Vi VIDA

Terceira Idade – Maturidade – Vi Vida

Prevenção ao Suicídio

Busquemos mais a Eros e menos a Thanatos em nossa vida.

Outro setembro que se inicia e como ele uma nova Campanha ao combate a um mal que se espalha de forma silenciosa e voraz. O suicídio é um comportamento complexo, não respeita classe social, raça, credo, cor, sexo, idade etc., invade e toma a todos de forma intensa e destruidora.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), todos os anos morrem mais pessoas por suicídio que por HIV, malária, câncer de mama, guerras ou homicídios.
 No Brasil, o Ministério da Saúde divulgou em setembro de 2022 números alarmantes. Entre 2016 e 2021 houve um aumento de cerca de 50% na taxa de mortalidade de adolescentes (15 a 19 anos) e cerca de 45% entre os adolescentes de 10 a 14 anos.
 Houve um declínio nos números de suicídios na Europa, porém aumento na Ásia, América Central e América do Sul.

Apenas 38 países dos 193 no mundo tem estratégias nacionais de prevenção ao suicídio.

Na Psicanálise, o foco são os conflitos internos e a mente inconsciente que são determinantes no comportamento humano. Sob essa visão, podemos tecer que o suicídio é uma resultante de conflitos internos profundos, muitas vezes relacionadas a pulsões de vida (Eros) e de morte (Thanatos).

A prevenção ao suicídio, portanto, envolve a busca pela compreensão e o tratamento desses conflitos internos utilizando ferramentas como a análise de sonhos, associação livre, interpretação da transferência e contratransferência e a hipnose.

A ajuda de um terapeuta capacitado é essencial para o estabelecimento de uma descoberta segura e produtiva para essa pessoa possuidora de conflitos. O terapeuta, inicialmente, deve estabelecer uma relação de confiança e segura, onde o paciente se sinta à vontade para explorar seus pensamentos e sentimentos mais profundos.

É essencial na busca pela prevenção que o paciente se sinta à vontade e faça escolhas conscientes e saudáveis e isso é conseguido através do fortalecimento do Ego. Quando o paciente aprende a lidar melhor com as pulsões vida e morte (Eros e Thanatos) mais consciente e integrada, isso faz que se reduza atos destrutivos, como o suicídio.

Outra questão importante é explorar a motivação subjacente ao suicídio. Onde começam a surgir pensamentos de morte como tentativa de resolver os conflitos internos ou de escapar das dificuldades psicológicas que envolvem a situação. Quando esses pensamentos são analisados, o entendimento do conflito ajuda na descoberta e na solução das raízes do problema, o que leva a reduzir os atos suicidas.

Outra variável importante nessa complexa equação de prevenção é a observância e atenção dos familiares, amigos e das pessoas próximas. Quando percebemos mudanças no comportamento desse indivíduo como: isolamento social, mudanças bruscas de hábitos, humor variável e inconstante, comportamentos destrutivos, falta de zelo próprio, deve-se buscar ajuda profissional e dar apoio à pessoa.

Esse apoio pode vir em forma de palavras amigas e nunca julgamentos, pois a pessoa que passa por essa situação já está em constante e severa avaliação por ela mesma.

A busca pela ajuda terapêutica e profissional é muito importante e ao se deparar com pessoas nessa situação, tente orientar e, acima de tudo, respeitar o espaço e a vontade do indivíduo.

Respeito e afeto são os principais componentes dessa ajuda.

Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) – Terapia ajuda?

Transtorno de Personalidade Borderline (TPB): A terapia psicanalítica é uma aliada maior do que se imagina.

O transtorno de personalidade borderline é descrito por uma instabilidade emocional, impulsividade, relacionamentos intensos e tumultuados, além de uma autoimagem distorcida, sendo observado predominantemente (cerca de 75%) em mulheres. Na psicanálise, o TPB é visto como resultado de conflitos internos profundos, frequentemente relacionados a experiências precoces de desenvolvimento.

O TPB pode ocorrer de forma concomitante a um transtorno depressivo ou bipolar, desta forma, podemos confundir seus diagnósticos. O profissional deve evitar o diagnóstico com base em apresentações dos sintomas momentâneos, deve-se ter o cuidado de observar o paciente num curso prolongado e bem documentado. Outros transtornos de personalidades também podem ser confundidos com o borderline. É importante destacar que apresentando características de mais de um transtorno, todos devem ser documentados e considerados.

Outro fato importante, é que algumas condições médicas relacionadas ao sistema nervoso central podem dificultar o diagnóstico e, portanto, deve ser atentamente observado. Outros pontos também a se considerar é o uso de substâncias que causem alterações psicológicas e problemas de identidade relacionados às fases de desenvolvimento, por exemplo a adolescência, cuja situação não se enquadre como um transtorno mental.

Dentro da visão psicanalítica são observados alguns pontos importantes neste transtorno, que diferencia a abordagem deste paciente das demais técnicas psicológicas, como segue:

·        Exploração do Inconsciente: tem o objetivo de trazer os pensamentos e as emoções reprimidas que influenciam o comportamento e as emoções do paciente. É utilizada a associação livre e a análise de sonhos, onde o terapeuta pode ajudar o paciente a acessar e entender os pensamentos inconscientes que podem causar instabilidade emocional.

·   Compreensão do Desenvolvimento Psicológico: pacientes borderline tiveram experiências de insegurança ou traumas na infância. Através da exploração desses eventos, o psicanalista busca entender como eles moldaram a personalidade e os mecanismos de defesa do paciente. Entender as fases do desenvolvimento psicossexual e os conflitos não resolvidos pode oferecer dicas valiosas para a terapia.

·        Análise da Transferência e Contratransferência: Pacientes com TPB frequentemente transferem sentimentos intensos para o terapeuta, replicando padrões de relacionamentos passados. A análise dessa transferência pelo terapeuta permite que ele entenda esses sentimentos, ajudando o paciente a ter consciência de seus padrões emocionais e comportamentais.

·        Fortalecimento do Ego: O borderline está frequentemente ligado a um ego frágil e a dificuldades em regular emoções. A terapia psicanalítica trabalha para fortalecer o ego, ajudando o paciente a desenvolver um senso mais estável de identidade e autocontrole. Técnicas psicanalíticas ajudam o paciente a juntar aspectos conflitantes de si mesmo, promovendo uma autoimagem mais forte.

·        Mecanismos de Defesa e Resolução de Conflitos Internos: Indivíduos com TPB usam mecanismos de defesa como a divisão (ver pessoas e situações em termos extremos de totalmente boas ou totalmente más). Sabendo disso, o analista ajuda o paciente a reconhecer e substituir esses mecanismos de defesa disfuncionais por formas mais flexíveis de lidar com conflitos internos.

·        Integração de Experiências Emocionais: Através da terapia, o paciente pode começar a juntar experiências emocionais fragmentadas em sua mente, promovendo uma compreensão mais profunda de seus sentimentos e comportamentos. O objetivo terapêutico é promover a capacidade do paciente de tolerar e processar emoções intensas sem recorrer a comportamentos impulsivos.

·         Estabelecimento de Relações Saudáveis: Outro objetivo da terapia é ajudar o paciente a entender e modificar os padrões destrutivos em seus relacionamentos. Dentro do espaço seguro da terapia, o terapeuta ajuda-o a explorar e experimentar novas formas de se relacionar com os outros.

·        Redução de Sintomas e Melhora da Qualidade de Vida: A longo prazo, a psicanálise pode levar a uma redução significativa dos sintomas do TPB, como a impulsividade, a instabilidade emocional e os comportamentos autodestrutivos. Quando se promove uma maior compreensão e aceitação de si mesmo, o paciente pode melhorar a qualidade de vida e sua funcionalidade.

Ainda dentro do campo da psicanálise, a hipnose, pode ajudar muito na compreensão e ressignificação de situações “gatilhos” que elevam muito a suscetibilidade de ocorrências, como: alterações de humor bruscas, eventos impulsivos, posicionamentos autodestrutivos e outros.

A terapia psicanalítica para TPB, como todo e qualquer processo terapêutico, é profundo e complexo, desta forma, exige um compromisso muito forte do paciente e do terapeuta. No entanto, com tempo e dedicação, a terapia proporciona uma melhora muito expressiva na saúde mental e no bem-estar do paciente.

Saúde mental: o impacto da violência doméstica além da agressão.

Não precisamos ficar muito atentos aos jornalísticos para que de imediato surjam notícias sobre violência doméstica em algum ponto do país. Segundo o DataSenado, em parceria com o Observatório da Mulher, em pesquisa apresentada em novembro de 2023, três em cada 10 mulheres já sofreram algum tipo de violência doméstica. Tal pesquisa é realizada bienalmente, desde 2005, e serviu como suporte à criação da “lei Maria da Penha”.

Fonte: DataSenado

Uma primeira informação é que, em sua maioria, o autor da violência é o marido ou companheiro em 52% dos casos, seguido de ex-companheiros/maridos/namorados (15%). Outro ponto importante verificado é o tipo de violência que a mulher sofre: violência psicológica 89% dos casos, violência moral 77%, violência física 76%, violência patrimonial 34% e por fim, a violência sexual 25%. É bom destacar que a maioria das mulheres relataram ter sofrido a primeira violência ainda muito jovens.

Avaliando os dados acima, percebemos como é ainda muito forte este tipo de violência, apesar de que nos últimos anos houve aumento das denúncias, seja nas delegacias, igrejas e no próprio seio familiar.

O fato é que a violência doméstica é um dos principais fatores estressores que tem levado mulheres a buscar ajuda relacionado à saúde mental nos consultórios. Transtornos ansiosos e depressivos estão entre os mais citados.

Quando essas mulheres chegam ao consultório, sempre apresentam comportamentos muito acanhados, com vergonha para falar, diminuídas em sua condição, sofrendo com sua autoestima muito baixa. Várias já apresentando doenças físicas em decorrência do nível de estresse sofrido, dentre as principais: doenças cardiovasculares, reumáticas e gastrointestinais.

Dentro do cuidado na saúde mental dessas vítimas o acolhimento deve ser feito de forma muito cuidadosa e muito empática, pois essas vítimas trazem uma carga de preconceito e descaso muito pesada e todo e qualquer novo trauma compromete e muito seu tratamento.

É importante também e, muitas vezes, não relacionado à saúde da mulher, mas que indiretamente causam verdadeiros estragos em sua saúde psicológica, são os efeitos sofridos pelos filhos. Estudos demonstram que os filhos que conviveram com essa violência apresentam dificuldades de aprendizado, déficit cognitivo, além também de transtornos mentais. Isso tudo para a mãe faz com que ela se sinta incompetente e que tenha falhado como mãe, por não conseguir protegê-los.

Algumas mulheres estão mais suscetíveis a vir a sofrer com a violência doméstica, então conhecer alguns fatores ajudam a identificar possíveis agressores e proteger essas mulheres é essencial. Algumas das situações que indicam que a mulher pode vir a sofrer violências são:

- Mulheres que vivem em isolamento social;

- Pouco conhecimento de seus direitos;

- Mulheres com histórico de doenças mentais;

- Uso de álcool e drogas;

- Dependência afetiva e econômica;

- Presença de comportamentos muito rígidos;

- Mulheres excluídas do mercado de trabalho;

- Deficiências;

- Mulheres de etnias, raças e escolaridades menos assistidas.

Para que a violência doméstica tenha seus efeitos minimizados, algumas medidas e atitudes podem ajudar na redução dos efeitos e no acolhimento dessas vítimas, como: manter um bom relacionamento familiar e o estabelecimento de fortes vínculos afetivos; atitude de buscar ajuda de outras pessoas e profissionais capacitados; buscar manter uma autoestima elevada; manter relações harmoniosas no trabalho; ter consciência de seus direitos e ter capacidade de se manter e a sua família promovem a segurança dessa mulher.

É importante também que as autoridades governamentais priorizem uma rede assistencial em saúde e proteção social bem estruturada e integrada, inclusive aos órgãos de segurança pública e judiciário para que realmente se tenha uma proteção efetiva para essa mulher e família atingida pela violência.

Não esqueça, tenha empatia e caso conheça alguém que esteja vivenciando essa situação, ajude e oriente a procurar os profissionais de saúde mental e assistência social.

CIÚMES – Conheça para aprender a lidar com este sentimento.

O carnaval vem chegando e nesta época, com as brincadeiras e folias, muitos relacionamentos ficam abalados por este sentimento. Mas afinal, o que é o ciúme?

Ciúmes é uma emoção complexa e pode ser definido como um sentimento de insegurança, ansiedade ou medo de perder algo valioso para outra pessoa. Geralmente, está associado a relacionamentos interpessoais, como amorosos, amizades ou até mesmo no âmbito profissional.

Dentro da psicanálise, podemos observar três formas do indivíduo demonstrar esta emoção. O ciúme natural é quando a pessoa vê o seu parceiro sendo admirado por outra pessoa em alguma situação social.  Nesta forma de ciúme é considerado normal, pois é causado por uma situação visível e real. Porém desaparece rapidamente.

No ciúme patológico, torna-se inaceitável ao parceiro, pois acaba sendo uma obsessão. A pessoa que sofre com esta versão de ciúmes procura exageradamente coisas um do outro. Vigia o parceiro em todos seus movimentos, podendo segui-lo certos locais, como o objetivo de encontrar alguma coisa que sustente seu ciúme.

Outra forma de ciúme e mais grave é o neurótico, nesta modalidade o ciúme ocorre sem uma causa real, as suspeitas e os medos da pessoa sufocam o parceiro. A relação se torna extremamente tóxica, pois são feitas acusações, provocações sobre o parceiro ser infiel, constantemente. Além de que este tipo, podemos se dizer, que ele se retroalimenta, fazendo seus medos em relação à outra pessoa aumentarem ainda mais.

Como vimos, essa emoção do ciúme está ligada ao medo de perder algo ou alguém para outra pessoa. Portanto, não podemos restringir a apenas pessoas, sendo assim podemos observar uma outra subdivisão desta emoção ligada ao tipo do bem, por assim dizer, da pessoa que sofre com esta ligação.

No ciúme romântico o foco está no relacionamento amoroso. A pessoa tem medo de perder o seu amado para outra pessoa. Nesta modalidade, podemos evitar que o ciúme cresça mantendo uma comunicação aberta e honesta com o parceiro. Fortalecer a confiança é fundamental, compartilhar sentimentos e preocupações ajuda a reduzir os ciúmes.

O ciúme de amizades está ligado a perder a atenção do amigo para outra pessoa. Podemos evitar isso com a comunicação. Definir as necessidades e expectativas do relacionamento faz com que este ciúme não se fortaleça. Participar de atividades juntos também ajuda no controle e fortalece os laços de amizade.

O ciúme também pode surgir nas relações profissionais, quando a pessoa sente que está sendo superado por um colega de trabalho. Para evitar que isso aconteça e torne o ambiente profissional tóxico, concentre-se no desenvolvimento pessoal e profissional. Estabelecer metas realistas e buscar feedback construtivo ajuda a lidar com esta emoção. Melhorar suas habilidades também ajuda a reduzir esse sentimento. Buscar competições internas, desde que saudável, pode ser motivador também, desde que não comprometa o ambiente de trabalho.

Por fim, mas não menos importante, o ciúme dos bens materiais, neste a pessoa sente inveja das conquistas e pertences materiais da outra pessoa. A prática da gratidão ajuda a reduzir este sentimento. Procure estabelecer metas atingíveis para você e trabalhe constantemente para alcançar, evitando se comparar a outras pessoas.

O mais importante de tudo é que em quaisquer que sejam as formas, quando estes sentimentos se tornam excessivos, deve-se procurar ajuda profissional. Trabalhar a autoestima, em qualquer forma, é fundamental. 

JANEIRO BRANCO – NÃO BASTA PARECER BEM, PRECISA SENTIR-SE BEM.

A campanha Janeiro Branco foi criada pela simbologia atribuída ao mês de janeiro. Por se tratar do primeiro mês do ano há essa questão de fechamento de um ciclo e o recomeço de outro. Já branco, por simbolizar a “página em branco” na qual podemos projetar sonhos, desejos, escrever uma história, onde podemos iniciar novos desafios.

O Brasil tem sido considerado um dos países mais ansiosos do mundo e um dos mais depressivos, também.

Desta forma, a importância desta campanha no sentido de conscientizar as pessoas sobre a necessidade do cuidado com nossa saúde mental.

Como podemos ajudar nossa mente a se manter em forma?

Imagem da internet

Conversando com amigos e parentes sobre a necessidade de nos conhecermos melhor. Ao perceber mudanças de comportamento, atitudes inconvenientes ou mesmo um simples isolamento, dar a devida atenção. Perguntar se aconteceu algo incomum ou se está tudo bem.

Em caso de percebermos tais comportamentos e não pudermos ajudar, indicar que procure ajuda de um profissional em saúde mental, tais como: psicanalista (clique aqui para ver ajuda), psicólogos ou psiquiatras.

Devemos também quebrar um importante tabu que é a busca de ajuda profissional. Devemos desmistificar que só devem procurar psicanalistas e psicólogos quem tem doença mental. Esses profissionais estão para ajudar, não somente nos casos de doenças, mas também para melhorar o desempenho profissional, o autoconhecimento e ajudar nas muitas dúvidas que existem sobre o assunto.

Portanto, se tem alguma dúvida, pode procurar ajuda sem medo de julgamentos ou rótulos. Pense nisso e seja mais saudável. 

Novembro Azul – Conscientizar para não medicar.

A prevenção e os cuidados para o câncer de próstata (Campanha Novembro Azul) são essenciais e, conforme a Sociedade Brasileira de Urologia, em 2023, vitimarão cerca de 71,3 mil homens, desta forma, observa-se um aumento de 13,5 % da mortalidade em 5 anos. Trata-se do câncer que mais acomete os homens, ficando atrás apenas do câncer de pele em índice de incidência. Ainda, representa um valor significativo do total de casos, chegando à média de 16 mil casos de óbito por ano.

O câncer de próstata se apresenta de forma mais comum entre homens com mais de 40 anos de idade, sendo que as alterações patológicas desta glândula aparecem em torno dos 50 anos de idade, sendo que nesta faixa etária também aumenta significativamente a mortalidade. Algumas ocupações profissionais estão mais suscetíveis a desenvolver o câncer, por isso é importante estar atento, como por exemplo, bombeiros, profissionais dos ramos de indústrias de eletrônicos, agricultores, mineradores, indústria de semicondutores e eletrodos, de borracha, atividades noturnas, entre outras.

Arquivo pessoal

É importante destacar que, quando identificado precocemente, esta doença tem cerca de 90% de chance de cura, portanto, um prognóstico muito bom.

Quais os sinais de que algo não está bem?

Um dos sinais de alerta de que há algo de errado com a próstata está relacionado ao crescimento e espessamento dos tecidos da glândula, quando o inchaço comprime a uretra e impede a passagem da urina, tornando a micção dolorosa ou difícil e em casos mais graves, impedindo a passagem e a retenção da urina. Outros sinais e sintomas são: maior necessidade ou demora para urinar. Essas complicações podem levar a problemas na bexiga e rins. Um sinal também é a dor óssea, que costuma ocorrer em casos mais graves também.

Se não tomados os devidos cuidados, as metástases deste tipo de câncer podem se espalhar por todo o corpo, como linfonodos, ossos e fígado.

Como em todas as doenças, a melhor forma de combate é a prevenção. Destaca-se que a idade é um dos principais fatores, se fazendo de extrema

relevância, portanto, a partir dos 45 anos, seja periódica a realização de exames para fazer o controle do PSA e o exame do toque.

Caso seja de conhecimento que há histórico familiar, principalmente antes dos 60 anos de idade, a atenção deve ser redobrada, pois aumenta a probabilidade de incidência do problema de 3 a 10 vezes mais. A obesidade se apresenta como outro fator que aumenta muito o risco.

Como é o tratamento?

As formas de tratamento para os tipos de câncer disponíveis incluem a utilização de medicamentos, terapia hormonal, passando também com opções de tratamentos radioterápicos, chegando até mesmo a técnicas cirúrgicas para a ressecção parcial ou total da glândula.

Como a fisioterapia atua nestes casos?

A fisioterapia será desenvolvida logo após o tratamento médico.

Os principais problemas apresentados pelos pacientes de câncer de próstata são a incontinência urinária e a disfunção erétil.

Na incontinência urinária, o paciente passa a ter perda de urina ou por alterações na bexiga, que não consegue armazenar a urina e a qualquer pressão ou contração involuntária deixa a urina escapar. A outra forma, é pelo déficit esfincteriano. Quando a pressão no abdômen é aumentada, há a perda de urina, a chamada incontinência de esforço.

A disfunção erétil surge pelo comprometimento nervoso no local, devido ao tratamento. O retorno da ereção, sem o uso de medicação, pode variar de três meses a até um ano. A variação depende muito da idade e do tipo de tratamento utilizado. Desta forma, quanto mais jovem o paciente, mais rápida será a possibilidade de recuperação da ereção.

O tratamento fisioterápico deve ser iniciado o quanto antes. Poderá ser iniciado com técnicas de cinesioterapia, biofeedback e eletroterapia.

O psicológico é afetado?

Outro ponto importante a ser observado neste paciente é o psicológico. Este é um ponto crucial para o tratamento e recuperação deste paciente oncológico. O sentimento de incapacidade, a redução na autoestima, a distorção de sua imagem, a redução de sua masculinidade está intimamente relacionada às consequências dessa doença. Portanto, o acompanhamento psicológico deve ser iniciado o quanto antes.

Tenha uma postura consciente e busque manter sua saúde em dia manter sua saúde em dia.

Celebrando a Riqueza do Forró e da Cultura Nordestina: Primeiro Festival de Forró de Serra Preta Recebe Ícones do Forró

Sob a curadoria de Jairo Barboza, o evento está agendado para os dias 1º e 2 de dezembro e contará com participações especiais de ícones do forró

Em dezembro deste ano, o município de Serra Preta, situado a 170 km de Salvador, se prepara para sediar seu primeiro Festival de Forró. O evento, coordenado pelo cantor Jairo Barboza e pela dedicada professora Andrea Pinheiro, marca não apenas as comemorações da emancipação política da cidade, mas também o aniversário de 111 anos de nascimento de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião.

O Festival de Forró de Serra Preta promete ser uma celebração da rica herança cultural nordestina, destacando música, dança, artesanato e gastronomia, e oferecendo uma experiência única para visitantes e moradores locais. O evento apresentará uma série de artistas talentosos, incluindo nomes consagrados como Del Feliz, Adelmário Coelho, Cristina Amaral, Santanna o Cantador, Júlio César,  Ari PB, da banda Cacau com Leite  e o próprio Jairo Barboza. Além disso, o festival contará com apresentações de talentos locais. Iniciativas como essa, desempenham um papel crucial na promoção do forró e na valorização da cultura nordestina, não apenas durante o período tradicional do São João, mas durante todo o ano.

O Festival de Forró de Serra será um marco significativo para a cidade e a região, homenageando não apenas Luiz Gonzaga, mas também a paixão do povo nordestino pelo forró. Com uma programação repleta de música, dança e saborosas iguarias típicas,  a celebração promete encantar a todos com a alegria contagiante do forró e fortalecer ainda mais os laços culturais que unem o Nordeste e o Brasil. Venha fazer parte desta celebração inesquecível da cultura nordestina no Festival de Forró de Serra Preta

SERVIÇO:Festival de Forró de Serra Preta

1 e 2 de dezembro

Serra Preta (Bahia)

Escritora Suzy Hekamiah participa do salão do livro de Framinghan

No próximo dia 26 de outubro a escritora Suzy Hekamiah vai palestrar sobre literatura e representação cultural feminina.

Suzy tem ganhado grande destaque internacional em feiras de livros do mundo todo por conta de seu brilhante trabalho focado na literatura fantasiosa.

Caxiense e radicada em Los Angeles Suzy se dedica à literatura desde a infância quando escreveu seu primeiro livro Código dos Mares- Os contos do tempo.

« Acredito que vai ser incrível esse evento. Eu tenho preparado esta palestra sobre a Representação Feminina na Literatura há algum tempo. São tantas formas e contextos históricos que unem diferentes mulheres, em várias gerações, com o mesmo propósito de ter sua voz ouvida, ou melhor lida, através da Arte. Quero representar isso; como a Arte e a Educação é uma das maiores forças que temos que fortalecem umas às outras." Finalizou a autora

Dr. Ricardo Cavalcanti Brilha Internacionalmente na Cirurgia Plástica 

O renomado Dr. Ricardo Cavalcanti, membro de várias sociedades médicas internacionais, passou uma temporada na Europa para participar de um prestigioso congresso de cirurgia plástica. Durante sua estadia, ele teve a oportunidade de se reunir com colegas e líderes da comunidade internacional de cirurgia plástica no elegante jantar de gala promovido por Aris Sterodimas, em Atenas, na Grécia.

Dr. Ricardo Cavalcanti, professor e chefe da divisão de cirurgia plástica e cirurgia reparadora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, além de diretor do Instituto Carlos Chagas, uma das joias acadêmicas do Brasil no estilo "Oxford," oferecendo cursos de graduação e pós-graduação para capacitar profissionais na área da saúde.

Prof. Arben Gjata
Reitor da universidade federal da Albânia

Durante sua estada na Europa, o Prof. Ricardo Cavalcanti discutiu importantes colaborações entre sua universidade e o Instituto Carlos Chagas com o Prof. Arben Gjata, Reitor da Universidade Federal da Albânia. Essas colaborações visam a realização de cursos de longa e curta duração, e o encontro teve a honra de contar com a participação da Vice-Ministra da Saúde, Mira Racolli.

Além disso, Dr. Ricardo Cavalcanti teve a oportunidade de compartilhar sua visão sobre o protagonismo da cirurgia plástica no Brasil durante uma entrevista para a TV Dritare.

O Dr. Ricardo Cavalcanti continua a elevar a cirurgia plástica brasileira a novos patamares, consolidando sua posição como líder na área e fomentando colaborações acadêmicas de prestígio internacional.

Evelyn Montesano e Giovanna Leão posam  para ensaio  de moda praia em dia ensolorado no Rio

A atriz Evelyn Montesano, que acabou de fazer uma participação na novela Terra e Paixão da Rede Globo, e a influencer Giovanna Leão que participou da Casa de Vidro do BBB, se conheceram através das redes sociais e se tornaram amigas. Desde então as duas começaram a trocar experiências e a compartilharem oportunidades de trabalhos.

Este mês de julho as duas posaram para um ensaio de fotos de uma grife de moda praia e também aproveitaram para atualizar o papo.

Evelyn que sempre gostou de trabalhar com o público na área da comunicação, atualmente tem trabalhado também como influencer nas redes sociais.

“Nos conhecemos através das redes sociais, passamos a curtir as postagens uma da outra, a nos seguir e depois a conversar. É sempre bom fazer novas amizades, trocar ideias, acompanhar o trabalho uma da outra e conversar com outros influenciadores, dessa forma acabamos aprendendo uns com os outros e trocando experiências de modo a favorecer o nosso trabalho. Com a Giovanna, especificamente, os papos são sempre ótimos!
Ela é muito aberta a essa troca.” 

Giovanna e Evelyn além da carreira artística também possuem outras fontes de renda, o que acaba sendo um outro ponto em comum entre as duas.

“ Sou empresária, tenho uma empresa na área de cosméticos desde os 16 anos, quando fui emancipada para a abertura desse negócio. Além disso, estou num projeto gigantesco que envolve guiar mulheres a se tornarem extraordinárias, participando ativamente desse processo de transformação, que envolve autoestima, autocuidado, imagem pessoal e, claro, beleza: todas as áreas que amo e que, de certa forma, se interligam!” Diz Giovanna 

Já Evelyn desde nova também aposta no mercado imobiliário como forma de investimento. 

“ Sempre fui consciente da necessidade de administrar bem os recursos financeiros para dar um suporte na carreira artística que não é uma profissão estável. Por isso desde muito nova aprendi a poupar para ter condições de investir também nos meus projetos artísticos, quando não estou contratada” Diz Evelyn.

Confiram abaixo o resultado do ensaio com as fotos das duas  artistas!

Ficha Técnica 

Fotos Alex Curty 
Beleza Ualas Nascimento e Tiago Vieira do salão de beleza 
Ophicina do Cabelo 
Styling Márcia Dornelles 
Looks Poko Pano 
Acessórios Lux and Fit 
Agradecimentos Hotel LSH BY OWN