Ano: 2025

A empresária Jackeline Lima marcou presença no desfile beneficente promovido pela APADA Niterói, realizado no último dia 5 de junho, no tradicional Clube Central. O evento reuniu convidados, apoiadores e personalidades em torno de uma causa urgente: a inclusão e o apoio às pessoas com deficiência auditiva.

Desfilando com elegância em um vestido da marca ME Medida Exata, Jackeline uniu moda e solidariedade ao representar o propósito maior do evento: promover visibilidade para a causa e captar recursos para as ações da APADA Niterói — Associação de Pais e Amigos dos Deficientes da Audição.

Durante a cerimônia, Jackeline Lima foi reconhecida como uma das Patronesses da APADA Niterói, e recebeu uma moção de aplausos da entidade, como forma de agradecimento por sua contribuição.

Jackeline, que tem se destacado por seu compromisso social em diversas frentes, reforçou a importância de usar sua imagem para inspirar e mobilizar ações concretas. Sua participação foi recebida com entusiasmo pelos presentes, simbolizando o poder da união entre diferentes setores da sociedade em prol de uma mesma causa.

O desfile não foi apenas uma vitrine de moda, mas uma celebração da diversidade e da empatia, com a presença de modelos com e sem deficiência, em uma passarela que refletiu os valores de igualdade e respeito.

A Acadêmicos do Tucuruvi divulgou a sinopse do seu enredo para o carnaval de 2026. A agremiação tem como tema para o próximo desfile “Anti-Herói Brasil”, assinado pelo carnavalesco Nícolas Gonçalves e pelo enredista Cleiton Almeida.

Para os interessados em participar da disputa de samba, o carnavalesco e o enredista farão uma live nas redes sociais da agremiação explanando o enredo e tirando todas as dúvidas. A transmissão acontecerá nesta quarta-feira, 11 de junho, às 20h30 pelo Instagram @academicosdotucuruvi.

Confira abaixo a sinopse:

ANTI-HERÓI BRASIL

SINOPSE

Brasil, alguma hora entre a primeira faísca e a última gota.

Noite de lua cheia. Temperatura indeterminada.

Cruzamento entre as ruas da glória e da amargura. Sem número. (1ª instância)

O desafio foi lançado: o veneno ou a cura? A palavra ou o não dito? A luz ou a sombra? O cachimbo ou a flauta? Ser herói ou vilão? O Senhor do Corpo irrompe a lógica dualista e abre caminhos: é preciso de uma terceira cabaça! Eis a energia exusíaca que, ao misturar e sacudir, faz com que os opostos possam coexistir no mesmo ser. Ao fazer da encruzilhada seu domínio, ensina que não há uma direção única: inventa-se a vida pelos desvios, pelos dribles, pelas curvas. 

Laroyê! Da cabaça de Igbá Ketá, propaga-se a voz ancestral de um estado de vida que desafia a presença do Estado. Sim, há um Estado que toma para si o poder da força e há uma voz que não se comporta nos padrões estabelecidos. Uma voz que não se deixa ser controlada ou regulada. Uma voz anti-heroica! Na esquina em que a desigualdade corta a humanidade, o anti-herói é concebido para assentar suas práticas que desorganizam e ordenam a realidade. 

Valente manifesto! Ao andar pelas ruas, vigiadas e vigilantes, a voz anti-heroica puxa coro em levante. Ecoa em cantos para ocupar o espaço público mesmo sob perseguição, com todos os olhos voltados para si, dizendo-lhe ser criminosa. Para fazer da rua terreiro, essa voz transgrediu leis, esquivou-se de normas, revidou a violência. No cruzo onde a noite atravessa o prazer, a voz se fez malandragem brasileira, enredada pela negra pele, pela pobre posição e pela periférica situação. 

Brava atitude! Essa voz aflorada é a sabedoria oralizada pela poética das margens, dos que foram desamparados pela central-cidade e afastados para nunca reverberarem. Ledo engano! As mãos do controle não podiam deter a poderosa comunicação do boca a boca. Sob a melodia de Enugbarijó, da Boca Coletiva, a condição marginal tornou-se altiva. Todo um arsenal de lábias e gírias foi criado e transmitido como legado dos que lutaram para fazer a conversa de bar ser aula, a vida se tornar escola.

Glórias aos mestres! Os marginalizados fizeram do corpo um texto vivo, compilado de páginas da história que ginga com dinamismo. Um salve à voz repercutida nos encantamentos de Zés e Marias, que diante da opressão e do silenciamento, mantiveram seus ideais desobedientes no fio da navalha. O poder de se adaptar é a especialidade da voz que se tornou o coração da identidade nacional. E no “tum-tum”, essa voz segue a palpitar! 

Ponto de cruzamento entre as páginas dos corpos e as páginas das estantes. Horário comercial. (2ª instância)

Em sussurros, ouve-se as necessidades do brasileiro e seus atos errantes, tortuosos, desviantes. Quando veio a civilidade, pessoas foram jogadas para debaixo do tapete. Afinal, quem as notaria? Escondidas do mundo, em silêncio, passariam a não existir. Mas essa voz abafada emite ruídos pela literatura ao fazer do cotidiano poesia.

Ouve-se um “trac, trac! trec, trec”! É o som enferrujado da máquina que legisla baseada em preconceitos. Desafiá-la requer burlar seus princípios e desativar suas leis de funcionamento. O ar que sai dos pulmões recusa ser programado para só dizer “sim, sim”, porque seu recurso mais potente é a palavra. Com diferentes nomes e histórias, a voz brasileira foi sendo balbuciada com linguagem anti-heroica. 

“Vruuuum”, o avanço industrial toma conta das ruas! O som da garganta resiste no sempre será, no sempre serão. Ora, ora pro nobis de uma voz com as marcas da falta de um abrigo, que sem o afeto familiar vai capitanear entre a poeira e a areia. Ela pega carona com o vento de um canto para o outro, em busca de alguma esperança de que chegue a hora de seus sonhos, numa migração de mãos dadas com a morte e a vida. Nos atalhos encontrados, se envereda com seu bando à espreita da sorte e busca nunca estar na solidão que mata de dor.

E quando preciso, retumba como ataque para se defender. E quando é o caso, compadece com malícia para se saciar, porque a cobra coral já morde a cauda, sendo a fome e a comida. E quando perdida, acredita no milagre porque se tem fé na proteção de todos os deuses e de todos os guias. E quando quer vadear, faz murmurinho em mesa de bar, vira o copo sem pensar na saideira e cai no gosto da boemia.

É uma voz que se faz corpo na liberdade sensual que não dá ouvidos às queixas dos olhares. É um gemido de prazer ao desfrutar do sexo. É a ousadia de um beijo que dá língua ao afeto que não se deixa censurar. 

É o desejo de que a cultura popular salve a pátria. Voz utópica que nos liga. 

“Trimmmm-trimmmm”, caiu a ligação! A voz anti-heroica desbrava todas as regiões, se lança na lama e vira constelação porque a missão exige estar em constante metamorfose para ser a cara do país. A cidade moderna é uma máquina de motor capital que consome a energia da massa às cinco horas na avenida Central e depois empilha os restos por aí como se a vida fosse descartável. Essa engrenagem se retroalimenta de pessoas que se sacrificam na jornada do dia a dia e que são vistas como animais a serem abatidos. A metrópole é uma indústria que fabrica marginalidade como efeito colateral. Nesse campo de batalhas sem rimas, a voz marginal é heroica no improviso para lançar o verso que denuncia a podridão desse mercado.

No cruzamento das ruas do passado com as ruas do futuro, o relógio marca a hora: agora. (3ª instância)

Uma urgência é sentida no ar. Brasil, mostre a sua voz! O desabafo de uma legião de anônimos quebra com o silêncio do status quo. Ouve-se um clamor que retoma as ruas pela boca coletiva de trabalhadores que estão em deslocamento o tempo todo. Entre a Augusta e a Angélica, multiplica-se um grito que dá a mão na Consolação. No fluxo ordinário, essa voz se expressa pelos semáforos, em parques e praças. Percorre quadras, campos e ginásios. Trafega por calçadas, vias e viadutos. Circula por obras, passagens e edifícios. Transita de lá pra cá, da Leste pra Oeste, da Sul pra Norte, riscando o asfalto e cantando pneus pra sustentar um filho e uma nação. Seguem com ambição porque, apesar de tudo, o tempo não para e o corre é mil grau. Mas nos respiros dessa escala, as ruas são ocupadas por gargalhadas que mostram que a vida não é só trabalho. Em meio às contradições, o riso tromba com a alegria na maior atividade e se faz comunidade. 

Aparecendo na fotografia somente do outro lado da vida, os heróis dessa história não são os mais corajosos, os grandes campeões, os super-heróis midiáticos que só existem na tela. Pelo contrário, são aqueles que erram, que caem, que perdem, mas que continuam bradando o seu direito à humanidade. Aqueles cuja fala é um perigo para a hipocrisia social e por isso são julgados e condenados. Consagrada seja a voz dos que incomodam, inquietam, subvertem, radicalizam, retrabalham e revolucionam a ordem operante e a “pasta” do progresso. 

Encruzilhada entre as ruas da criação e da realidade. Hora exata em que da periferia ecoa uma reforma: “Seja marginal, seja herói”! Na reconstrução, tudo que era resto passa a ser início, a obra do futuro é feita da matéria do passado. Na terceira cabaça, nossa gente vira nossas estrelas. Na Avenida, quem leva o país nas costas recebe os devidos louros pelo canto da Cantareira. Na voz eternizada, reverbera o nosso ato heroico.

Que toda hegemonia seja questionada. 

Que toda imposição seja superada.

Que toda convenção seja transgredida.

Anti-heróis brasileiros, uni-vos!

A sensitiva Érica Dias, conhecida no meio artístico como a “Sensitiva dos Famosos”, voltou a movimentar o universo das celebridades com uma série de previsões impactantes. Entre revelações sobre a vida pessoal de influenciadores e artistas, ela também faz um alerta global sobre uma nova pandemia prevista para 2026, além de anunciar o retorno reformulado do programa Gitana Megastral e a estreia de sua carreira musical.

Entre os nomes em destaque está o influenciador Lucas Souza, que, segundo Érica, irá se separar de Jaquelline Grohalski em breve. Contudo, a partir de 2027, ele encontrará estabilidade emocional ao se casar novamente e formar uma família.

Para Virgínia Fonseca, a previsão é de uma fase difícil: Érica aponta que a influenciadora perderá o controle da marca WePink, o que pode desencadear uma crise pessoal e de saúde emocional.

Já Zé Felipe, marido de Virgínia, terá um novo capítulo amoroso. Segundo Érica, ele se casará novamente com uma mulher morena clara, magra e de cabelos castanho claro, com quem terá mais dois filhos. Até mesmo a mãe de Virgínia, de acordo com as previsões, terá novidades: um novo casamento previsto para 2027.

No cenário global, Érica alerta para uma nova pandemia respiratória em 2026. “Vamos ter que usar máscaras de novo. Vamos nos cuidar”, destacou.

Além das previsões, a sensitiva celebra o retorno do programa Gitana Megastral, que ganhará um novo formato, mais espiritualizado, com presença de babalorixás, yalorixás, cartomantes e bruxas. A estreia já tem data marcada e o podcast do programa também voltará ao ar com novo nome e proposta.

E as novidades não param por aí: Érica também inicia sua carreira musical com o lançamento do single “Eu e Você”, já disponível nas principais plataformas digitais.

Quem deseja agendar consultas espirituais com a sensitiva pode entrar em contato pelo telefone (11) 9326-90018.

Com um histórico de previsões acertadas, incluindo o casamento de Bruna Marquezine e mudanças na televisão brasileira, Érica Dias continua chamando atenção por suas revelações. Fica a pergunta: você acredita nas previsões da Sensitiva dos Famosos?

A artista plástica, artesã e empresária Monique Oliveira, de 42 anos, encontrou na sustentabilidade a inspiração para criar a sua marca de bijuterias, a Crisbiabiju. O nome é uma homenagem carinhosa aos filhos, Cristofer e Beatriz, que batizam a iniciativa.

A trajetória começou quando Monique participou de um curso de bijuterias e aprendeu a confeccionar brincos a partir de caixas de leite. Logo depois, participou de um laboratório de reciclagem criativa, onde conheceu o trabalho de artesãos que utilizavam tampinhas plásticas derretidas na produção de peças artesanais. Foi nesse momento que surgiu a ideia inovadora: transformar tampinhas em pequenas bolinhas coloridas, que deram origem a brincos e colares exclusivos.

Hoje, a Crisbiabiju alia criatividade, sustentabilidade e afeto, mostrando que é possível transformar resíduos em peças cheias de estilo e significado.
@crisbiabiju

A participação da Dra. Julliana Cunha no filme Backstage: Em Busca da Fama chama a atenção para uma temática urgente e necessária: a desconstrução dos padrões de beleza impostos pela mídia e seus impactos na autoestima e na imagem corporal, sobretudo das mulheres.

Ao longo da produção, Julliana levanta uma reflexão crítica sobre a influência da mídia na construção de ideais estéticos muitas vezes irreais e prejudiciais. Para ela, essa estética homogênea não representa a verdadeira diversidade da sociedade, criando pressões que podem comprometer tanto a saúde mental quanto a física.

Defensora da valorização da individualidade, Julliana reforça no filme a importância da aceitação pessoal e da celebração da autenticidade como caminhos para uma relação mais saudável com a própria imagem. Sua participação se torna uma contribuição fundamental no debate sobre a influência midiática na percepção de beleza.

Backstage: Em Busca da Fama foi lançado oficialmente em 3 de junho de 2025, no Cinemark do Village Mall, no Rio de Janeiro, durante um evento exclusivo para convidados, imprensa, elenco e patrocinadores. Com distribuição internacional pela Filmhub, a produção promete levar sua mensagem transformadora a públicos no Brasil e no exterior.

Foto destaque: Dom Barriolo