ATUALIDADE

Joker Socks na trend #Barbiecore 

A rede de meias Joker Socks está sempre antenada na moda e entrou na trend #barbiecore. Participou da Pink Tour com os artistas que interpretam a Barbie e Ken Humanos. No ParkShopping Canoas os astros tiveram o primeiro contato com a marca, onde puderam conferir de perto a tecnologia, o conforto e o estilo dos produtos.  

Aproveitaram a visita na capital gaúcha para conhecer a loja do Barra Shopping Sul onde puderam escolher de presente as famosas meias criativas para quem cansou da mesmice.  

E a loja Joker Socks de Gramado promoveu um Meet & Greet dos artistas com os fãs e a imprensa local. Os convidados foram recepcionados com espumantes e doces. Em um momento de muita diversão. Confira as fotos e conheça as meias Joker Socks na loja mais próxima de você.  

Serviço:

@jkr.gramado
Av. das Hortênsias, 1770 loja 5 – Gramado 

@jkr.barra.rs
Barra Shopping Sul
Av. Diário de Notícias, 300 – Porto Alegre  

@jokersocks
ParkShopping Canoas
Av. Farroupilha, 4545 – Canoas  

Teresa Kodama idealiza um painel de azulejos para a piscina com motivos marinhos

A Artista sempre nutriu um sonho de pintar paredes de forma artística e de fazer um grande painel de azulejos. 
 
Teresa Kodama, além de pintar em painéis, em telas, em papiros, e em papéis para desenho, também é ceramista e realizou mais esse sonho devido ao apoio e o incentivo do marido Pedro Kodama e das filhas Alessandra Kodama e Amanda Kodama que demonstraram muito amor e carinho, e que devia seguir em frente e a terminar esse trabalho. 
 
Foram meses de intenso trabalho - desenho e pintura de 308 azulejos - que teve o resultado esperado pela Artista e pela família que tanto ama. 
 
Em seu Ateliê, que tem o nome Teresa Kodama & Ateliê Spazio Della Monica Kodama, teve a oportunidade de pintar na parede uma árvore onde iriam abrigar os pratos, intitulando a obra como "Árvore de Pratos". 
 
Como é amante da fauna marinha, queria retratar o fundo do mar e as maravilhas ali existentes, idealizando o painel onde a imaginação e a criatividade invadiram o seu ser, a sua alma e o seu coração, expressando todo o seu amor também pela fauna marinha. 
 
Teresa Kodama ama, respeita e admira todos os seres viventes, demonstrando isso por gestos, ações e pelas obras. 
 
Idealizou o fundo do mar com estrelas-do-mar, caranguejos, polvo, peixes, tartaruga, orca, arraia, águas marinhas, golfinhos e muito mais. 
 
Vida que pulsa intensamente. Vida, em sua essência, brota do painel, extravasando o que está no mais íntimo de seu coração e por meio do olhar da Artista. 
 
"Amo os desafios!!! Amo me superar e de concretizar os meus mais profundos sonhos. E concretizar esse painel demonstrou que posso me superar. Eu me transformo, me renovo e me reinvento a cada dia, expressando toda a criatividade e a inspiração, idealizando outras técnicas e criando obras em outras searas do Mundo das Artes.". 
 
A Artista agradece imensamente a amiga e ceramista Zita Delgado pelo apoio, incentivo, pela queima dos azulejos e por deixar tudo organizado para a colocação dos azulejos. 
 
Os agradecimentos são também para o azulejista José Benedito Bezerra da Silva que fez, com dedicação e perfeição, a colocação dos azulejos. 

Na foto para divulgação também está a adorável pet chamada Meg que ama piscinas, lagos e cachoeiras. 

Teresa Kodama deixa uma singela mensagem: 
 
"Amor pelas Artes Plásticas 
 
As Artes Plásticas se tornaram parte de meu ser. As cores me fascinam e encantam os meus olhos, a minha alma e o meu coração. Eu me encanto por tudo o que faço e faço tudo com amor!!! Retrato os sentimentos e emoções em desenhos, em aquarelas, em telas, em maquetes e em tudo que possa expressar as mais sublimes emoções emanadas de Deus!". 

Juíza federal fala sobre o empoderamento da mulher e a importância da feminilidade

Juíza federal fala sobre o empoderamento da mulher e a importância da feminilidade

   Rosangela Martins é formada em Direito pela UFMT, é Juíza Federal no Rio de Janeiro e professora de Processo Civil.

 Para discorrer sobre o empoderamento feminino e a relevância da manutenção da feminilidade, eu entrevistei com exclusividade, a Juíza federal, Dra. Rosangela Martins.

Imagem: divulgação

  Como a senhora avalia o empoderamento da mulher e a importância da feminilidade nos dias atuais?

 R: Se olharmos pela janela do tempo e voltarmos 90 anos atrás, e especialmente a partir da década de 60, veremos que avançamos muito, muito mesmo no rompimento de uma cultura machista e patriarcal arraigada e estrutural, presente em todos os ambientes de nossa sociedade: familiar, empresarial, educacional e institucional. No Brasil podemos mencionar como importantes conquistas o direito ao voto feminino em 1932, o estatuto da mulher casada em 1962 e a Lei do Divórcio em 1977. Reconhecer as incontáveis conquistas é fundamental, conhecer o passado nos dá a dimensão dos avanços alcançados, potencializa essas vitórias e nós dá um direcionamento do que ainda é necessário, porque é preciso também reconhecer que o movimento pela igualdade de gênero continua a ser uma necessidade nos dias atuais. E qual a minha percepção em relação ao empoderamento feminino com a feminilidade? Bem, a cultura masculina e patriarcal vem de tempos muito remotos e ao longo da história da humanidade há muitos exemplos de ações que enfraqueceram características típicas do feminino; a intuição, o lúdico, a criatividade, a capacidade de acolher e a própria sensualidade foram relegadas e condenadas, passaram a ser vistos como sinais de fraqueza ou luxúria. Então, não eram apenas os direitos das mulheres que foram suprimidos, a cultura masculina contribuiu para o enfraquecimento das características do feminino. Como resultado, tínhamos não apenas mulheres com seus direitos feridos, mas também com seu feminino adoecido. Depois, na luta pela igualdade de gênero, o próprio movimento feminista, sem perceber, reforçou a cultura masculina; no geral e em algum nível, nós mulheres passamos a nos comportar como homens no ambiente corporativo, até porque era esse o modelo que tínhamos, o mundo do trabalho corporativo só era conhecido pela lente dos homens. Passamos não só a reproduzir o comportamento masculino no ambiente de trabalho, mas também nos desgarramos da nossa essência feminina, milhares de nós passaram a detestar nosso ciclo menstrual, a relegar nossa intuição, a enfraquecer nossa criatividade e nossa capacidade de acolhimento; não queríamos reproduzir apenas o papel de dona do lar e “mãe de família” exercidos por nossas mães e avós e todas aquelas que nos antecederam, e passamos a valorizar apenas o fazer, o agir, o pensamento racional, pragmático, o embate, comportamentos típicos do universo masculino. Muitas mulheres dizem: se existir outra vida além dessa, na próxima quero ser homem. Sem falar nas inúmeras mulheres que se “masculinizaram”, consciente ou inconscientemente, para se proteger de assédios, cantadas. Mulheres que mudaram seu jeito de se vestir, deixaram de se maquiar, de usar salto, para ficarem menos atraentes e, assim, evitar os assédios, as piadinhas de mau gosto. Se você acha que isso soa um exagero da minha parte, infelizmente vou te contar que ainda hoje isso acontece, claro que em menor escala, mas acontece. Eu mesma conheço várias mulheres, amigas e conhecidas, que ainda passam por esse dilema. Eu converso sempre sobre isso com muitas mulheres e homens, sim, com os homens, porque acredito que essa pauta só vai avançar verdadeiramente se tivermos homens e mulheres lado a lado, se ajudando e se compreendendo mutuamente; é igualmente importante lembrar que, do lado reverso, essa cultura machista também pesou (e ainda pesa) sobre o homem, que não podia chorar, demonstrar sentimentos, que tinha de ser o “garanhão”, entre tantas outras coisas. Em seu livro “A Jornada da Heroína” (que recomendo a leitura especialmente para as mulheres), Maurreen Maurdock menciona um professor vietnamita e suas lições sobre a ilusão da dualidade e o quanto ela nos prejudica, “não pode haver dualidade, nenhum eu separado. Estamos todos interconectados, nós inter-somos. (...) A dualidade é uma ilusão, há a direita e a esquerda; se você toma um lado, está tentando eliminar a metade da realidade, o que é impossível.” Paralelamente a tudo isso, nas últimas décadas, especialmente no século XXI, já com tantos direitos assegurados, começou um novo movimento pelas mulheres, agora em busca do resgate do feminino, e esse movimento que tem levado tantas mulheres a questionar o modelo de trabalho até aqui adotado por nós. Acredito que é um novo caminho sendo construído, em que mulheres exercerão seus papéis, sejam eles quais forem, sem negligenciar e/ou esconder seu aspecto feminino, sua feminilidade, que se expressa no acolher, na criatividade inovadora, na intuição. Em que a mulher quer exercer seu soberano direito de ser e expressar suas vontades e habilidades, sem medo do julgamento. É tempo de mulheres e homens aprendermos a dançar entre as forças do masculino e do feminino. Gilberto Gil estava muito à frente do seu tempo quando em 1979 escreveu a canção “Super-homem”, quando ele diz que “vivi a ilusão de que ser homem bastaria, que o mundo masculino tudo me daria”, por meio da música ela já nos trazia essa reflexão sobre a necessária convivência do masculino e feminino em cada um de nós: da força e da sensibilidade, do racional e da intuição, do agir e do criar.

Como juíza, a senhora percebe algum preconceito do público masculino em lidar com as conquistas das mulheres?

R: Ainda temos sim preconceitos a romper, vou mencionar um exemplo vivenciado por mim logo que ingressei na magistratura, que bem ilustra. Eu e meus colegas de concurso, um grupo de 30 pessoas, estávamos ouvindo um colega juiz já mais antigo na carreira, que estava ali para compartilhar conosco algumas experiências dele no exercício do cargo. Em determinado momento, esse colega saiu da pauta jurídica para dar um “conselho” para as mulheres que, como eu, acabavam de ingressar na carreira. Ele disse mais ou menos com essas palavras: vocês mulheres precisavam ter a consciência de que não é possível ser boa em tudo, se você for uma boa juíza, não será uma boa mãe e uma boa esposa, tampouco vai ser bonita; se for uma boa esposa e boa mãe, não será boa juíza. Nunca ouvi ou li questionamento a respeito da capacidade de um homem de ser bom pai e bom profissional ao mesmo tempo. Ouvir aquilo de um colega sobre a mulher foi um choque para mim, aliás, todos ficamos chocados e em absoluto silêncio por algum tempo, antes de expressarmos nossa opinião. Felizmente esse tipo de fala e comportamento já é minoria, porém demonstra que a incompreensão e o preconceito com os papeis que podem ser simultaneamente exercidos pela mulher ainda existe e persiste na sociedade, especialmente nos espaços de poder, que continuam predominantemente masculinos.

 Como e quando a senhora decidiu ser juíza e quais foram os seus maiores desafios em sua trajetória profissional?

 R: Eu, desde criança, sempre fui muito questionadora e sempre tive um senso de justiça apurado, ver alguém sendo tratado de maneira desigual com base na cor, etnia, condição social ou gênero, por exemplo, sempre me causou incômodo e indignação. Esse espírito questionador se acentuou na minha adolescência, fase própria da ebulição de sentimentos e emoções. Quando entrei na faculdade de direito, na Universidade Federal de Mato Grosso, eu logo comecei a trabalhar, aos 19 anos, estava ainda no meu primeiro ano da faculdade, comecei minha primeira experiência de trabalho em um escritório de advocacia. Como estagiária ou já como advogada, trabalhei em alguns escritórios de advocacia, pequenos e grandes escritórios, em diversificadas áreas de atuação. Gostava da advocacia, mas sentia que minha vocação não estava ali, me identificava muito mais com a magistratura. Eu então tive oportunidade de exercer um cargo em comissão no Tribunal de Justiça de Mato Grosso, como assessora jurídica de desembargador, e no exercício dessa função tive certeza de que a minha afinidade profissional era a magistratura. Passados alguns anos, já com meus 02 filhos, decidi estudar para o concurso da magistratura. Tenho agora 08 anos de magistratura e para mim a carreira traz vários desafios, dentre os desafios, há duas situações que são muito marcantes para mim. Um deles é gerir a responsabilidade do trabalho com o volume de processos e a vida pessoal. O Poder Judiciário tem uma demanda enorme de processos, conciliar a necessidade de produzir muito com a qualidade das decisões exige atenção constante, especialmente nos 03 primeiros anos da carreira, em que tudo é novo e bastante desafiador. O outro grande desafio é conviver com o receio de dar uma decisão injusta, especialmente quando a demanda envolve casos de grande complexidade ou naqueles processos em que a decisão não é óbvia e gera incertezas sobre o que verdadeiramente aconteceu. Inclusive, muitas vezes a sociedade tem dificuldade de compreender que as provas do processo são um recorte da realidade, nem sempre as provas produzidas no processo são capazes de espelhar realmente o que aconteceu e isso pode gerar muita dúvida no momento de decidir. E como magistrada, não posso decidir com base no que eu acho que aconteceu, mas sim, com base nas provas que foram produzidas no processo. Além dessas questões, a falibilidade é do ser humano, o erro acontece e acontecerá, o meu objetivo e desafio no exercício da magistratura é evitar ao máximo o erro, e corrigi-lo quando possível.

Na sua avaliação, como a mulher pode ser empoderada sem perder a feminilidade?

 R: Vou apenas complementar com uma frase o que já expressei aqui e falar de maneira bem direta – mantendo nossa essência, não preciso deixar de ser feminina para não chamar atenção dos outros, ou me masculinizar para me “igualar” aos homens.

 No meio jurídico e em tantas áreas as mulheres vêm ganhando cada dia mais espaço. Como a senhora vê essas conquistas e o que ainda falta na sua análise?

R: Peço licença para responder em parte a essa pergunta com a reprodução de uma fala da brilhante Ruth Bader Ginsburg - segunda mulher nomeada à Suprema Corte Americana. Em uma de suas últimas entrevistas, quando e interlocutor perguntou a ela, “o que você acha que foi mais importante na sua vida?” Ruth Ginsburg respondeu: - “Ter tido a oportunidade de ajudar um movimento em busca de mudança. Uma mudança que fizesse as filhas serem motivo de orgulho como os filhos. Para não haver mais espaços onde mulheres não pudessem entrar, como havia na minha infância e adolescência. Graças a Deus essas barreiras se foram. Você precisa de duas coisas: talento e trabalho duro, mas não deve haver barreiras artificiais impedindo você. Inclusive, na minha vida, eu espero ver três, quatro, talvez até mais mulheres ocupando cadeiras da Suprema Corte. Não mulheres iguais, mas de diferentes naturezas. Nós avançamos muito, mas temos um longo caminho a percorrer.” E quando questionada sobre o conselho que daria a jovens potenciais líderes, Ruth Ginsburg diz: - “Acho que se você quiser que seu país tenha sucesso, aposte tudo nas mulheres. Esse o meu sonho para as mulheres, tenho certeza de que nos sairemos muito melhor, se mulheres e homens forem parceiros de verdade.” No meio jurídico, já há muitas mulheres advogadas, juízas, promotoras, defensoras etc., no meu concurso, por exemplo, as mulheres representavam mais de 40% da turma de aprovados. Porém, quando você sobe os degraus da hierarquia no Poder Judiciário ou no mundo corporativo, as mulheres ainda são minorias. O que nos falta, em minha opinião, envolve multifatores, e agora vou falar apenas do Poder Judiciário, que conheço melhor. O primeiro deles, é o fator temporal mesmo, ainda precisamos de alguns anos (talvez uma ou duas décadas) para que as mulheres que estão na base alcancem a promoção para cargos maiores. Outro fator é que, nas condições atuais, muitas mulheres ainda preferem evitar o desgaste de trabalhar em um ambiente predominantemente masculino e ainda bastante machista. Poderia mencionar diversas ocasiões em que mulheres juízas, advogadas, procuradoras etc passam por situações constrangedoras relacionadas ao gênero. São profissionais que, por exemplo, são constantemente interrompidas e desqualificadas em sua fala por um outro colega profissional; assediadas de forma explícita e grosseira por homens em ambientes de trabalho; que são rotuladas e ridicularizadas pelos colegas nas situações mais corriqueiras da vida. Situações como essa, ainda que ocorram numa frequência muito menor que há 20, 30 anos atrás, desestimula muitas mulheres a concorrerem para os cargos nos Tribunais. Ainda um outro fator, é que vivemos tempos de polarização de opiniões, de um modo geral a sociedade está com dificuldade de ouvir o outro; de dialogar; de conciliar com o diferente. A natureza nos mostra diariamente que a diversidade é importante para o equilíbrio da vida e eu só acredito em uma sociedade realmente mais justa e igualitária, a partir de uma conciliação, de uma parceria entre mulheres e homens, que possamos andar juntos e de mãos dadas, nos apoiando e nos compreendendo mutuamente.

 No seu entendimento quais são as principais barreiras encontradas pelas mulheres na obtenção de espaço em cargos de comando na atualidade?

 R: Conviver em um ambiente com machismo estrutural é muito desafiante para muitas mulheres, lidar com assédios, gracinhas, piadinhas, rotulações que ainda são naturalizadas é desgastante e, por vezes, dolorido. Essas dificuldades acabam desestimulando muitas mulheres a ganhar mais espaço nos ambientes de poder. Uma coisa leva à outra. Por isso, acredito que é preciso dialogarmos mais, nos apoiarmos mais.

Qual a página ou páginas e redes sociais para que as pessoas possam conhecer mais sobre o trabalho da senhora?

 R: Para todas e todos que desejarem acompanhar um pouco mais do meu trabalho como Magistrada Federal, será uma satisfação ter vocês como seguidores no meu perfil no Instagram: @rosangela_martins_juizafederal.

Chaline Grazik lança curso Borboleta Milionária sobre empreendedorismo

Chaline Grazik lança curso Borboleta Milionária sobre empreendedorismo

O curso BM contém, além do e-book, vídeos para que as pessoas possam começar a empreender, ter a sua própria força e alavancar a sua vida

Imagem: divulgação

A médium mais conhecida do Brasil, Chaline Grazik, a vidente oficial das estrelas, lança mais um curso em vídeo, com e-book, para auxiliar as pessoas a terem mais sucesso na vida.

O projeto Borboleta Milionária, traz um conteúdo voltado para as pessoas que buscam se transformar e empreender, alcançando uma renda extra, ou  até mesmo, a sua independência financeira.

“O BM é para pessoas que querem empreender, que querem ter, literalmente, a sua própria força, o seu próprio negócio e que querem alavancar a sua vida”, revela Chaline.

Ela comentou, ainda, que o Borboleta Milionária é a sequência da meditação anterior, Chama Violeta, que tem por objetivo limpar traumas e bloqueios que impendem ou dificultam o progresso pessoal.

“No Chama Violeta, as pessoas transmutaram e limparam as impurezas, com isso, a borboleta saiu do casulo. Este é o momento em que entra o Borboleta Milionária”, comenta Chaline.

A vidente esclarece sobre como o novo curso vai mudar a vida das pessoas. “Esse é um projeto voltado para a libertação pessoal e para o empreendedorismo”, finaliza Chaline Grazik.

Chaline Grazik

Desde os setes anos, a médium sensitiva – reikiana e taróloga, Chaline Grazik, 29, já provava do poder de sua mediunidade, que só se tornou mais evidente durante a sua adolescência.

“Entre os meus 15 e 17, percebi que era algo espiritual. Foi quando comecei a ter contato com este mundo e resolvi desenvolver a minha mediunidade”, relembra Chaline.

Casada, com o também médium Fabrício Stempkowski, Chay é mais conhecida como a vidente oficial das estrelas e, há 13 anos, atua como clarividente, através das previsões, como mentora espiritual e pratica a psicografia. Mas, a gaúcha ficou conhecida na internet por divulgar previsões assertivas sobre famosos e situações públicas.

Atualmente, ela conta com mais de 5,3 milhões de seguidores no Instagram.

Para saber mais sobre o curso Borboleta Milionária clique aqui

Concurso Comida di Buteco anuncia edição em Joinville

Público é convidado para avaliar 13 bares participantes durante o mês de abril

Comidinhas de boteco, cerveja gelada, ambiente descontraído e familiar, essa é a essência do "Comida di Buteco" que percorre todo o Brasil nos próximos dias e que pela primeira também inclui Joinville no roteiro. O concurso, que tem como missão “transformar vidas através da cozinha de raiz”, comemora 23 anos contando histórias de vidas de pequenos comércios familiares, carinhosamente conhecidos como “butecos”.

Em Joinville, o concurso será realizado de 7 a 30 de abril e reunirá 13 butecos, que servirão petiscos a um preço fixo de R$30. Os estabelecimentos que vão participar do concurso foram selecionados no último ano e, agora em 2023 durante todo o mês de abril, o público é convidado a avaliá-los em quatro categorias: petisco, higiene, temperatura da bebida e atendimento.

Ao redor do país, nesta edição, são mil bares inscritos. A lista completa de participantes está disponível no site Comida di Buteco, pelo link http://www.comidadibuteco.com.br

Mecânica do concurso

Na primeira etapa, em cada uma das cidades, os “butecos” participantes apresentam os petiscos criados especialmente para a competição. O público e um corpo de jurados visita, vota e elege o campeão, avaliando quatro categorias (petisco, atendimento, higiene e temperatura da bebida). O petisco leva 70% do peso da nota e as demais categorias 10% cada uma. O voto do público vale 50% do peso total e dos jurados 50%.

Na segunda etapa, em junho, uma nova comissão de jurados, escolhida especificamente para esse momento, vai visitar os campeões de cada cidade avaliando sua performance nas mesmas quatro categorias (petisco, atendimento, temperatura da bebida e higiene). Cada campeão recebe três jurados (um jurado da sua cidade e dois de outras cidades). Elege-se aí o “Melhor Buteco do Brasil”, que será conhecido e premiado no mês de julho

Teresa Kodama participa da Exposição “O Circo Que Nos Habita”

A Artista está  muito feliz e honrada estar participar da Exposição "O Circo Que Nos Habita".

Idealizou um quadro com muito amor e carinho, voltando no tempo, homenageando o Palhaço Arrelia e todos os que trabalham no circo.

"Que honra em estar nessa Exposição com Artistas renomados! Gratidão a Cia Arte Cultura e ao Professor Oscar D'Ambrosio pela oportunidade em apresentar os meus trabalhos em tão importante Exposição de Arte.

O quadro intitulado 'Doces Lembranças' foi pintado com cores vibrantes, que se entrelaçam entre si por meio de figuras geométricas,  que nos fazem adentrar no mundo circense, no mundo de sonhos, de fantasia, de magia, de encantamento e de amor, onde tem um balão e um palhaço idoso - o Arrelia - que parece sair da tela para nos encantar com as suas brincadeiras.

O quadro me envolve  nas lembranças do meu saudoso pai que me levava para assistir esse magnífico Palhaço.
Doces e Maravilhosas Lembranças!!!

Por meio desse quadro, homenageio todos os que trabalham no circo, externando todo o meu respeito, admiração e dignificação pelo trabalho de levar felicidade, alegria e amor à todos. Dia 27 de março é o Dia do Circo.

Viva o Circo!!!", disse Teresa Kodama.

Prestigiem a Exposição e aos Artistas!!!

Período de exposição: 17/03 a 17/04/2023

Local: Centro Cultural Santo Amaro
Artistas:

Endereço: Av. Santo Amaro, 822.

Abertura foi no dia 17/03/2023 às 19 hLocal: Centro Cultural Santo Amaro.

Entrada franca.

Todos se sentirão honrados com a presença de vocês!!!

Artistas:
São Paulo/SP: Alex Tucci, Ana de Andrade, Cida Ornaghi, Cintia Ka, Eliana Tsuru, Maria Gilka,
Marlene Querubin, Martha Wicks Farias, Sandra Huang, Solange Rabelo, Sonia Talarico, Tania
Martins, Teresa Kodama, Priscila Ramos
Sorocaba/SP: Ana Maria Reis
Belo Horizonte: Carla Faria, Monica Mendes
Itupeva/SP: Carolina Kawall,
Goiânia: Carlos Elias, Fernanda Porto
Rio Acima/MG - Erika Gariglio,
Pindamonhangaba/SP: Fabio Mendes
Santa Cruz do Rio Pardo/SP: Fátima Camargo
Carazinho/RS: Ilse Ana Piva Paim
Niterói/RJ: Josephine Di Giovanna,
Florianópolis/SC: Luah Jassi,
Carapicuíba/SP: Lucas de Pontes
Laranjal Paulista/SP: Rosa Pillon
Veranópolis/RS: Teté Wall,
Rio de Janeiro/RJ: Thiago Prado,
Uberlândia/MG: Vandeluci Rosa Oliveira

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PROJETO – O CIRCO QUE NOS HABITA

A Cia Arte Cultura realiza mais um projeto de arte de cunho artístico-cultural no espaço expositivo
do Centro Cultural Santo Amaro.

A exposição terá obras de arte de 30 artistas, realizadas sob tema “O Circo que nos Habita” com
curadoria do Professor Doutor Oscar D´Ambrosio, homenageando a empresária de circo e artista
plástica Marlene Querubim.
Sobre a artista Homenageada – Marlene Querubin
Marlene Olímpia Querubin, considerada a primeira dama do circo brasileiro (título dado por Beto
Carreiro, em 1995) – fundou o consagrado Circo Spacial (que dirige atualmente), a Academia
Brasileira de Circo, o Circo Sertanejo e também a UBCI – União Brasileira de Circos Itinerantes, com
mais 150 circos, e, mais recentemente, a Família Spacial. Nenhuma outra mulher no Brasil montou
tantos circos em tão curto espaço de tempo.

Mas, antes de fundar o Circo Spacial, em 1985, Marlene trabalhou no Circo Vostok durante três anos
e dirigiu o Circo Mágico, em São Paulo, com projetos musicais e artísticos.

No teatro, escreveu, dirigiu e atuou em vários espetáculos por todo o país. Teve participações
especiais em festivais e no Circo Teatro Chimbica. Em Cascavel (PR), dirigiu o Departamento de
Planejamento da Prefeitura, fundou o Grupo de Teatro GTEC e a Federação Paranaense de Teatro.

Atuou junto ao Sindicado dos Artistas do Paraná.

Pelo curador:

O objetivo da exposição é pensar no circo como uma grande família que se organiza para colocar em
cena cotidianamente o espetáculo da vida. A própria palavra circo vem do latim “circus”, que
significa “circunferência", aludindo ao espaço do picadeiro, local em que as ações se desenvolvem
para o público, que engloba crianças, adultos e idosos.

Os circos, em sua origem, tinham muitas vezes o nome das famílias em torno da qual o grupo se
formava, acrescentando agregados ou convidados. Não é tarefa fácil se “equilibrar” e “pular no
vazio” para conviver com essa complexa dinâmica entre as questões familiares cotidiana e um
trabalho que demanda atenção 24 horas por dia sete vezes por semana
Lidar com a programação de um espetáculo significa trabalhar, em nome do coletivo, com os vários
especialistas em diversas habilidades, como malabaristas, equilibristas, trapezistas, palhaços,
acrobatas e ilusionistas.

Geralmente muitos atuam em mais de uma atividade, o que mostra a
diversidade de potencialidades de cada um.

A exposição traz para as artes visuais o universo dos picadeiros que abrigam espetáculos itinerantes,
com os assentos ao redor do palco, localizado embaixo de uma tenda ou coberto por uma lona.

Assim como no circo, esperamos que, na cena final, com a exposição montada, todos os artistas
agradeçam os aplausos da plateia, já ansiosa pelo próximo espetáculo do circo que habita cada um
de nós e a sociedade como um todo.

Oscar D'Ambrosio é Pós-Doutor e Doutor em Educação, Arte e História da Cultura, Mestre em Artes
Visuais, jornalista, crítico de arte e curador.

Mostra “Sutilezas” da Inn Gallery reuniu artistas da Arte Feminina 

O vernissage da Exposição “Sutilezas” idealizada pela Inn Gallery na Tapetah Loja Conceito da empresária Angela Leal, que reuniu artistas femininas das artes em tela e esculturas que decoraram o ambiente em um Vernissage de muita comemoração a data do Dia das Mulheres.

Com curadoria das sócias Flávia Coelho e Carmem Pousada, Sutilezas traz questões da existência feminina que se manifestam em formatos ambíguos, jocosos, com humor e conotações dicotômicas.

Esta mostra reúne mulheres que dentro de seu espectro buscam fortalecer suas identidades utilizando sua fluida criatividade.

Um universo livre de restrições aonde cada uma das artistas trará questões de sua existência e seu olhar feminino.

Presenças das Artistas e escultoras:

Amanda Sanzi

Ana Trevisan

Andreza Marra

Bia Nogueira

Cassia Cola

Celia Rachel

Cuscua

Doris Geraldi

Inês Trezza

Kelli Rocha

Lica Cruz

Marina Pitt

Ninetta Rabner

Paola Frisoli

Paula M. Carrano

Rose Bernarde 

Roselena Campos

Teresa Kodama

Thais Barros

Zetti Neuhaus

Fotos:  Marco Aom

Serviço: Mostra “Sutilezas”

Data: até dia 10/04/2023

Local: Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 1264 - Jardim Paulistano, São Paulo - SP, 01442-000- São Paulo, SP

Conheça o Staff da turnê Pink Tour e os pedidos inusitados dos artistas Barbie e Ken Humanos

De botox à chiclete confira as exóticas exigências dos astros

 
Os artistas que interpretam os personagens Barbie e Ken Humanos vão estar do dia 25 de março à 1º de abril no Rio Grande do Sul participando do evento Pink Tour. Junto com eles está uma equipe de apoio com profissionais altamente qualificados que ficam nos bastidores garantindo que tudo dê certo tanto nos camarins quanto nos palcos. Vamos revelar quem são essas pessoas por trás do glamour.  
O Ken Humano Júnior Beviláqua é conhecido por ter feito mais de cinquenta intervenções cirúrgicas e ter investido mais de US$ 80 mil dólares para mudar a fisionomia. Acompanhando o Júnior na turnê está a biomédica Dra. Ana Claudia Carvalho, uma das médicas responsáveis pela harmonização facial do ator internacional. Além de trazer sua biomédica para Porto Alegre para possíveis retoques de Botox, Júnior sonha em ter uma personal stylist. “Eu amo o trabalho da estilista das estrelas Michelly X. Com certeza se eu pudesse escolher seria ela quem faria todas as minhas roupas para os shows.” – comentou.  
Já a Barbie Humana Graziella Real detentora de vários títulos de beleza virá acompanhada de seu preparador de Miss, Victor Ginelli. O profissional é instrutor de passarela e empresário com expertise em produções. Entre as suas pupilas, Victor foi instrutor de passarela da atual Miss Brasil Mia Mamede. As solicitações de Graziella para o camarim chamam à atenção por serem pedidos de alimentos diferentes, entre eles: frutas da estação, sushi, chocolates e chicletes. Isso mesmo. E não pode ser qualquer chiclete, tem que ser o da Barbie sabor Tutti Frutti da Buzzy. “Meu preferido!” – diz ela.  
A YouTuber Jessy Sparkle proprietária do canal “O Estranho Mundo de Jessy”, com 750 mil inscritos e vídeos que batem o recorde de mais de dois milhões de acessos vai vir acompanhada de Marco Fernandes conhecido pelos seguidores como “O Produção”. Ele é o responsável pelos vídeos do canal desde a gravação até a edição final e atua também como social media. A solicitação de Jessy para o evento é um cabelereiro e maquiador particular. E foi atendida.  
Assinando a produção de cabelo e make de todos os artistas está Felipe Geiger. Conhecido como o hairstylist das celebridades gaúchas, ele foi o responsável pelo look dos personagens desde a primeira edição do evento em 2021.  Fazendo um trabalho impecável e dando vida á boneca mais querida pelas crianças, a Barbie.  
E aí o que você achou das exóticas exigências dos astros? Comente sua opinião e acompanhe a turnê.  
 

Ana Bittar entrega obra de arte realista que retratou para a filha de Alessandro Desco 

A artista plástica e jornalista Ana Bittar recebeu em sua residência o amigo Alessandro Desco presidente da ONG Pits Ales. 

Ana presenteou Alessandro com uma obra de arte realista em óleo sobre tela.

Ana retratou sua filha Laura. 

O ativista ficou emocionado com a tela. 

E Laurinha até gravou um vídeo agradecendo Ana. 

"Ele merece pois é um ser humano ímpar e o que ele faz pelos Pitbulls que resgata de mais tratos é maravilhoso - disse Ana emocionada. 

Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo lança aplicativo que permite emitir GTAs de equídeos

Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo lança aplicativo que permite emitir GTAs de equídeos

O lançamento do Resenha Virtual acontece sexta-feira, 16/02, às 10 horas, no Parque da Água Branca

A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (SAA-SP), por meio da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), passa a disponibilizar ao setor produtivo equestre, a partir deste fevereiro, o aplicativo Resenha Virtual dos Equídeos e novas funcionalidades no sistema informatizado de defesa animal e vegetal (GEDAVE). O lançamento oficial do aplicativo, que dentro de outras funções permitirá a emissão das Guias de Trânsito de Animais (GTA), acontece sexta-feira, 16/02, às 10 horas, no auditório Paulinho Nobrega do Parque Doutor Fernando Costa (Parque da Água Branca), em São Paulo.

Com o aplicativo, os criadores de equídeos poderão emitir a GTA de sua própria casa, inclusive aos finais de semana e feriados, sem a necessidade de fazer a entrega dos documentos nos Escritórios das Regionais da Coordenadoria de Defesa Agropecuária.

O Resenha Virtual também pode ser utilizado pelos veterinários privados habilitados para a identificação individual dos equídeos, possibilitando a inclusão de cadastros dos animais ao GEDAVE, facilitando os pedidos de exames aos laboratórios credenciados, que serão realizados pelo mesmo sistema.

Os relatórios de ensaio de Anemia Infecciosa Equina e Mormo, assim que estiverem prontos, serão disponibilizados automaticamente pelos laboratórios credenciados no sistema GEDAVE, proporcionando rapidez entre a realização dos exames e o recebimento dos resultados.

Para o secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Antonio Junqueira, o Resenha Virtual representa um grande avanço na gestão do setor: “Com a implantação do sistema, além da emissão da GTA, é possível ter um banco de dados completo do animal, com histórico de trânsito, de exames e do vínculo epidemiológico. Este é um pleito de muitos anos, o setor já esperava por isso, ou seja, a sua modernização é muito importante para o agro do Brasil”.

ENTUSIASMO

O lançamento do aplicativo gerou um grande entusiasmo no setor de equídeos. “O Resenha Virtual otimiza o trabalho do veterinário, trazendo ainda maior segurança e fidedignidade na identificação dos animais”, comenta Caco Auricchio, presidente da Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Quarto de Milha (ABQM). “A emissão de GTA pelo próprio criador propicia a autonomia. Considerando que a maior parte dos eventos de concentração animal são realizados aos finais de semana, a partir de agora será possível que um criador decida participar de um evento na sexta feira, sem ter o transtorno de ser cerceado quanto a emissão de sua GTA que é documento obrigatório para ele ter acesso ao evento”, completa.

“O aplicativo vem para ajudar o setor com a emissão da GTA eletrônica, mantendo a rastreabilidade e a sanidade do rebanho equídeo do Estado de São Paulo”, esclarece Kamila Gravena, médica-veterinária e gerente do Programa Estadual de Sanidade Equídea (PESE).

REBANHO

De acordo com informações do sistema GEDAVE, atualmente, o rebanho equídeo paulista é de 304.455 animais, divididos em 4.010 asininos, 277.351 equinos e 23.094 muares. Dos 645 municípios do Estado, 534 apresentam equídeos, sendo que 105 contam com mais de mil animais. Ainda de acordo com o sistema informatizado, somente em 2022, foram emitidas 21.875 GTA’s para este segmento.

TREINAMENTO

A CDA iniciou uma série de treinamentos para médicos-veterinários habilitados e também para responsáveis técnicos de laboratórios credenciados para capacitação quanto à utilização do aplicativo, assim como, das novas funcionalidades no sistema GEDAVE.

Futuros treinamentos serão estabelecidos conforme demanda do setor. Informações podem ser obtidas no site da Defesa Agropecuária em https://www.defesa.agricultura.sp.gov.br/.

“Esse é um grande passo em direção à modernização da Defesa Agropecuária e também do setor produtivo. É para isso que trabalharemos em 2023, para estarmos cada vez mais modernos e preparados”, destaca Luís Fernando Bianco, coordenador da CDA.

PARQUE DA ÁGUA BRANCA E O AGRO

A escolha do local para o lançamento do aplicativo se deve a histórica ligação do Parque da Água Branco com o Agro e, mais especificamente, com os setor de equídeos. Uma ligação que foi se perdendo nos últimos mas que promete ser retomada após a Reserva Parques ter assumido a gestão do local em setembro.

O lançamento do Resenha Virtual será o primeiro evento relacionado a equídeos a ser realizado no parque em dez anos. O último foi a Expocavalos de 2014. Na ocasião, às 11 horas, será realizada a apresentação das raças Quarto de Milha, Árabe, Paint Horse, Manga Larga, Lusitano e Hipismo.

A gestora do Parque da Água Branca considera o evento um marco importante porque reaproxima o agro ao local. A Reserva Parques quer fortalecer essa ligação e este perfil, que sempre esteve no DNA do local, antecipando que estão previstos R$ 40 milhões de investimentos em reformas e restaurações do Parque com o objetivo de alavancar os espaços para ulteriores eventos.

REGULAMENTAÇÃO

Regulamentado pela Resolução SAA 77/2021, o aplicativo foi inspirado no sistema utilizado pela Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal do Mato Grosso do Sul (IAGRO). Segundo o médico veterinário Affonso dos Santos Marcos, Diretor Técnico do Departamento de Defesa Sanitária e Inspeção Animal (DDSIA), a visita ao IAGRO, feita em 2019, teve o objetivo de conhecer o sistema utilizado naquele Estado para, então, iniciar o desenvolvimento do aplicativo em São Paulo.

O aplicativo está disponível tanto para o sistema IOS (https://apps.apple.com/br/app/gedave-resenha-virtual-equ%C3%ADdeo/id1611793016) quanto para o sistema Android (https://play.google.com/store/apps/details?id=br.gov.sp.agriculturaresenhaequideos&pli=1) e já está apto para download. O passo a passo para sua utilização pode ser acessado em file:///C:/Users/felipe.nunes/Downloads/Manual_APP_Resenha_Virtual.pdf.

No link a seguir é possível acessar o manual do aplicativo e conhecer o passo a passo de seu instalação: https://www.defesa.agricultura.sp.gov.br/www/servicos/getpdf.php?idform=1278