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JOÃO BOSCO NO BIRDLAND NY

JOÃO BOSCO QUARTET World Tour 2024

Nesta semana, a meca do jazz nos Estados Unidos, Birdland,  recebeu o lendário mestre da bossa nova e do pop pós-bossa nova da música popular brasileira - JOÃO BOSCO. 

João Bosco foi acompanhado por Ricardo Silveira na guitarra, Guto Wirtti no baixo e Kiko Freitas na bateria. E a produtora Pat Philips sempre trazendo o que há de melhor na música popular brasileira para o palco do Birdland.

Assim, João Bosco, 77 anos, cantor, compositor e exímio guitarrista, surgiu pela primeira vez na década de 1970 e rapidamente conquistou os corações do público, tanto de músicos quanto de cantores. Como acompanhante, Bosco toca com ritmos sedutores e cria aberturas de acordes incrivelmente belos. Como cantor, sua voz é melancólica e terrena, com tom confessional. E como compositor, sua sensibilidade conquistou fãs de todas as idades.

JOÃO BOSCO QUARTET World Tour 2024

O cantor concedeu uma entrevista exclusiva  durante sua turnê em Nova Iorque.

Qual sua expectativa em se apresentar mais uma vez nesta lendária casa de espetáculos, considerada a meca do jazz: a BIRDLAND JAZZ CLUB?

É sempre um prazer imenso voltar ao Birdland. Já tocamos aqui várias vezes, e por muitos anos,  e o responsável pela casa - Johnny Valente -  é uma pessoa excepcional e nos damos muito bem e ele nutre uma simpatia imensa pela música que fazemos. Tocamos aqui por muitos anos e sempre através da produtora  Pat Philips. E neste ano, além de tudo,  ele pendurou, em uma das paredes, um retrato meu feito por um fotógrafo americano que tirou essa fota da última vez  que estivemos aqui, ou seja, antes  da pandemia. Então, mais  uma razão para estarmos aqui porque desta forma nos podemos  aproveitar a estada aqui, no Birdland,  e inaugurarmos essa foto oficialmente

Você lançou "BOCA CHEIA DE FRUTAS" em maio deste ano.  De onde veio este nome?

Nós lançamos este novo álbum e é um disco que traz entre outras coisas, uma referência importante aos nossos ancestrais, ancestrais brasileiros, notadamente, os  afros brasileiros e os indígenas brasileiros que sempre estiveram por aqui. E nessa ancestralidade indígena há  um canto que  as criancas entoam na língua yanomami, eu digo, crianças da tribo Yanomami. Elas entoam um canto que têm os seguintes versos “waruku waruku waruku këëi moramakī waruku waruku waruku këëi” 

Esses versos com sua tradução significa: boca cheia, boca cheia de frutas, boca cheia, boca cheia, boca cheia. E, naturalmente,  como as crianças cantam são canções que herdaram  de seus ancestrais e esses cantos nos rementem  a uma fartura, a um momento da história do Brasil em que a terra brasileira era frutífera, fecunda e muito respeitada.

E, hoje, o que assistimos é que a terra continua nos oferecendo muita coisa, mas nós pouco oferecemos em troca. Então, neste disco também fala sobre isso. Diria que aproveitamos este título para abordar, também, sobre a diversidade  brasileira sendo como uma boca cheia de frutas. Pois cada região do Brasil possui a sua cultura, sua história, sua condição de vida e isso representa também uma fruta. Dessa forma,  é um disco que preserva essa importante consciência que o nosso  pais é muito grande e diverso e por isso mesmo, devido suas dimensões  e suas riquezas naturais, deve ser um país muito bem cuidado.

Porém, eu diria que o disco "Boca Cheia de Frutas" é um disco onde as pessoas que o ouvem  irão dar diferentes interpretações. E aí que mora a beleza do nosso  trabalho onde capacita as pessoas a pensarem em uma nação a sua maneira e como elas veem essa nação que retratamos nesse disco.

Como é chegar aos 77 anos cantando, tocando e se apresentado na capital do mundo? É para poucos, não?

É uma pergunta interessante! Várias pessoas me fazem esta mesma pergunta. Tenho 77 anos completos e acho que estar com a música e a maneira com que me relaciono com a música, isto é,  num misto de desejo de estar com a música e ao mesmo tempo de  fé em acreditar nela. E tudo isso, no fundo, nos rejuvenesce. É um  estímulo, uma ânima.

O palco é um  lugar que gosto de estar e me realiza junto com esses músicos que já estão comigo por décadas e são meus irmãos, são meus amigos próximos. Portanto, compartilhar a música com eles é sempre enriquecedor para a minha própria música. E, ao mesmo tempo,  alí estamos sempre reinventando e tudo isso traz uma alegria imensa internamente. E, talvez seja isso que faça com que sintamos essa energia que nos dá força para poder viajar e estar nos palcos mundo afora.

Lembrando, também, que este ano, além dos EUA, temos duas turnês  para fazer na Europa e isso tudo, enfim, é onde busco minha energia para  continuar fazendo o que mais amo que é a minha música.

Quatro anos sem ALDIR BLANC. Linda sua afirmação "NAO EXISTE JOÃO SEM ALDIR". como está sendo essa fase de sua vida sem ele? 

O Aldir é um amigo; foi uma amigo de 50 anos.  Eu o conheci em 1970 e ele faleceu em 2020. Então, foram 50 anos de uma relação e de uma amizade profunda. Uma parceria  que produziu uma série de canções que as pessoas no Brasil cantam e se identificam muito com elas. Quatro anos sem Aldir, de fato,  ele morreu dia 4 de maio de 2020 e agora, em maio passado, se completaram quatro anos de sua ausência.  Pelo disco "Boca Cheia de Frutas" podemos percerber que ele continua presente. 

Ele está  no "dinossauro da Candelária", está no "Gurufim". Tem  uma canção inédita da gente que ele deixou um texto e acabei musicando recentemente, isto é, antes  de entrar em estúdio. Então, é como se tívessemos feito uma canção agora. No fundo, acho que uma pessoa tão especial e uma amizade tão especial também, não é  algo que se extingue somente porque o Aldir não está mais aqui.

Pelo contrário, acho que Aldir está aqui mais do que nunca, está na memória, está  naquilo que ele deixou e naquilo que ele provocará, certamente em músicas futuras, porque suas palavras sempre estarão  ecoando em minhas memórias.

Outras músicas virão e de forma não tão explícita,  mas acredito que ele  estará presente. Não creio que o fato dele  materialmente não estar mais aqui conosco, não significa que ele não esteja andando com a gente.  Eu acredito piamente que ele está sempre ao nosso lado. Músicas virão futuramente confirmando isso que estou dizendo. Então, não existe uma fase sem Aldir, pois ele vai estar, de algumas maneira, sempre por aqui!

No mês do seu aniversário, Vitor Biannk, estreia em participação de clipe.

O produtor de moda Vitor Biannk, participou das gravações do novo clipe do cantor Latino “O balão tá queimando” realizada mês passado no famoso CTN (Centro de Tradições Nordestinas).

Além de cuidar da produção, com parte do elenco, ele interagiu como par da socialite Narcisa Tambonrindeguy, com quem tem uma enorme admiração.

Vestido a caráter com look junino calca jeans, bota e chapéu, seu traje junino foi assinado pela loja parceira “Brilho Mesquita“. Nas gravações ele mostrou que sabe dançar a famosa quadrilha

"Pra mim é a realização de um sonho estar ao lado da Narcisa e do Latino e desta forma poder participar desse clipe, afinal admiro muito os dois", comenta Vitor.

Teresa Kodama é destaque na Revista Arte & Estilo 2024

A renomada artista Teresa Kodama teve a honra de ser incluída na 13ª Edição da Revista Arte & Estilo 2024, figurando entre um seleto grupo de artistas excepcionais nas páginas da publicação. Esta conquista rendeu à artista imensa alegria e surpresa, culminando em um sentimento de profunda satisfação ao receber os exemplares da revista. 

O lançamento oficial da Revista Arte & Estilo 2024 ocorreu no dia 31 de maio de 2024, no Novotel em Botafogo, Rio de Janeiro. Apesar de sua impossibilidade de estar presente fisicamente, Teresa Kodama se fez presente em espírito e emoção. 

Thaysa de Souza, coordenadora da revista, dirigiu uma mensagem comovente: 

"A Revista Arte & Estilo, publicação bilíngue de notável qualidade, goza de excelente reputação no mercado artístico, direcionada a um público sofisticado e apreciador da arte, composto por decoradores, arquitetos, leiloeiros e colecionadores. A revista circula em território nacional e em feiras internacionais de arte, apresentando o talento de artistas plásticos, escultores e fotógrafos." 

Teresa Kodama expressou sua mais profunda gratidão a Thaysa de Souza pela oportunidade de apresentar suas obras em uma revista tão prestigiosa e notável, ao lado de outros artistas excepcionais. 

Almirzinho Serra vem com o espetáculo “ALMIRZINHO CANTA ALMIR GUINETO”

ALMIRZINHO CANTA ALMIR GUINETO

O cantor Almirzinho Serra vem com o espetáculo "ALMIRZINHO CANTA ALMIR GUINETO" celebrando a carreira de seu pai, o sambista Almir Guineto.

No show  interpretará suas clássicas composições. Músicas como "Caxambú", "Conselho", Jibóia", "Lama nas Ruas", "Mel na Boca", "Insensato Destino" e, ainda, "Coisinha do Pai" que  estarão em seu repertório.

Almirzinho  traz como seu principal objetivo nesse projeto, resgatar a importância cultural do samba raiz e suas tradições. Contudo, o herdeiro de Almir Guineto nos fará  relembrar a trajetória histórica de seu pai e sua grande contribuição para a história da cultura brasileira.

Sobre o cantor

ALMIRZINHO CANTA ALMIR GUINETO

Almir Serra, mais conhecido como Almirzinho é cantor, compositor, arranjador e produtor musical. De uma tradicional família de sambistas, é filho de Almir Guineto, um dos maiores representantes do samba de raiz. Guineto teve o privilegio de cantar ao lado de Candeia e de outros eternos mestres do samba e, para completar a sua rica arvore genealógica, é sobrinho do Mestre Louro do Salgueiro, e de Chiquinho (fundador do grupo Os Originais do Samba).

Sua trajetória começouy bem cedo, aos 9 anos de idade integrou na bateria do Salgueiro e aos 15 anos, começou a compor. No ano de 1996 foi convidado para participar do Grupo “Algo Mais” como vocalista, deixando a sua marca com um CD e autenticando a fase em que ganhou o apelido de “Almirzinho”, adotando-o como seu nome artístico por um longo tempo.

A partir de 1997, aventura-se em casas noturnas, e encabeça o projeto chamada “Terra Brasil”, sendo o percussor do “Samba de Mesa”, em terras paulistanas, onde recebeu artistas de diferentes vertentes musicais. Durante quase duas décadas bebeu dessa fonte. Nesse período participou da gravação de três CDs produzidos pelo “Terra Brasil”, com vendagem acima das 600 mil cópias em todo Brasil. Participou ainda do CD do cantor Reinaldo, no CD dos Originais Samba e no CD e DVD “Melhores do Ano”; tendo a música de sua autoria, intitulada “Diz Porque”, gravada pelo Grupo Fundo de Quintal.

ALMIRZINHO CANTA ALMIR GUINETO

Gravou em 2001, o CD “Samba”, onde contou com a participação especial de Beth Carvalho. O cd traz músicas autorais e de veteranos; “Ainda Menino”, “Batuca Aí Batuqueiro”, “Dor Da Saudade”, "Gravatá”, “Nosso Amor”, “Sedução”, “Verdade Passageira”, entre outros.

ALMIRZINHO CANTA ALMIR GUINETO

Depois de provar as delícias do samba, mais maduro, no ano 2007 decide dar vida ao um novo projeto, com músicas autorias e lança o CD chamado “Lado B”, com 12 músicas, que mostram outro aspecto artístico, cujas canções emanam influência da bossa nova, do jazz, swing, e até mesmo do rock. CD voltado para MPB com participações de Seu Jorge e Adriana Ribeiro. Esse trabalho rendeu ao artista convites pra participar de festivais como CARNACELONA na Espanha, CARNALISBOA em Portugal e BRAZILIANDAY em Madrid, além de diversas apresentações em casas noturnas ao redor da Espanha, onde fez um TOUR por 9 meses.

Ao longo desse trajeto, o cantor Almir conheceu e foi cogitado por muitas casas discograficas e agora resolveu aceitar o convite da GUFO RECORDS, um selo discográfico europeu, reconhecido e autorizado mundialmente através da DIPIÙ MUSIC, uma editora musical italiana que tem no seu castig um catálogo com mais de 200.000 (mil) canções no mundo, interpretadas por artistas como: Black Eyed Peas, Rihanna, Flo-Rida, David Guetta, Katy Perry, Dido, Gwen Stefani, Gipsy King, Kaoma, Company Segundo, Village People, Selena Gomez, Pit Bull, Enrique Iglesias, Alexis Jordan, Lady Gaga e Bruno Mars; A DIPIÙ MUSIC nos últimos períodos teve indicações em 6 grammy's e conquistou um deles como Best Dance Recordings com “Only Girl” interpretado por Rihanna.

2001

Em 2001, entrou como Investidor na área da promoção imobiliária e no turismo, desenvolvendo projetos turísticos nas áreas do Golf, hotelaria e SPA. Atuou ainda como Conselheiro da Câmara de Comércio Italiana em Portugal. Igualmente, é sócio da Associação Comercial do Porto – Câmara de Comércio e Indústria. Ainda, foi Membro do Conselho Consultivo do Conselho Empresarial do Centro – Câmara de Comércio e Indústria.

2007

Em 2007, José Gama foi condecorado pelo Presidente da Republica Italiana com a Ordem Della Stella Della Solidarietà Italiana com o grau de Cavaliere. No Brasil, o empresário recebeu o título de Membro Honorário na Ordem dos Parlamentares do Estado de São Paulo na Assembleia Legislativa do Estado; o prêmio Calor Humano do Hospital das Clínicas (SP) e o prêmio Chico Xavier na Câmara Municipal de São Paulo.

O empresário José Fortes da Gama afirma que “O cantor representa atualmente, o melhor da música brasileira no mundo. Vamos investir na divulgação internacional, por toda a Europa começando por Portugal e Itália”, conclui o empresário português.

Enfim, Almir conclui com a seguinte frase; “Cantar e tocar é tão natural quanto respirar para mim” brincando um pouco com o talento herdado.

Redes sociais do cantor
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Contato para shows: (55-11) 91144-5588 Narah  (whatsapp)

João Carlos Martins realiza concerto na Sala São Paulo, celebrando o lançamento de sua biografia definitiva

Noite contou com momentos emocionantes e grandes clássicos regidos pelo maestro junto da Bachiana Filarmônica SESI-SP, orquestra sob sua direção

Na última terça-feira, dia 4, aconteceu na Sala São Paulo um concerto especial do pianista João Carlos Martins, em celebração do lançamento do livro ‘O Indomável: João Carlos Martins, entre som e silêncio’, sua biografia definitiva. O espetáculo foi gratuito, com sistema de distribuição de ingressos que se esgotaram rapidamente após o anúncio.

No repertório, o maestro visitou grandes clássicos regendo a Bachiana Filarmônica SESI-SP, orquestra sob sua direção, com apresentações da Suite Orquestral n.3 de J.S.BACH, e Bachianas Brasileiras n.4, n.7 e n.5, de H.VILLA LOBOS. A apresentação também teve a participação de Jamil Chade, autor do livro, tocando flauta, a convite de João Carlos. Jamil é jornalista e escritor, cresceu dentro de orquestras tocando flauta e teve a oportunidade de unir sua paixão pela escrita com a paixão por música ao mergulhar nesta biografia.

A noite foi cheia de emoção aos que estavam presentes, e o maestro estava muito feliz pela celebração. O evento também contou com homenagens especiais da produtora Carla Camurati, que leu trechos do livro, e Leandro Karnal, que fez um discurso exaltando a carreira de João Carlos, junto de sua importância para a música clássica. 

“O que dizer a um homem que enfrentou quase tudo em sua vida, do sucesso absoluto à dor física excruciante, da glória absoluta à fogueira da vida adulta. Falemos do sucesso. João Carlos Martins tocou em todas as salas importantes do mundo, ao lado das melhores orquestras, dos mais renomados regentes. João conheceu o século XX ao vivo. Sob um êxito de décadas, nada mais a dizer, apenas contemplar esta sala magnífica lotada e ver a emoção de uma noite que reúne tanta gente.  A obra de João Carlos Martins pode aqui ser comprovada por amigos, fãs, jovens que ele incentivou, e um público sedento por sua arte. Olhemos ao redor deste momento fáustico, eis a prova de uma vida única”, disse o escritor.

SOBRE O LIVRO

João Carlos Martins é considerado um dos maiores pianistas intérpretes de Johann Sebastian Bach, com quem divide, além do primeiro nome, um amor profundo, inquestionável e autêntico pela música. Nesta biografia, o jornalista Jamil Chade expõe suas facetas mais públicas e seus segredos: pianista prodígio, músico silenciado pelo próprio corpo, personagem com erros e acertos, reinvenção ambulante, maestro indomável.

Da infância debruçada sobre o piano, sob o olhar atento do pai obcecado pelo sucesso do filho e disposto a recorrer a métodos questionáveis para isso, a juventude como uma promessa realizada de talento e fama e a consagração interrompida em seu auge pela gradual atrofia nas mãos, João reinventou o conceito de sobrevivência a cada silêncio forçado a suportar. Mesmo quando esteve afastado dos palcos, como no curto período em que foi empresário esportivo e durante sua passagem breve e polêmica pela política, a esperança de que a música retornasse para ele o impediu de ficar à deriva. 

Muitas sessões de fisioterapia o levaram de volta aos palcos, mas o agravamento de lesões neurológicas, acidentes e um episódio de violência forçaram a interrupção na carreira de pianista, dessa vez de forma definitiva. Suas mãos não deixaram de ousar trazer Bach à vida, agora como maestro. Muito mais que um exemplo de superação e perseverança, no entanto, o que se destaca em sua trajetória é o talento e a profunda dedicação à música como ferramenta transformadora de vidas.

“Sem resposta diante de seus apelos cada vez mais enfáticos, a cubana decidiu entrar no quarto onde estava o músico e, chacoalhando seus ombros, explicou que não tinham tempo a perder. João Carlos Martins colocou os óculos, na esperança de entender se ainda estava no meio de um sonho. Praticamente, não havia dormido. Horas antes, era aclamado no principal teatro de Havana e em seguida, na companhia de uma mulher designada pelo governo local como sua acompanhante e de uma garrafa de rum, descobriria, aos 20 anos, o fascínio das praias desertas do mar caribenho, regadas a beijos. Como uma cena do realismo fantástico latino-americano, a interrupção do silêncio, do sonho e do amor da noite cubana tinha um motivo urgente. O corpo diplomático estrangeiro havia sido informado que poderia ocorrer nos dias seguintes uma possível invasão da ilha, e os últimos voos comerciais para deixar Cuba estavam quase todos já lotados”_trecho do capítulo de abertura de O indomável

SOBRE O AUTOR

Cruzando fronteiras com refugiados, testemunhando crimes contra a humanidade, viajando com papas ou cobrindo cúpulas diplomáticas, Jamil Chade percorreu mais de setenta países. Com seu escritório na sede da ONU em Genebra, o jornalista conquistou diversos prêmios no exterior e no Brasil por sua defesa da democracia e dos direitos humanos. Chade publicou outros oito livros, três dos quais foram finalistas do prêmio Jabuti. Com sua flauta, ele cresceu dentro de orquestras. Agora, une suas duas paixões – a escrita e a música – nesta obra.

FOTOS: Fernando Mucci

Elegância atemporal: as pérolas na moda noiva

Muito utilizada no mundo da moda, a pérola pode ser adicionada ao look noiva de diversas formas

Consideradas um dos maiores símbolos de estilo e sofisticação, as pérolas vêm sendo utilizadas como adorno há mais de 2 mil anos. Eternizadas por Coco Chanel, que as usou como assinatura pessoal e principal detalhe de suas deslumbrantes criações, as pérolas vêm sendo revisitadas com frequência no mundo da moda, com diferentes leituras, mas sempre o mesmo significado: elegância.

Atravessando a moda ‘dia a dia’, as gemas também sempre foram muito valorizadas na moda noiva. “As pérolas sempre foram uma das principais escolhas para joias e ornamentos de noivas, pois carregam, além da elegância, o simbolismo de pureza e feminilidade”, comenta Silvia Fregonese, designer e proprietária do Atelier Silvia Fregonese, um dos mais renomados ateliers de moda noiva do Brasil.

Em paralelo às tendências prêt-a-porter e alta costura, que nas últimas temporadas têm resgatado o estilo mais clássico e minimalista, a moda noiva vem seguindo a onda trazendo as duas tendências como principais características. “No mercado de noivas, apesar de as tendências não serem tão passageiras quanto na moda prêt a porter, sempre percebemos alguns detalhes que acabam aparecendo com maior frequência nos vestidos e coleções”, comenta Silvia. “Nos últimos desfiles da mais importante semana de moda noiva do mundo, a Barcelona Bridal Fashion Week, vimos uma predominância enorme de vestidos com bordados em pérola. Um detalhe clássico e delicado que faz toda a diferença na peça”, complementa.

Para noivas que optam por vestidos sem bordados, as pérolas podem ser usadas em outros detalhes da produção. “Um brinco ou um colar de pérolas, às vezes herdado da mãe ou da avó, podem ser o toque final na produção, simbolicamente adicionando um acessório afetivo”, comenta a estilista. Noivas que optarem por produções mais minimalistas também podem pensar em adicionar as pérolas ao véu. “Vestidos mais lisos e com modelagens mais retas dão espaço a véus mais trabalhados e imponentes, que valorizam a noiva sem pesar na produção final”, explica. “Véus em tule de seda, que possuem um caimento leve e elegante, ficam perfeitos com delicadas pérolas bordadas”, completa Silvia.

DONA BENTA ENTRA NO RITMO DE SÃO JOÃO

Marca da J.Macêdo realiza programação especial em junho e julho

Uma das comemorações mais aguardadas pelos brasileiros chegou: a festa junina! E neste ano, a Dona Benta – carro-chefe da J.Macêdo, empresa referência no Brasil nos segmentos de farinha de trigo e misturas para bolos – mostra que é a Dona da Mistura Mais Gostosa do São João, com receitas inéditas e uma programação especial nos principais pontos de vendas de todo o País.

Entre as ações que serão realizadas durante os meses de junho e julho, os destaques ficam por conta das misturas para bolos nos sabores milhococofubá e aipim. Os consumidores poderão degustar pratos típicos elaborados com os produtos Dona Benta em uma ambientação exclusiva para o São João, além de receberem materiais promocionais e brindes exclusivos.

E nada melhor nessa época do que saborear um prato típico. Confira uma receita da Dona Benta para começar o seu arraiá com o pé direito:

Cupcake de fubá com curau e canela

INGREDIENTES 

Massa: 

·      1 pacote de Mistura para Bolo Dona Benta Fubá 

·      3 ovos 

·      150 ml de leite integral 

·      60g de manteiga 

Curau: 

·      ½ caixinha de creme de leite 

·      ½ colher de sopa de amido de milho 

·      1 colher de sopa de fubá mimoso 

·      ½ xícara de chá de açúcar 

·      1 lata de milho em conserva cozido e escorrido 

·      1 xícara de chá de leite integral 

Decoração: 

·      Canela em pó a gosto 

·      Pedacinhos de canela em pau a gosto 

MODO DE FAZER 

Massa 

1.    Em um recipiente, junte os ovos, o leite, a manteiga em temperatura ambiente e a Mistura para Bolo Dona Benta Fubá

2.    Misture obter um creme homogêneo. 

3.    Pré-aqueça o forno a 180ºC e unte dez forminhas de cupcake com desmoldante ou manteiga e farinha. 

4.    Divida a massa entre as forminhas e leve para assar por 20 minutos. 

Curau 

1.    Enquanto o bolo assa, bata no liquidificador, o leite com o milho. Passe por uma peneira, apertando bem. 

2.    Despeje em uma panela e acrescente o açúcar, o fubá e o amido de milho. 

3.    Leve ao fogo, mexendo até engrossar, cerca de 15 minutos. 

4.    Desligue o fogo e adicione o creme de leite, mexa até ficar homogêneo. 

5.    Coloque em uma tigela e aguarde esfriar. 

6.    Assim que estiver morno ele já terá uma textura mais densa. 

7.    Coloque em um saco de confeitar e reserve. 

Montagem

·      Retire os cupcakes do forno e assim que esfriarem levemente, enfeite-os com coberturas de curau e decore com canela salpicada e pedacinhos de canela em pau. 

Ficha técnica:

Tempo de preparo: 1h 

Rendimento: 10 porções 

Grau de dificuldade: Fácil  

Sobre a J.Macêdo – Prestes a completar 85 anos de história, a J.Macêdo é uma das maiores empresas de alimentos do Brasil, líder e referência nacional nos segmentos de farinha de trigo e de misturas para bolos e a segunda maior companhia de massas alimentícias. A companhia marca presença também nos segmentos de fermentos químicos e biológicos, biscoitos, salgadinhos e sobremesas. Entre as marcas de destaque estão: Dona Benta, Sol, Petybon, Brandini e Boa Sorte. Na Linha Profissional, dedicada ao segmento B2B, mantém um portfólio com farinhas de panificação e transformação, misturas para pães e bolos, reforçador de farinha e fermento, entre outros.

Para mais informações, acesse o site www.jmacedo.com.br.

Akafloor tem participação na “Casa Átimo” da CASACOR São Paulo 2024

Com piso de madeira maciça Amazônia, da Coleção Biomas, a marca é destaque no ambiente do arquiteto Renato Mendonça

Integrados, living e cozinha exibem piso Akafloor Amazônia, da Coleção Biomas. Nos dois ambientes, atmosfera contemporânea e sofisticada. Foto: Denilson Machado/MCA Estúdio

Em parceria com o arquiteto Renato Mendonça, a Akafloor participa da CASACOR São Paulo 2024. Entre os dias 21 de maio e 28 de julho, o mais completo evento de arquitetura, paisagismo e design de interiores das Américas irá ocupar, pela terceira vez, um endereço icônico na capital paulista: o Conjunto Nacional, um dos mais importantes marcos arquitetônicos da cidade, localizado na Avenida Paulista.

Em sua 37ª edição, a exposição terá o tema "De Presente, o Agora". Seguindo o conceito do essencial, de que tudo deve ser vivido no exato momento da existência, sem querer visionar uma necessidade futura, o profissional desenvolveu a "Casa Átimo", de 110 m². Distribuído em living, cozinha, quarto, escritório, banheiro e varanda, o projeto apostou em uma atmosfera contemporânea e ao mesmo tempo sofisticada.  

A estante, que segue do piso ao teto, em uma extensão de 5,50 m de altura, eleva o olhar do visitante até o forro inclinado. Além de apresentar o pé-direito generoso a quem entra no espaço, tem a função de setorizar a área social da íntima. "A ideia não é dividir ambientes e sim instigar a curiosidade do visitante que passeia pelo living e pela cozinha. Assim, vendo que tem algo do outro lado da marcenaria, tem vontade de caminhar até o quarto", explica o arquiteto.

No dormitório, encontra o closet atrás da cabeceira da cama e um pequeno escritório. Pertinho dele, a varanda se integra à área íntima e, como parte do espaço interno, acomoda o banheiro e todas as suas funcionalidades – inclusive a banheira. Lá fora, entre vasos de plantas, a estante de madeira escura também se faz presente. "Além de otimizar o aproveitamento do ambiente interno, queria que a linguagem fosse a mesma fora e dentro do espaço", diz Renato.

Akafloor

www.akafloor.com.br

@akafloor_oficial

CASACOR São Paulo 2024

Data: 21 de maio e 28 de julho de 2024

Local: Conjunto Nacional - Av. Paulista, 2073, Cerqueira César, São Paulo, SP

Mais Informações: casacor.abril.com.br

Facebook: www.facebook.com/casacoroficial

Instagram: @casacor_oficial

SOBRE A AKAFLOOR

Localizada em São João del-Rei, Minas Gerais a Akafloor está entre os três maiores mercados consumidores do Brasil: Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. A empresa produz há mais de uma década pisos prontos de madeira maciça desenvolvidos a partir de madeira de manejo florestal, garantindo qualidade, elegância e a sustentabilidade dos seus produtos. Conta ainda com uma filial nos Estados Unidos, responsável por atender o mercado norte-americano e Europeu. www.akafloor.com.br | +55 (32) 3371-1000 |+1 (856) 236-9957

Dia Mundial do Meio Ambiente: a importância do descarte correto de medicamentos

Roche Farma Brasil vê aumento de interesse da população pelo tema em plataforma de busca por postos de coleta em parceria com eCycle

Para aumentar a conscientização da população para o descarte correto de medicamentos, a Roche Farma Brasil, em parceria com o eCycle, disponibiliza no site uma ferramenta de busca que ajuda a população a identificar os postos de coleta de medicamentos para descarte mais próximos, de acordo com a localização fornecida.

A partir de dados colhidos na ferramenta, Roche constatou que a população está cada vez mais interessada no tema: o número de buscas por postos de coleta no site da farmacêutica saltou de 41.787 em 2022 para 79.120 em 2023, um aumento de mais de 90% na procura por locais para descarte. Dados preliminares da plataforma eCycle sugerem que em 2024 o número de buscas deve chegar a 85 mil. 

Farmácias e outros estabelecimentos também estão cada vez mais engajados na causa: o número de postos de coleta mapeados pelo eCycle e ativos no sistema cresceu 48% de 2022 para 2023 - atualmente, há 4.506 postos ativos na plataforma. No buscador do ambiente da eCycle, os medicamentos também são um item de destaque na pesquisa por informações sobre descarte e responde atualmente por 26% do interesse dos usuários, dentre mais de 120 itens (como vestuário, plástico, eletrodomésticos, entre outros).

O aumento de interesse, assim como a preocupação da população sobre o tema, é fundamental para mudar hábitos no Brasil: cerca de 14 mil toneladas de medicamentos perdem a validade todos os anos no país, de acordo com um relatório da Comissão de Meio Ambiente (CMA) do Senado Federal. E uma pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF), por meio do Instituto Datafolha, mostra que 70% dos entrevistados utilizam maneiras incorretas para a destinação final destes resíduos.

"A Roche acredita que a solução de geolocalização de postos de coleta eCycle é um passo fundamental para aumentar a conscientização sobre a importância de não descartar o medicamento no lixo comum ou no esgoto, evitando o risco à saúde e ao meio ambiente e contribuindo para a preservação dos recursos ambientais e para a construção de uma sociedade mais consciente", afirma Rogerio Nakamura, SHE Officer da Roche Brasil.

Perguntas e respostas sobre descarte de medicamentos

Onde devem ser descartados medicamentos e frascos?

Farmácias fazem a coleta adequada dos medicamentos vencidos, frascos e materiais cortantes e pontiagudos, assim como algumas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e supermercados indicados na ferramenta de busca da Roche/eCycle. Caso não tenha um local próximo, a pessoa deve procurar a Vigilância Sanitária.

Onde devem ser descartadas bulas e caixas?

As caixas de papel e as bulas, geralmente, não têm contato direto com o medicamento, não são tóxicas ao meio ambiente e podem ser descartadas no lixo reciclável. Mas os medicamentos devem ser mantidos no blister ou frasco para descarte nos postos de coleta. Materiais cortantes devem ser guardados dentro de embalagens resistentes, como latas e plástico, para eliminar o risco de acidentes e só devem ser descartados nos postos de coleta.

E o blister (embalagem primária) usado? Posso encaminhar para a reciclagem?

As embalagens primárias, como blisters e recipientes plásticos ou de vidro, não devem ser considerados como material para a reciclagem. Isso ocorre porque não é possível assegurar que eles estejam totalmente descontaminados dos medicamentos utilizados. Desta forma, qualquer tipo de embalagem que entra em contato com os medicamentos deve ser destinado aos mesmos coletores de medicamentos. Por outro lado, caixas, bulas e outros materiais que são considerados secundários podem ser encaminhados para a reciclagem.

Quais os impactos ambientais e sociais de descartar medicamentos em lixo comum?

Os medicamentos têm substâncias que podem se tornar tóxicas após a sua decomposição. Quando jogados em locais inadequados, como lixo comum ou sistema de esgoto, os medicamentos contaminam a água e o solo, podendo afetar peixes e outros organismos vivos, além de pessoas que bebem dessa água e consomem ou se alimentam desses animais. O procedimento também coloca em risco pessoas que entram em contato direto com o resíduo, como garis e catadores.

Os medicamentos que ainda não estão vencidos, mas não serão usados, devem ser descartados?

Acumular muitos medicamentos em casa não é um bom hábito. Quando há sobras, o melhor a fazer é descartá-las nos postos de coleta, evitando guardá-las para uso posterior, principalmente no caso de líquidos cuja embalagem já foi violada. Isso porque, mesmo estando dentro do prazo de validade, o produto pode ter sido guardado de forma inadequada e não estar em boas condições para o consumo. Nunca tome medicamentos que mudaram de cor, textura ou cheiro.

Quais os cuidados para armazenar medicamentos e não ter que descartá-los antes do prazo?

É preciso ter alguns cuidados na hora de armazenar medicamentos em casa. Os cuidados de conservação dependem de cada medicamento e estão descritos na bula e no cartucho. É preciso seguir essas recomendações para manter as características do medicamento. Além disso, é importante não guardar medicamentos vencidos junto com outros e nunca deixá-los ao alcance de crianças.

Para que serve o teste do pezinho?

Dia nacional de conscientização alerta para a importância do exame na detecção precoce de doenças

O Teste do Pezinho é um procedimento simples, mas com um impacto significativo na saúde infantil. É realizado a partir da coleta de gotas de sangue do calcanhar do recém-nascido, permitindo a detecção precoce de doenças metabólicas, genéticas e infecciosas.

No Brasil, o exame faz parte do Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) do Sistema Único de Saúde (SUS), com acesso garantido a todos os recém-nascidos. Em 2001, a Lei nº 10.454 oficializou 6 de junho como o Dia Nacional do Teste do Pezinho, data criada para promover a divulgação sobre a importância do teste e incentivar os pais a realizarem o exame em seus filhos.

"Ao contrário do que muitos acreditam a coleta não acontece imediatamente após o nascimento. Ela deve ser realizada preferencialmente entre o 3º e o 5º dia de vida do bebê e o foco é a identificação de doenças metabólicas hereditárias e genéticas", explica Maria de Lourdes de Melo e Silva, pediatra e neonatologista do Hospital e Maternidade São Luiz São Caetano do Sul.

No Brasil, o teste básico oferecido pelo SUS detecta as seguintes doenças: fenilcetonúria (desordem genética que causa a deficiência na metabolização do aminoácido fenilalanina); hipotireoidismo congênito (condição onde a glândula tireoide não produz hormônios suficientes); fibrose cística (doença genética que afeta os pulmões e o sistema digestivo); anemia falciforme (doença hereditária que causa deformação nas células vermelhas do sangue); hiperplasia adrenal congênita (grupo de doenças que afetam as glândulas adrenais); e deficiência de biotinidase (problema no metabolismo da biotina, uma vitamina do complexo B).

Há ainda a opção do teste ampliado, para detectar outras condições como Toxoplasmose Congênita, Galactosemia, Deficiência de G6PD, entre outras. 

"O diagnóstico precoce dessas doenças possibilita intervenção médica em tempo adequado para prevenir complicações graves e garantir, em muitos casos, qualidade de vida e um desenvolvimento saudável para a criança, por isso a realização do teste do pezinho é tão importante", destaca a especialista do São Luiz São Caetano do Sul.

Ao longo de sua trajetória, o hospital da Rede D'Or, e primeiro da bandeira São Luiz fora da capital paulista, preza pela qualidade técnica e assistencial, com cuidado humanizado e centrado no paciente. No ano passado, conquistou a Joint Commission International (JCI), uma das principais certificações internacionais de qualidade. A unidade oferece uma linha de cuidado completa para o recém-nascido, com leitos de UTI neonatal e equipe multiprofissional.

Curiosidades e dúvidas frequentes

1. Por que o exame é chamado de "Teste do Pezinho"?

O nome popular do exame vem da forma como é realizada a coleta de sangue, retirada do calcanhar do bebê, que é uma área rica em vasos sanguíneos e proporciona coleta suficiente de sangue com menor desconforto.

2. O exame dói?

A picada no calcanhar pode causar um leve desconforto ao bebê, mas é rápida e essencial para a saúde da criança.

3. E se o resultado for positivo?

Se o teste indicar a presença de alguma das condições, os pais são imediatamente chamados para realizar testes confirmatórios e iniciar o tratamento o quanto antes, minimizando os riscos e complicações para a criança.

4. O que acontece se o teste não for realizado?

A ausência do exame impede a detecção precoce de doenças graves, que, se não tratadas a tempo, podem levar a consequências severas e irreversíveis para a saúde do bebê.

5. O exame do pezinho é obrigatório?

O teste é obrigatório para todos os recém-nascidos. Este exame faz parte do Programa de Triagem Neonatal do Ministério da Saúde. Todos os estados do país estão credenciados para realizá-lo.

6. Como escolher o melhor teste para o meu bebê?

Além do teste padrão disponível no SUS, na rede privada há a opção do teste ampliado, que compreende a detecção de um número maior de doenças. Essa decisão deve ser tomada pelos pais em conjunto com o pediatra, considerando fatores como suspeita de síndromes metabólicas já ao nascimento ou histórico familiar de síndromes metabólicas hereditárias.