivais nacionais e internacionais, tais como: Fórum Internacional de Dança em Belo Horizonte (FID), Festival Panorama Rio Arte de Dança, Festival Porto Alegre Em Cena, Festival Internacional de Dança de Recife, Bienal Internacional de Dança do Ceará e Festival de Dança de Joinville. Festival Temps d’Images no CentQuatre em Paris, França, Festival Queer Zagreb em Zagreb, Croácia, Festival Europália no The Single na Antuerpia, Bélgica e Festival In Transit na Haus der Culturen der Welt em Berlim, Alemanha.

É mestre em Comunicação e Semiótica e doutora em Psicologia Clínica/Artes (Núcleo de Subjetividade) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, onde também lecionou na Faculdade das Artes do Corpo no período entre 1999 e 2012.

A artista tem quatro prêmios da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) na área da dança.

CRONOGRAMA DAS PERFORMANCES

Performance Rito de Éthos

Quando: 30/03/2024 às 11h

Onde: Museu Nacional de Imigração e Colonização

Performance Território

Quando: 06/04/2024 às 17h

Onde: Galeria 33

Performance Rito de Éthos

Quando: 18/05/2024 às 19h

Onde: Galeria 33

Performance Território

Quando: 29/06/2024 às 11h

Onde: Museu Arqueológico de Sambaqui de Joinville

Performance Derra-mar

Quando: 20/07/2024 às 19h

Onde: Galeria 33

SERVIÇO

O Quê:  Performance Rito de Éthos

Quando: 30 de março de 2024 - sábado

Onde:  Museu Nacional de Imigração e Colonização – MNIC,  Rua Rio Branco, 229 - Centro, Joinville - SC

Horário:  11h

Quanto: entrada gratuita

INFORMAÇÕES 

Jean Smekatz – Artista Visual

E mail:  smekatzart@gmail.com

Site: http://www.jeansmekatz.com

Instagram: @jeansmekatz

Dom Comunica - assessoria de comunicação     

Telefone: 47 99612 3517     

E mail: rodrigo@domcomunica.com.br     rodrigocomunica@hotmail.com

Instagram: @domcomunica  

É fato, o mercado financeiro tem a sua lógica.

Aparentemente, é um mundo racional – baseado em números e estatísticas – que vai prover segurança para as transações e seus participantes. Óbvio, o risco é sempre presente – mas faz parte do negócio.

Para refletirmos sobre, vamos relembrar alguns eventos históricos do mercado – me refiro aqui aos ltimos 30 anos.

Desafio você a mudar seu olhar e perceber que o mercado não segue lógicas tão racionais.
Nos anos 90, o Long Term Capital Management abriu suas portas em 1994, com USD1,25 bilhões, utilizando um algoritmo criado por Merton e Scholes – agraciados com o Nobel de Economia.

Com uma estratégia imbatível, o fundo foi vencedor por muito tempo, proporcionando retorno aos investidores.

Mas, os bons tempos não duram para sempre.

Em 1998, a Rússia declara moratória e destrói a maior parte das apostas do fundo, levando a ciência financeira ao extremo em termos de perdas.

Um Cisne Negro, como são chamados os eventos nesperados, quebrou toda a lógica do infalível algoritmo do LTCM e a grande falha das mentes brilhantes foi confiar cegamente que os modelos seriam capazes de entender o comportamento humano, quando há dinheiro e fortes instintos envolvidos.

Neste momento, me atrevo a dizer que a soberba – que está entre os sete pecados capitais – foi um dos grandes responsáveis pela derrocada do fundo.

Que fique como lição, estamos falando sobre humildade para navegar no mercado financeiro.

No início do novo milênio, tivemos o estouro da bolha de internet. Investidores e empresários estavam otimistas com o setor.

A fusão entre AOL e Time Warner foi considerada o maior e mais caro negócio da história.

Todavia, depois de algum tempo, revelou-se um dos maiores fiascos do mundo financeiro.

O que deu errado?

O aumento das taxas de juros americana.

Entre 1999 e 2000, o FED alterou a taxa seis vezes.

Muitas empresas foram criadas na expectativa de que dariam certo, mas faltou planejamento.

Se envolveram em fraudes e até forjaram indicadores contábeis para atrair investimentos.
Assim, como em toda a bolha, um dia os investidores perceberam que as ações cresciam sem undamento.

Houve um enorme volume de vendas e, consequentemente, pânico generalizado. 

No final de 2001, a Nasdaq teve uma desvalorização de 76%.

Em 2008, a Crise do Subprime, ou bolha imobiliária americana, teve início a partir da queda do índice Dow Jones, em 2007, encorajada pela possibilidade de colapso hipotecário, comprometendo diversas instituições americanas para um status de insolvência.

Na ocasião, os subprimes mortgage – ou empréstimos hipotecários podres – foram concedidos de forma irresponsável, pois apostavam na subida constante do valor dos imóveis.

Usando a engenharia financeira, os créditos foram transferidos para investidores (contrapartes) por meio da emissão de CDS (Credit Default Swap) e CDO (Collateralized Debt Obligation) e endossados pelas agências de Rating, que
classificaram os instrumentos como baixo risco.

Desta forma, os créditos foram transferidos para contrapartes em vários países, comprometendo a rentabilidade de investidores e de muitos fundos de pensão, tradicionalmente conservadores e que investiam em papéis de baixa volatilidade.

Quando o preço dos imóveis derreteu, a bolha estourou.

O dia 15 de setembro de 2008, quando um dos maiores bancos dos Estados Unidos declarou falência, foi considerado o auge da crise.

O sistema financeiro mundial ficou em suspense e o FED teve que injetar aproximadamente USD850 bilhões para estabilizar o sistema.

Na sequência, a crise do Subprime expôs outra grande fraude, a engenharia financeira criada por Bernard Madoff, que prejudicou dezenas de milhares de pessoas em um prejuízo que atingiu aproximadamente USD 65 bilhões.

Um pouco depois, em 2009, ele confessou sua culpa no esquema que, segundo as investigações, iniciou na década de 70 e fraudou aproximadamente 37 mil pessoas, em 136 países, por quase quatro décadas.
Este foi um dos maiores e mais longevos esquemas de pirâmide da história.

A estratégia era manter segredo sobre os retornos constantes e consistentes, muitas vezes recusava alguns investidores e criava uma “aura” de que os investidores aceitos eram privilegiados por investir no fundo administrado por ele.

De acordo com a investigação, durante anos Madoff não executou uma única ordem de negociação.

O que ele fazia era depositar os fundos dos investidores em uma conta bancária, usando o dinheiro de novos clientes para pagar os antigos, um clássico esquema de pirâmide. 

Com a crise de liquidez no mercado americano, houve muitos pedidos de saque e não havia recursos para todos, expondo assim todo o esquema.

As crises comentadas são casos clássicos de falta de vigilância dos órgãos reguladores e dos atores do mercado, tanto provedores de crédito como investidores.

A cada crise, o sistema é aperfeiçoado para evitar novos eventos.

Entretanto, as engenhosidades criadas por alguns participantes do sistema seduzem os incautos, que também deveriam olhar para o passado, e entender algo muito simples: O fato é: não existe milagre. Ganhos acima da média do mercado geralmente refletem negócios “não cartesianos” e, em algum momento, geram prejuízos. 

Alguns investidores são movidos por um dos mais perniciosos instintos do ser humano “a ganância” e são atraídos por promessa de ganho fácil e rápido.

Gosto da máxima “there is no such thing as a free lunch” ou não tem almoço grátis.
Para encerrar, me permita um alerta de quem atua e acompanha com atenção este mercado há mais de 30 anos: dedique um olhar à história, pois os ciclos se repetem.
Jarbas Nei Maçaneiro Diretor da BelSouth Gestão e Participações

O dia 8 de março é internacionalmente reconhecido como o Dia Internacional da Mulher.

Nessa data, celebra as conquistas sociais, políticas e econômicas das mulheres, provocando uma reflexão sobre as desigualdades e desafios que muitas ainda enfrentam em todo o mundo.

• Chegando em sua 12º edição o curso “Mulheres a Obra” uma iniciativa do Palácio da Ferramenta, apresenta em sua agenda 4 cursos para mulheres que querem sair do óbvio, promovendo a equidade de gênero no mercado de trabalho, nos dias 2, 9, 16 e 23 de março.

Contabilizando os números de alunas que passaram no “Mulheres a Obra”, já atingiu 2000 alunas, já capacitadas, destacando o impacto positivo ao longo desse tempo, evidenciando o sucesso e a aceitação de todas participantes, proporcionando uma experiência valiosa para todas.

Sempre buscando inovação, a Diretora de Marketing Isabel Gomes que está à frente do projeto, junto com seus parceiros, busca apresentar o que se tem de mais novo no mercado.

Para 12º edição os cursos são:

• 2 de março: Tintas (com Suvinil e Atlas): Conceito básico de pintura, técnicas de pintura, como preparar uma parede para pintura, acabamento para madeira e metais, verniz, efeitos e aplicações.
• 9 de março: Ferramentas Elétricas (com Makita): Manusear Furadeira, parafusadeira, serra tico-tico, lixadeira orbital e ainda trabalhar um projeto
• 16 de março: Fixação Profissional (com Tekbond): Diversos tipos de técnicas de fixação com produtos profissionais: Adesivos instantâneos, Colas Pastilha, Cola Spray, Espuma Expansivas, Preg Fácil e outros.
• 23 de março: Ferramentas Dremel (com Dremel e Bosch): O curso vai apresentar gravação em madeira, utilizados os produtos da BOSCH.

“Às vezes me ligam perguntando se teremos novos cursos, explicou que trabalhamos com as melhores marcas, e estas sempre estão inovando e trazendo novidades no mercado. Em 12 edições nunca repetimos as aulas tanto que tem alunas que já estão conosco desde a 1º edição” comentou Isabel Gomes.

Quando tudo começou:

- A 1ª edição foi em março de 2017, o mês escolhido foi de propósito, surgiu para homenagear as mulheres no mês delas, alusivo ao Dia Internacional da Mulher, que é celebrado em 8 de março. Bom, fez tanto sucesso que logo se programou a 2ª edição (em setembro do mesmo ano), e hoje, já registra mais de 2000 participantes em 11 edições anteriores (cada edição tem em torno de 5 aulas).

O público é o mais diversificado, atraindo alunas de todas as faixas etárias, já recebeu inclusive mãe e filha na mesma atividade.

As turmas são formadas com em torno de 40 alunas, a ideia é ter um controle e maior participação delas nas aulas teóricas e práticas.

Palácio da Ferramenta - Há 52 anos, fornece o que há de melhor no ramo, lojas nas ruas Buenos Aires, Praça da República e na Sete de Setembro, situada no centro do Rio de Janeiro. 

A empresa é considerada a mais completa, com variados produtos, com uma grande opção de máquinas, fechaduras, material elétrico, ferro fundido, parafusos, dobradiças, tintas, pisos, azulejos, metais e muito mais! Oferece em torno de 30 mil produtos.

Em destaque o e-commerce, mais um canal de vendas.

"O Mulheres à Obra é o jeito que o Palácio da Ferramenta encontrou para homenagear mulheres no seu dia internacional, empoderando e transformando as suas vidas", contextualiza Isabel Gomes.

Ah! tudo foi pensado, para despertar o interesse delas, mas com referências, a logomarca é uma mulher com uma bandana vermelha, o braço em pose de força e os dizeres: "O lugar de mulher é onde ela quiser" – E essa mensagem foi inspirada na musa feminista Naomi Parker Fraley, falecida em janeiro de 2018 (ela foi um marco na segunda guerra mundial e na história do feminismo).

Dias 2, 9, 16 e 23 de março / sempre no sábado. 

A inscrição tem o valor de R$ 100,00 – cada aula 

Um mimo, cada aluna recebe ainda um voucher de R$ 50,00 - para utilização na loja Palácio da Ferramenta

As aulas acontecem na Escola Técnica Centro Rio

Rua Camerino, nº 130 - Centro - RJ

Turmas com 40 participantes. 

Inscrições através do site: www.palacio.com.br

https://www.sympla.com.br/evento/mulheres-a-obra-12-edicao-

Informações no tel: 96403 8334