NEGÓCIOS

Ana Bittar confere as novidades da maior feira do segmento pet da América Latina: Pet South América

A CEO e jornalista do Portal Pet News Ana Bittar foi conferir as novidades da maior feira do segmento pet da América Latina: Pet South América."

Além das marcas expositoras, haviam muitos lançamentos e novidades em vários produtos, a feira proporciona um network para que os empreendedores possam crescer e desenvolver ainda mais o seu negócio.Pude rever amigos e parceiros." salientou Ana.

Maria Emilia Genovesi

Jornalista MTB 0093041/SP

Assessoria de Imprensa/ Produtora Cultural

@mariaemiliagenovesi

@megenovesi

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Meg Apoio Empresarial e Eventos Ltda 

Congresso latino-americano de sorvetes começa no dia 6 de julho às 9h via streaming

Congresso latino-americano de sorvetes começa no dia 6 de julho às 9h via streaming

CLASH 2022 reunirá palestrantes de ponta para falar sobre o mercado    

                                                      

Durante três dias alternados, 6, 20 e 21 de julho, a Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes (ABIS) irá realizar a sexta edição do Congresso Latino-Americano de Sorvetes e Helados (CLASH). As inscrições para o CLASH 2022 continuam abertas e poderão ser feitas pelo seguinte site: http://www.clash2022.abis.com.br

No primeiro dia do evento, dia 6, via streaming, entre 9h e 18h, que terá como tópico central o tema "Sorvete:da Nutrição à Tecnologia", o CLASH irá reunir importantes nomes de toda a cadeia produtiva do segmento sorveteiro, do trade alimentício e do universo acadêmico, entre outras áreas, com o escopo de mapear e apontar um retrato fiel e atualizado desse mercado que movimenta anualmente em torno de 13 bilhões de reais no Brasil.

Nos dias 20 e 21, entre 14h e 18h, serão realizadas oficinas temáticas presenciais no Expo Center Norte, em São Paulo, concomitantemente com a FIPAN (Feira Internacional de Panificação, Confeitaria e Food Business). "O nosso principal objetivo, sublinha Eduardo Weisberg, presidente da ABIS, é manter o setor bem informado com a participação de palestrantes de ponta que agregam e enriquecem o congresso com conteúdo up to date, fundamental para o crescimento do setor.”

BALNEÁRIO CAMBORIÚ RECEBE PELA PRIMEIRA VEZ A FENIN FASHION – MAIOR FEIRA DA INDÚSTRIA DA MODA NACIONAL

Abrindo a agenda de grandes feiras do Expocentro Balneário Camboriú, a FENIN FASHION BALNEÁRIO CAMBORIÚ, promete movimentar a cidade e região. São esperados cerca de 15 mil lojistas de todo o país, nos dias 1, 2 e 3 de junho.
A FENIN FASHION é a maior e mais conceituada feira da indústria de moda realizada para lojistas de confecção em compras do Brasil, e tem o objetivo de fomentar o mercado da moda. Em sua 27ª edição, mais de 250 marcas irão apresentar as tendências das coleções verão e alto verão 2022/2023. “Sempre fizemos duas edições da FENIN FASHION, uma de inverno que acontece em Gramado e uma de verão que nos últimos anos foi em São Paulo e agora trouxemos para Balneário Camboriú. Além do Expocentro ser um espaço ideal para receber grandes eventos, a cidade tem uma ó tima infraestrutura com hotéis, restaurantes e um comércio excelente, e ainda vale salientar, a localização geográfica, Balneário Camboriú fica próxima de 3 grandes aeroportos e tem uma rodovia duplicada, o que a torna um dos melhores destinos para o turismo de eventos e negócios”, ressalta Julio Viana, diretor da EXPOVEST, realizadora da feira.

Julio Viana - Fenin Fashion

Estarão presentes na feira os segmentos de moda e confecção em geral, jeanswear e streetwear.
A FENIN FASHION é uma feira destinada a lojistas e o credenciamento pode ser feito presencialmente na feira ou pelo site www.fenin.com.br.

FENIN  é o maior encontro profissional da comunidade têxtil e de vestuário da América Latina. A feira é dirigida principalmente para os lojistas de todo o país em compras. 

Data: 1, 2 e 3 de junho
Horário: 10h às 19h (Último dia da feira encerra às 17h)
Local: Expocentro Balneário Camboriú
Endereço: Av. Marginal Oeste S/N - Nova Esperança, Balneário Camboriú – SC
Credenciamento: www.fenin.com.br
@feninfeiras

Fotos: Liane Neves

O avanço do empreendedorismo feminino

Hoje quero falar sobre o empreendedorismo feminino, um movimento que reúne negócios idealizados e comandados por mulheres em busca de crescimento.

As empresas comandadas por mulheres estão crescendo em todo o mundo, contribuindo para a renda familiar e para o crescimento da economia. No entanto, as mulheres enfrentam algumas restrições como o tempo, família, entre outras, que exige muito mais esforço para expandir seus negócios.

Mulheres empreendedoras contribuem significativamente para o crescimento econômico e a redução da pobreza em todo o mundo. No Brasil, por exemplo, as empresas pertencentes a mulheres já são em torno de 38% segundo o Estadão (2019), são diretamente responsáveis ​​por milhões de empregos. Nos países em desenvolvimento, o empreendedorismo feminino também está aumentando - há cerca de 8 a 10 milhões de pequenas e médias empresas (PMEs) formais com pelo menos uma proprietária.

Embora as mulheres estejam fazendo grandes avanços, muitas vezes necessitam da combinação de educação, habilidades e experiência de trabalho necessária para apoiar o desenvolvimento de negócios altamente produtivos.

"Alguns fracassos são inevitáveis. É impossível viver sem fracassar em alguma coisa, a não ser que você viva tomando tanto cuidado com tudo que você simplesmente não viva.”

Da J. K. Rowling, escritora britânica conhecida pela série de livros "Harry Potter", que vendeu mais de 500 milhões de cópias.

Os empreendedores masculinos, por exemplo, têm mais chances do que as empreendedoras de ter trabalhado CLT antes de iniciar um negócio, por mais que nos dias de hoje, esta situação tem mudado muito, as mulheres têm tomado conta significativamente de funções que a pouco tempo atrás somente homens ocupavam.

Personalidades como Camila Farani e Luiza Helena Trajano colocam o Brasil em destaque mundial de empreendedoras de sucesso, inspirando mais mulheres a assumir posições de destaque no mundo dos negócios.

Isso porque o perfil empreendedor não se restringe às pessoas que abrem seu próprio negócio, mas, sim, àquelas que têm uma postura focada com determinação, coragem e inovação.

“Ser empreendedor significa ser um realizador, que produz novas ideias através da congruência entre criatividade e imaginação. ” (sebrae)

Mas o empreendedorismo feminino vai além, representando uma quebra de paradigmas quanto à capacidade de liderança da mulher.

É por esse motivo que o empreendedorismo feminino vem ganhando força de vários órgãos de todo o planeta

O empreendedorismo feminino colabora para a construção de uma sociedade mais justa, gerando oportunidades de liderança para as mulheres.

Assumir o próprio negócio é uma forma de empoderamento e ascensão para cargos de liderança, com o potencial de mudar a realidade das empreendedoras.

Outro ponto que mostra a relevância do empreendedorismo feminino aparece em um levantamento do Sebrae, que revela que as brasileiras empreendem, principalmente, devido à necessidade de ter outra fonte de renda ou para adquirir a independência financeira.

Ou seja, os ganhos com o próprio negócio ajudam as mulheres a sustentar suas famílias, diminuindo ou acabando com sua dependência financeira quanto aos companheiros, por exemplo.

Estimular o empreendedorismo feminino é necessário porque a presença das mulheres em cargos de liderança resulta em melhorias na sociedade, economia e nas empresas.

Principais dados do empreendedorismo no Brasil

Em 2019, estudo realizado pela consultoria McKinsey, em parceria com o evento Brazil at Silicon Valley, classificou o Brasil como um país de empreendedores ao notar que 39% da população economicamente ativa (PEA) possui sua própria empresa. Segundo um relatório produzido pela MindMiners, 59% dos empreendedores brasileiros são homens, e 41% são mulheres.

Quanto à faixa etária, eles se dividem assim:

32% entre 18 e 24 anos

30% de 25 a 30 anos

27% têm entre 31 e 40 anos

11% têm 41 anos ou mais.

A maior parte (42%) dos negócios atua no online e offline, enquanto outros 38% só têm presença física e 20%, somente online.

A principal motivação citada para abrir a própria empresa foi ter mais liberdade e/ou autonomia (57%), seguida pela percepção de uma oportunidade (53%).

Uma parcela expressiva (35%) também empreende para deixar de ser empregado, por frustração com o mercado de trabalho (19%) e por necessidade (18%).

Análises do Sebrae revelam que o país conta com 9,3 milhões de mulheres à frente de uma empresa, sendo que 45% delas são chefes de família, ou seja, têm a principal renda em seus lares.

Em comparação com os homens que empreendem, elas possuem escolaridade 16% superior, porém, seus negócios faturam 22% menos.

Para se ter uma ideia, em 2018, os empreendedores registraram rendimento mensal médio de R$ 2.344, ao passo que as empreendedoras faturaram, em média, R$ 1.831 por mês.

As mulheres representam 48% dos microempreendedores individuais (MEI) no país, se destacando em setores como beleza, moda e alimentação.

Com tantos negócios de impacto idealizados por mulheres, fica difícil eleger os mais promissores.

Mas vale citar algumas lideranças que têm colocado o Brasil em evidência no universo do empreendedorismo, como Luiza Helena Trajano e Camila Farani.

À frente do Magazine Luiza, a empresária Luiza Helena Trajano começou como balconista na companhia, que pertencia a seus tios desde a década de 1950.

Sonhando em comprar presentes de Natal para a família, Luiza, então com 12 anos, decidiu trabalhar na loja dos tios e conseguiu realizar esse primeiro desejo.

A menina continuou se esforçando, fez faculdade de Administração de Empresas e, em 1991, iniciou a empreitada como gestora, sempre apostando em inovações.

Uma de suas ideias foi inserir computadores nas lojas para que os clientes pudessem encomendar produtos indisponíveis nas prateleiras, ainda em 1992, quando as máquinas eram raridade.

Camila Farani é outra empresária de sucesso que deu os primeiros passos na companhia da família – uma pequena tabacaria.

Aos 21 anos, Camila sugeriu que a mãe incluísse, no cardápio, coquetéis feitos com café, além da versão mais simples da bebida.

O resultado foi um aumento expressivo nas vendas e a formação de uma sociedade com a mãe, sua primeira oportunidade de empreender.

Mais tarde, Camila fundou a G2 Capital, focada em investimentos para empresas de tecnologia, ajudando vários empreendedores a potencializar seu negócio.

Enquanto os empreendedores em geral apontam a liberdade como principal motivo para abrir seu negócio, as mulheres brasileiras acabam tomando essa decisão por necessidade, para complementar a renda ou alcançar a independência financeira.

Isso porque, muitas vezes, elas precisam assumir o sustento da família.

Como mencionado acima, as empreendedoras ainda recebem menos que os homens e, segundo o Sebrae, têm menor acesso a linhas de crédito para estruturar e expandir seu negócio.

Outros desafios estão relacionados à maternidade, que exige maior flexibilidade no trabalho.

Dados da Rede Mulher Empreendedora (RME) revelam que 53% das empreendedoras brasileiras são mães, sendo que a maioria busca por horários flexíveis que permitam conciliar as tarefas domésticas e a vida profissional, exigindo muito esforço e dedicação.

Muitas empreendedoras também tomam esse caminho devido ao pouco espaço em cargos de chefia no mercado tradicional.

Apesar dos desafios, muitas mulheres estão tomando a frente e fazendo a diferença, através da criação de negócios de impacto social e econômico.

Por esse motivo, as mulheres devem ser apoiadas, pela sua capacidade em empreender!

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Um forte abraço e sucesso!

Por: João Ricardo Zimmermann

YouTube: Liderança Sem Enrolação

Instagram: @joaoricardozimmermann