Ano: 2023

O pioneirismo do Centrinho de Joinville

O pioneirismo do Centrinho de Joinville

Referência na área da saúde, Núcleo de Pesquisa e Reabilitação de Lesões Lábio Palatais completou 33 anos de operação

Iberê Condeixa, cirurgião plástico

Foi apenas em 1987, na primeira gestão do prefeito Wittich Freitag, que a saúde pública de Joinville ganhou status de secretaria municipal – até então, era um setor atrelado à Secretaria do Bem-Estar Social. Tive a honra de assumir a dianteira da pasta. Fui, portanto, o primeiro secretário da Saúde de Joinville. No segundo semestre de 1988, conduzindo as rotinas e projetos da nova secretaria, recebi a visita de uma senhora que trabalhava em uma grande empresa joinvilense, e que se queixava de ter que viajar todos os meses à cidade de Bauru (SP), levar o filho para tratamento de fissura labiopalatal no chamado Centrinho de lá. “Por que não temos um Centrinho aqui?”, ela questionava.

Ótima indagação, que nos mobilizou intensamente, em debates e reflexões, que envolveriam também a Secretaria do Desenvolvimento Social. E é então que surge a ideia – entre a dra. Márcia Petry, titular do Desenvolvimento Social, e eu – de buscar mais informações sobre como funcionava a instituição, no interior de São Paulo, reconhecida por seu alto grau de especialização na complexa área da reabilitação de lesões labiopalatais.

Resolvemos encaminhar, para Bauru, duas assistentes sociais da prefeitura, que lá permaneceriam durante dez dias, para entender melhor como os colegas paulistas viabilizavam o atendimento aos pacientes.

Foi a inspiração para percebermos que, sim, seria possível implantarmos uma estrutura semelhante em Joinville. Na gestão seguinte, o doutor Hercílio Rohrbacher, secretário da Saúde, daria continuidade às tratativas que culminariam na formação do Centrinho de Joinville, batizado de Núcleo de Pesquisa e Reabilitação de Lesões Lábio Palatais Prefeito Luiz Gomes.

Vale uma breve explicação: as fissuras labiopalatinas são os defeitos congênitos mais comuns entre as malformações que afetam a face do ser humano, atingindo uma criança a cada 650 nascidas, de acordo com a literatura especializada.

Foi um privilégio, e algo que me orgulha até hoje, ter oferecido à saúde pública joinvilense um primeiro input para disponibilizar maior atenção ao problema da fissura labiopalatal. Importante observar que, até então, não havia cobertura para esses procedimentos pelo SUS, o que ampliaria enormemente o papel que a nova unidade iria desempenhar.

Passados um ou dois anos da criação do Centrinho de Joinville, recebi o convite para ser o cirurgião plástico, no corpo de profissionais que atuavam na instituição – evitando, assim, que os pacientes tivessem que viajar para outras cidades em busca desse atendimento especializado. Durante onze anos, atuei como cirurgião do Centrinho, fazendo todas as intervenções para correção de fissuras labiopalatais.

Na primeira fase, o Centrinho reproduzia, em Joinville, muito do que orientava o funcionamento do órgão existente em Bauru, no qual nos espelhamos. Com o passar do tempo, fomos criando vida própria, nos estruturando na área científica e técnica.

Realizamos inúmeros procedimentos, não só na área cirúrgica, mas também na de odontologia, além de tratamentos alternativos, trazendo um enfoque novo ao trabalho aqui realizado. Ou seja, a partir da criação do Centrinho de Joinville, verificamos um intenso desenvolvimento técnico, também nessa área.

Essa é, em síntese, a história do Centrinho, que já ultrapassou os 33 anos de existência. Trata-se de um dos maiores centros de tratamento especializado do Brasil, nesta área, certamente figurando entre os cinco primeiros do país, em volume de serviços. Pelos números da entidade, são mais de 5.200 pacientes fixos e 1.500 atendimentos mensais nas diversas especialidades de cirurgia plástica, fisioterapia, pediatria, psicologia, assistência social, enfermagem, odontopediatra, ortodontia, odontologia clínica, implantodontia, bucomaxilo, fonoaudiologia e técnico de prótese. Em Santa Catarina, 262 municípios têm pessoas em tratamento, de todas as idades, de recém-nascidos até adultos.

Desde a sua criação, o Centrinho atua na busca ativa dos pacientes fissurados, do nascimento até a idade adulta, oferecendo o tratamento completo, a começar pela parte não cirúrgica, passando pela cirurgia, a odontologia e todas as ações que o caso demandar. Quer dizer que, há mais de três décadas, o Centrinho de Joinville atua fortemente para devolver aos pacientes com fissura labiopalatal um direito inalienável do ser humano: o direito de sorrir.

Assessoria de imprensa. Jornalista responsável:

Guilherme Diefenthaeler

(reg. prof. 6207/RS).

Claudia Métne clica um look leve e delicado em mirante histórico de Budapeste

Em um cenário palaciano Claudia Métne clica um look leve e delicado em Budapeste na sua Fashion Trip 

A influencer veste um vestido ombro a ombro com estampas geométricas em bandanas da linda coleção da @vintage_showroom 

O local chamado de Bastião dos Pescadores é um mirante situado na colina de Buda, na margem oeste do Danúbio. De cima se pode contemplar Budapeste em todo o seu esplendor. 
 

Sandália da Quinta Valentina por Alessandra Giovanetti 

Joker Socks na trend #Barbiecore 

A rede de meias Joker Socks está sempre antenada na moda e entrou na trend #barbiecore. Participou da Pink Tour com os artistas que interpretam a Barbie e Ken Humanos. No ParkShopping Canoas os astros tiveram o primeiro contato com a marca, onde puderam conferir de perto a tecnologia, o conforto e o estilo dos produtos.  

Aproveitaram a visita na capital gaúcha para conhecer a loja do Barra Shopping Sul onde puderam escolher de presente as famosas meias criativas para quem cansou da mesmice.  

E a loja Joker Socks de Gramado promoveu um Meet & Greet dos artistas com os fãs e a imprensa local. Os convidados foram recepcionados com espumantes e doces. Em um momento de muita diversão. Confira as fotos e conheça as meias Joker Socks na loja mais próxima de você.  

Serviço:

@jkr.gramado
Av. das Hortênsias, 1770 loja 5 – Gramado 

@jkr.barra.rs
Barra Shopping Sul
Av. Diário de Notícias, 300 – Porto Alegre  

@jokersocks
ParkShopping Canoas
Av. Farroupilha, 4545 – Canoas  

Empresária fala sobre sua linha de cosméticos vegana

Empresária fala sobre sua linha de cosméticos vegana

   Rita Lima, recentemente, inovou promovendo a conscientização, com o seu mais novo empreendimento, o segmento de beleza. A iniciativa se deu com base em uma ampla linha de cosméticos vegana ‘La Rier’. A ideia é fomentar um meio ambiente sustentável com produtos de beleza produzidos de maneira ecológica e além disso possui o selo Anti Parabenos.

Imagem: divulgação

  O intuito também é movimentar mulheres que possuem vontade de trabalhar dentro da sua própria casa com links de afiliadas, podendo vender em todos os lugares de forma mais fácil nesse mundo digital.

Imagem: divulgação

  Rita Lima possui uma equipe engajada de mídia e suporte para todas suas afiliadas. E quem disse que parou por aí, em março foi lançada a linha de perfumes tanto para o público masculino e feminino, hidratantes e Suplemento vitamínico possuindo total aumento de imunidade, onde a linha masculina será lançada com o nome da sua outra empresa Programa Ricos, a linha masculina e o suplemento serão lançados com o nome Ricos.

  Ainda segundo a empreendedora, “a ideia é levar para as pessoas produtos de beleza com altíssima qualidade e ao mesmo tempo que ajude a incentivar um mundo mais autônomo e home office”.

   De acordo com ela, “a primeira linha é direcionada ao público feminino, mas como os produtos são para tratamento de pele, os cosméticos podem ser usados por homens também, pois eles possuem cicatrizantes e ácido hialurônico que deixa a pele mais sustentável”.

A marca conta com os seguintes:

Mousse de limpeza Facial

Sérum 5x1

Gloss.

Perfume Ricos (igoorico)

Perfume Queen

Perfume Elegance.

Hidratante Ricos

Hidratante Queen

Suplemento Vitamínico Ricos

La Rier | Cosméticos. Acesse aqui.    /   Rita Lima. Aqui.

Lótus Nefrologia oferece a combinação de saúde, conforto e tecnologia num só lugar

Lótus Nefrologia oferece a combinação de saúde, conforto e tecnologia num só lugar

Dra. Ruana Sousa Girardi - CRM-SP 170063/RQE 95179 - é responsável Técnica da Clínica Lótus Nefrologia Vila Mariana; médica especialista em Clínica Médica e Nefrologia formada no Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo (BP); possui título de Especialista em Nefrologia pela Sociedade Brasileira de Nefrologia e, tem como áreas de atuação principais, a Nefrologia clínica, a Hemodiálise e o Transplante Renal.

   Para contar as novidades sobre a inauguração da nova unidade da Lotus Nefrologia em São Paulo, que eu entrevistei, a Dra. Ruana Sousa Girardi.

Quais os tratamentos que serão oferecidos aos pacientes na nova unidade de vocês na zona sul de São Paulo?

  R: Quando um paciente com doença renal crônica evolui para fases mais avançadas da doença, em que os rins deixam de funcionar quase que completamente, existe a necessidade de que a função renal seja substituída. Nessa situação, são excelentes opções de terapias de substituição renal, o transplante renal, a diálise peritoneal e os métodos de hemodepuração, entre eles a hemodiálise e a hemodiafiltração.

 - Na Clínica Lótus, nós dispomos da hemodiafiltração de alto volume para os nossos pacientes. A hemodiafiltração (HDF) consiste em uma técnica mais moderna e que combina duas formas de filtragem do sangue, a difusão e a convecção através de um filtro específico, e que proporciona uma remoção mais ampla das diversas toxinas que se acumulam no sangue de pacientes com falência renal. Pacientes tratados com HDF relatam melhora na qualidade de vida, incluindo mais disposição para realização suas atividades após a sessão. Além disso, alguns estudos apontam outras vantagens para os pacientes, como menor risco de hipotensão durante a diálise, melhor controle do fósforo, e melhora de parâmetros nutricionais e inflamatórios. 

  - Em nosso serviço, conforme o perfil do paciente, podemos realizar a HDF convencional (3 vezes por semana), HDF curta diária, ou mesmo a HDF noturna. Em casos selecionados, existe a possibilidade de que o tratamento seja realizado no domicílio do paciente.

  -  O cuidado com o paciente dialítico não se restringe somente ao momento da sessão de diálise. Na Clínica Lótus, os nossos pacientes são acompanhados por uma equipe interdisciplinar especializada em nefrologia, composta por enfermeiros, técnicos de enfermagem, nutricionistas, psicólogos, assistente sociais e fisioterapeutas. Além disso contamos com suporte de especialistas como endocrinologista, cardiologista, cirurgião vascular e infectologista.

 Quantas clínicas vocês possuem e em quais regiões elas se encontram?

   R:  Contamos com três unidades, sendo elas localizadas em Osasco, Vila mariana e Parada Inglesa.

 Como está o cenário de pacientes renais crônicos, quais as inovações que surgiram para o tratamento de pacientes acometidos com essa doença?

    R:  O cenário é desafiador. A doença renal crônica (DRC) tem sido considerada um problema de saúde pública em todo o mundo. Estima-se que uma em cada dez pessoas tem doença renal crônica sem ter conhecimento do diagnóstico e que até 2040 a DRC poderá ser quinta causa de morte no mundo. No Brasil segundo os dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), o número de pacientes com DRC avançada é crescente, atualmente temos aproximadamente 153.831 mil pacientes que necessitam de diálise, sendo que diabetes e hipertensão as principais causas de DRC. As razões para esses aumentos não são claras, mas em alguns países, incluindo o Brasil houve um aumento da prevalência de diabetes e da sobrevida dos pacientes hipertensos.

Felizmente temos o surgimento de novas drogas para tratamento da hipertensão e diabetes tendo assim papel na prevenção da doença renal crônica na tentativa de retardar o início da diálise.

 Geralmente o que leva as pessoas a desenvolverem problemas renais crônicos? Qual o perfil desses pacientes e a idade?

    R: Segundo dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), no Brasil a principal causa de doença renal crônica é a Hipertensão Arterial Sistêmica, seguido do Diabetes, Glomerulonefrite Crônica e Rins Policísticos. Além dessas principais doenças, constituem fatores de risco para o desenvolvimento da doença renal crônica as doenças cardiovasculares, tabagismo, obesidade, idade acima de 60 anos, raça negra, origem indígena e história familiar para doença renal crônica.  Nos estágios iniciais da doença a prevalência é maior em mulheres, porém quando analisamos os estágios mais avançados incluindo aqueles pacientes que estão começando a diálise, a prevalência se torna maior em homens.

 Existem procedimentos cirúrgicos para problemas renais. Qual tem sido a demanda, qual a fila de espera para transplante e como o paciente entra nessa fila de espera?

   R: Quando falamos de doença renal crônica o principal tratamento cirúrgico que temos é o transplante renal. O transplante é uma modalidade de tratamento para os pacientes com doença renal avançada e temos que tentar transplantar sempre que possível, pois este tratamento promove melhora da qualidade de vida e redução de mortalidade. O transplante pode ser realizado com doador falecido e com doador vivo. Para que a doação ocorra é necessário verificar por meio de exames a compatibilidade entre doador e receptor para que haja menos chances de rejeição. No caso de doadores vivos o transplante é mais comum entre parentes consanguíneos de até quarto grau e cônjuges, caso o doador não seja um parente próximo é necessária a autorização de um juiz. Para doadores falecidos basta declarar a intenção em ser doador para a família em vida. A distribuição de órgãos doados é controlada pelo sistema nacional de transplante do ministério da saúde e pelas centrais estaduais de transplantes. Para entrar na lista de espera, o médico do paciente precisa cadastrá-lo na lista única. Esse sistema de lista única tem ordem cronológica de inscrição, sendo os receptores selecionados em função da gravidade, compatibilidade sanguínea e genética com o doador.  É difícil estabelecer um tempo de espera médio para transplantar pois devemos levar em consideração essas variáveis citadas.  O transplante renal representa cerca de 70% dos transplantes realizados no país e destes transplantes 90% são integralmente financiados pelo SUS. Infelizmente após a pandemia da COVID 19, observamos uma queda expressiva na doação de órgãos, tivemos uma taxa de recusa familiar de aproximadamente 47% em 2022. Precisamos estimular a doação de órgãos pois temos uma incidência alta de doença renal crônica e assim o número de pacientes em diálise tende a aumentar.

Como as pessoas podem fazer para entrar em contato com vocês? Páginas, redes sociais, telefone?

   R: Instagram: @lotusnefrologia, página do Facebook: lótus nefrologia

    LinkedIn: lótus nefrologia, YouTube: lótus nefrologia

Nossas unidades:

- Lótus Nefrologia Vila Mariana

(11) 2367-8772

R. Estela, 116 – Vila Mariana, São Paulo – SP, 04011-000

- Lótus Nefrologia Osasco

(11) 3682-1139

Av. dos Autonomistas, 896, 1 andar (Pátio Osasco Open Mall), centro, Osasco – SP, 06020-010

- CNNPrime Managed by Lótus

(11) 99435-2047

Av. Gen. Ataliba Leonel, 3254 – Parada Inglesa, São Paulo – SP, 02242-0001

Teresa Kodama idealiza um painel de azulejos para a piscina com motivos marinhos

A Artista sempre nutriu um sonho de pintar paredes de forma artística e de fazer um grande painel de azulejos. 
 
Teresa Kodama, além de pintar em painéis, em telas, em papiros, e em papéis para desenho, também é ceramista e realizou mais esse sonho devido ao apoio e o incentivo do marido Pedro Kodama e das filhas Alessandra Kodama e Amanda Kodama que demonstraram muito amor e carinho, e que devia seguir em frente e a terminar esse trabalho. 
 
Foram meses de intenso trabalho - desenho e pintura de 308 azulejos - que teve o resultado esperado pela Artista e pela família que tanto ama. 
 
Em seu Ateliê, que tem o nome Teresa Kodama & Ateliê Spazio Della Monica Kodama, teve a oportunidade de pintar na parede uma árvore onde iriam abrigar os pratos, intitulando a obra como "Árvore de Pratos". 
 
Como é amante da fauna marinha, queria retratar o fundo do mar e as maravilhas ali existentes, idealizando o painel onde a imaginação e a criatividade invadiram o seu ser, a sua alma e o seu coração, expressando todo o seu amor também pela fauna marinha. 
 
Teresa Kodama ama, respeita e admira todos os seres viventes, demonstrando isso por gestos, ações e pelas obras. 
 
Idealizou o fundo do mar com estrelas-do-mar, caranguejos, polvo, peixes, tartaruga, orca, arraia, águas marinhas, golfinhos e muito mais. 
 
Vida que pulsa intensamente. Vida, em sua essência, brota do painel, extravasando o que está no mais íntimo de seu coração e por meio do olhar da Artista. 
 
"Amo os desafios!!! Amo me superar e de concretizar os meus mais profundos sonhos. E concretizar esse painel demonstrou que posso me superar. Eu me transformo, me renovo e me reinvento a cada dia, expressando toda a criatividade e a inspiração, idealizando outras técnicas e criando obras em outras searas do Mundo das Artes.". 
 
A Artista agradece imensamente a amiga e ceramista Zita Delgado pelo apoio, incentivo, pela queima dos azulejos e por deixar tudo organizado para a colocação dos azulejos. 
 
Os agradecimentos são também para o azulejista José Benedito Bezerra da Silva que fez, com dedicação e perfeição, a colocação dos azulejos. 

Na foto para divulgação também está a adorável pet chamada Meg que ama piscinas, lagos e cachoeiras. 

Teresa Kodama deixa uma singela mensagem: 
 
"Amor pelas Artes Plásticas 
 
As Artes Plásticas se tornaram parte de meu ser. As cores me fascinam e encantam os meus olhos, a minha alma e o meu coração. Eu me encanto por tudo o que faço e faço tudo com amor!!! Retrato os sentimentos e emoções em desenhos, em aquarelas, em telas, em maquetes e em tudo que possa expressar as mais sublimes emoções emanadas de Deus!". 

Juíza federal fala sobre o empoderamento da mulher e a importância da feminilidade

Juíza federal fala sobre o empoderamento da mulher e a importância da feminilidade

   Rosangela Martins é formada em Direito pela UFMT, é Juíza Federal no Rio de Janeiro e professora de Processo Civil.

 Para discorrer sobre o empoderamento feminino e a relevância da manutenção da feminilidade, eu entrevistei com exclusividade, a Juíza federal, Dra. Rosangela Martins.

Imagem: divulgação

  Como a senhora avalia o empoderamento da mulher e a importância da feminilidade nos dias atuais?

 R: Se olharmos pela janela do tempo e voltarmos 90 anos atrás, e especialmente a partir da década de 60, veremos que avançamos muito, muito mesmo no rompimento de uma cultura machista e patriarcal arraigada e estrutural, presente em todos os ambientes de nossa sociedade: familiar, empresarial, educacional e institucional. No Brasil podemos mencionar como importantes conquistas o direito ao voto feminino em 1932, o estatuto da mulher casada em 1962 e a Lei do Divórcio em 1977. Reconhecer as incontáveis conquistas é fundamental, conhecer o passado nos dá a dimensão dos avanços alcançados, potencializa essas vitórias e nós dá um direcionamento do que ainda é necessário, porque é preciso também reconhecer que o movimento pela igualdade de gênero continua a ser uma necessidade nos dias atuais. E qual a minha percepção em relação ao empoderamento feminino com a feminilidade? Bem, a cultura masculina e patriarcal vem de tempos muito remotos e ao longo da história da humanidade há muitos exemplos de ações que enfraqueceram características típicas do feminino; a intuição, o lúdico, a criatividade, a capacidade de acolher e a própria sensualidade foram relegadas e condenadas, passaram a ser vistos como sinais de fraqueza ou luxúria. Então, não eram apenas os direitos das mulheres que foram suprimidos, a cultura masculina contribuiu para o enfraquecimento das características do feminino. Como resultado, tínhamos não apenas mulheres com seus direitos feridos, mas também com seu feminino adoecido. Depois, na luta pela igualdade de gênero, o próprio movimento feminista, sem perceber, reforçou a cultura masculina; no geral e em algum nível, nós mulheres passamos a nos comportar como homens no ambiente corporativo, até porque era esse o modelo que tínhamos, o mundo do trabalho corporativo só era conhecido pela lente dos homens. Passamos não só a reproduzir o comportamento masculino no ambiente de trabalho, mas também nos desgarramos da nossa essência feminina, milhares de nós passaram a detestar nosso ciclo menstrual, a relegar nossa intuição, a enfraquecer nossa criatividade e nossa capacidade de acolhimento; não queríamos reproduzir apenas o papel de dona do lar e “mãe de família” exercidos por nossas mães e avós e todas aquelas que nos antecederam, e passamos a valorizar apenas o fazer, o agir, o pensamento racional, pragmático, o embate, comportamentos típicos do universo masculino. Muitas mulheres dizem: se existir outra vida além dessa, na próxima quero ser homem. Sem falar nas inúmeras mulheres que se “masculinizaram”, consciente ou inconscientemente, para se proteger de assédios, cantadas. Mulheres que mudaram seu jeito de se vestir, deixaram de se maquiar, de usar salto, para ficarem menos atraentes e, assim, evitar os assédios, as piadinhas de mau gosto. Se você acha que isso soa um exagero da minha parte, infelizmente vou te contar que ainda hoje isso acontece, claro que em menor escala, mas acontece. Eu mesma conheço várias mulheres, amigas e conhecidas, que ainda passam por esse dilema. Eu converso sempre sobre isso com muitas mulheres e homens, sim, com os homens, porque acredito que essa pauta só vai avançar verdadeiramente se tivermos homens e mulheres lado a lado, se ajudando e se compreendendo mutuamente; é igualmente importante lembrar que, do lado reverso, essa cultura machista também pesou (e ainda pesa) sobre o homem, que não podia chorar, demonstrar sentimentos, que tinha de ser o “garanhão”, entre tantas outras coisas. Em seu livro “A Jornada da Heroína” (que recomendo a leitura especialmente para as mulheres), Maurreen Maurdock menciona um professor vietnamita e suas lições sobre a ilusão da dualidade e o quanto ela nos prejudica, “não pode haver dualidade, nenhum eu separado. Estamos todos interconectados, nós inter-somos. (...) A dualidade é uma ilusão, há a direita e a esquerda; se você toma um lado, está tentando eliminar a metade da realidade, o que é impossível.” Paralelamente a tudo isso, nas últimas décadas, especialmente no século XXI, já com tantos direitos assegurados, começou um novo movimento pelas mulheres, agora em busca do resgate do feminino, e esse movimento que tem levado tantas mulheres a questionar o modelo de trabalho até aqui adotado por nós. Acredito que é um novo caminho sendo construído, em que mulheres exercerão seus papéis, sejam eles quais forem, sem negligenciar e/ou esconder seu aspecto feminino, sua feminilidade, que se expressa no acolher, na criatividade inovadora, na intuição. Em que a mulher quer exercer seu soberano direito de ser e expressar suas vontades e habilidades, sem medo do julgamento. É tempo de mulheres e homens aprendermos a dançar entre as forças do masculino e do feminino. Gilberto Gil estava muito à frente do seu tempo quando em 1979 escreveu a canção “Super-homem”, quando ele diz que “vivi a ilusão de que ser homem bastaria, que o mundo masculino tudo me daria”, por meio da música ela já nos trazia essa reflexão sobre a necessária convivência do masculino e feminino em cada um de nós: da força e da sensibilidade, do racional e da intuição, do agir e do criar.

Como juíza, a senhora percebe algum preconceito do público masculino em lidar com as conquistas das mulheres?

R: Ainda temos sim preconceitos a romper, vou mencionar um exemplo vivenciado por mim logo que ingressei na magistratura, que bem ilustra. Eu e meus colegas de concurso, um grupo de 30 pessoas, estávamos ouvindo um colega juiz já mais antigo na carreira, que estava ali para compartilhar conosco algumas experiências dele no exercício do cargo. Em determinado momento, esse colega saiu da pauta jurídica para dar um “conselho” para as mulheres que, como eu, acabavam de ingressar na carreira. Ele disse mais ou menos com essas palavras: vocês mulheres precisavam ter a consciência de que não é possível ser boa em tudo, se você for uma boa juíza, não será uma boa mãe e uma boa esposa, tampouco vai ser bonita; se for uma boa esposa e boa mãe, não será boa juíza. Nunca ouvi ou li questionamento a respeito da capacidade de um homem de ser bom pai e bom profissional ao mesmo tempo. Ouvir aquilo de um colega sobre a mulher foi um choque para mim, aliás, todos ficamos chocados e em absoluto silêncio por algum tempo, antes de expressarmos nossa opinião. Felizmente esse tipo de fala e comportamento já é minoria, porém demonstra que a incompreensão e o preconceito com os papeis que podem ser simultaneamente exercidos pela mulher ainda existe e persiste na sociedade, especialmente nos espaços de poder, que continuam predominantemente masculinos.

 Como e quando a senhora decidiu ser juíza e quais foram os seus maiores desafios em sua trajetória profissional?

 R: Eu, desde criança, sempre fui muito questionadora e sempre tive um senso de justiça apurado, ver alguém sendo tratado de maneira desigual com base na cor, etnia, condição social ou gênero, por exemplo, sempre me causou incômodo e indignação. Esse espírito questionador se acentuou na minha adolescência, fase própria da ebulição de sentimentos e emoções. Quando entrei na faculdade de direito, na Universidade Federal de Mato Grosso, eu logo comecei a trabalhar, aos 19 anos, estava ainda no meu primeiro ano da faculdade, comecei minha primeira experiência de trabalho em um escritório de advocacia. Como estagiária ou já como advogada, trabalhei em alguns escritórios de advocacia, pequenos e grandes escritórios, em diversificadas áreas de atuação. Gostava da advocacia, mas sentia que minha vocação não estava ali, me identificava muito mais com a magistratura. Eu então tive oportunidade de exercer um cargo em comissão no Tribunal de Justiça de Mato Grosso, como assessora jurídica de desembargador, e no exercício dessa função tive certeza de que a minha afinidade profissional era a magistratura. Passados alguns anos, já com meus 02 filhos, decidi estudar para o concurso da magistratura. Tenho agora 08 anos de magistratura e para mim a carreira traz vários desafios, dentre os desafios, há duas situações que são muito marcantes para mim. Um deles é gerir a responsabilidade do trabalho com o volume de processos e a vida pessoal. O Poder Judiciário tem uma demanda enorme de processos, conciliar a necessidade de produzir muito com a qualidade das decisões exige atenção constante, especialmente nos 03 primeiros anos da carreira, em que tudo é novo e bastante desafiador. O outro grande desafio é conviver com o receio de dar uma decisão injusta, especialmente quando a demanda envolve casos de grande complexidade ou naqueles processos em que a decisão não é óbvia e gera incertezas sobre o que verdadeiramente aconteceu. Inclusive, muitas vezes a sociedade tem dificuldade de compreender que as provas do processo são um recorte da realidade, nem sempre as provas produzidas no processo são capazes de espelhar realmente o que aconteceu e isso pode gerar muita dúvida no momento de decidir. E como magistrada, não posso decidir com base no que eu acho que aconteceu, mas sim, com base nas provas que foram produzidas no processo. Além dessas questões, a falibilidade é do ser humano, o erro acontece e acontecerá, o meu objetivo e desafio no exercício da magistratura é evitar ao máximo o erro, e corrigi-lo quando possível.

Na sua avaliação, como a mulher pode ser empoderada sem perder a feminilidade?

 R: Vou apenas complementar com uma frase o que já expressei aqui e falar de maneira bem direta – mantendo nossa essência, não preciso deixar de ser feminina para não chamar atenção dos outros, ou me masculinizar para me “igualar” aos homens.

 No meio jurídico e em tantas áreas as mulheres vêm ganhando cada dia mais espaço. Como a senhora vê essas conquistas e o que ainda falta na sua análise?

R: Peço licença para responder em parte a essa pergunta com a reprodução de uma fala da brilhante Ruth Bader Ginsburg - segunda mulher nomeada à Suprema Corte Americana. Em uma de suas últimas entrevistas, quando e interlocutor perguntou a ela, “o que você acha que foi mais importante na sua vida?” Ruth Ginsburg respondeu: - “Ter tido a oportunidade de ajudar um movimento em busca de mudança. Uma mudança que fizesse as filhas serem motivo de orgulho como os filhos. Para não haver mais espaços onde mulheres não pudessem entrar, como havia na minha infância e adolescência. Graças a Deus essas barreiras se foram. Você precisa de duas coisas: talento e trabalho duro, mas não deve haver barreiras artificiais impedindo você. Inclusive, na minha vida, eu espero ver três, quatro, talvez até mais mulheres ocupando cadeiras da Suprema Corte. Não mulheres iguais, mas de diferentes naturezas. Nós avançamos muito, mas temos um longo caminho a percorrer.” E quando questionada sobre o conselho que daria a jovens potenciais líderes, Ruth Ginsburg diz: - “Acho que se você quiser que seu país tenha sucesso, aposte tudo nas mulheres. Esse o meu sonho para as mulheres, tenho certeza de que nos sairemos muito melhor, se mulheres e homens forem parceiros de verdade.” No meio jurídico, já há muitas mulheres advogadas, juízas, promotoras, defensoras etc., no meu concurso, por exemplo, as mulheres representavam mais de 40% da turma de aprovados. Porém, quando você sobe os degraus da hierarquia no Poder Judiciário ou no mundo corporativo, as mulheres ainda são minorias. O que nos falta, em minha opinião, envolve multifatores, e agora vou falar apenas do Poder Judiciário, que conheço melhor. O primeiro deles, é o fator temporal mesmo, ainda precisamos de alguns anos (talvez uma ou duas décadas) para que as mulheres que estão na base alcancem a promoção para cargos maiores. Outro fator é que, nas condições atuais, muitas mulheres ainda preferem evitar o desgaste de trabalhar em um ambiente predominantemente masculino e ainda bastante machista. Poderia mencionar diversas ocasiões em que mulheres juízas, advogadas, procuradoras etc passam por situações constrangedoras relacionadas ao gênero. São profissionais que, por exemplo, são constantemente interrompidas e desqualificadas em sua fala por um outro colega profissional; assediadas de forma explícita e grosseira por homens em ambientes de trabalho; que são rotuladas e ridicularizadas pelos colegas nas situações mais corriqueiras da vida. Situações como essa, ainda que ocorram numa frequência muito menor que há 20, 30 anos atrás, desestimula muitas mulheres a concorrerem para os cargos nos Tribunais. Ainda um outro fator, é que vivemos tempos de polarização de opiniões, de um modo geral a sociedade está com dificuldade de ouvir o outro; de dialogar; de conciliar com o diferente. A natureza nos mostra diariamente que a diversidade é importante para o equilíbrio da vida e eu só acredito em uma sociedade realmente mais justa e igualitária, a partir de uma conciliação, de uma parceria entre mulheres e homens, que possamos andar juntos e de mãos dadas, nos apoiando e nos compreendendo mutuamente.

 No seu entendimento quais são as principais barreiras encontradas pelas mulheres na obtenção de espaço em cargos de comando na atualidade?

 R: Conviver em um ambiente com machismo estrutural é muito desafiante para muitas mulheres, lidar com assédios, gracinhas, piadinhas, rotulações que ainda são naturalizadas é desgastante e, por vezes, dolorido. Essas dificuldades acabam desestimulando muitas mulheres a ganhar mais espaço nos ambientes de poder. Uma coisa leva à outra. Por isso, acredito que é preciso dialogarmos mais, nos apoiarmos mais.

Qual a página ou páginas e redes sociais para que as pessoas possam conhecer mais sobre o trabalho da senhora?

 R: Para todas e todos que desejarem acompanhar um pouco mais do meu trabalho como Magistrada Federal, será uma satisfação ter vocês como seguidores no meu perfil no Instagram: @rosangela_martins_juizafederal.

Banda Only Roll abre a programação do Dreams Motor Show no feriado

Banda Only Roll abre a programação do Dreams Motor Show no feriado

Quatro shows de rock prometem movimentar as noites no Complexo Dreams Park Show neste feriado de Tiradentes. A programação especial começa já na quinta-feira (20) com a banda Only Roll estreando nova composição e cantando os melhores do rock nacional e internacional.

No repertório, músicas das bandas mais amadas pelo público como Legião Urbana, Ira, Raimundos, Barão Vermelho, Bon Jovi, U2, Tina Turner e Pearl Jam.

Os integrantes da banda são experientes e já se apresentaram no Dreams Motor Show, mas será a grande estreia com esta formação, inclusive, com a participação da nova baixo, Nayana Teixeira. Para completar o time tem  Flávio Marano no vocal, Thiago (Kaloi) na guitarra e Renan Tesck, na bateria. 

Segundo o vocalista Flávio Marano, a banda gosta muito de interagir com o público, trazendo uma experiência divertida de um verdadeiro show de Rock And Roll.  “Tenho certeza que o público viverá uma noite divertida, com música boa e num ambiente que vale a pena visitar”, disse.

No feriado, 21, o espetáculo fica por conta da Fireworks que tem uma lista de fãs apaixonados.

No sábado, tem dobradinha. A Banda Magun Rock Machine abre os trabalhos às 20h30 e quem fecha a noite é a Scope.

Gelado

Além dos shows, durante a noite os turistas podem também aproveitar para viver uma experiência gelada no Bar de Gelo, inclusive, tirar fotos com as novas estátuas feitas de puro gelo cristalino. Lembrando que dentro do bar, a bebida é liberada.

Fadas e heróis

Durante o dia, para que os turistas entrem no mundo da fantasia, logo na entrada serão recepcionados por fadas e super-heróis. São quatro fadas, cada uma representando um atrativo do parque.

Promoções

Tanto para as visitas diurnas quanto noturnas, o iguaçuense acompanhado de um turista pode aproveitar os passeios do parque de graça.

Os ingressos podem ser comprados na bilheteria ou através do site: www.dreamsparkshow.com.br.

Natureza

Para os turistas amantes da natureza, a opção é visitar o Dreams Eco Park. O atrativo fica ao lado do Dreams Park Show, mas com atividades bem diferentes.

No Eco Park é possível conhecer os animais da Mini Fazenda, fazer piquenique embaixo das árvores, correr pela grama, brincar no parquinho, assistir à apresentação do Cavalo Crioulo e o voo das aves de rapina.

Ambos os parques estão a menos de cinco minutos do Parque Nacional do Iguaçu.

Grupo RKTtiktokers se apresenta em São Paulo

Grupo RKTtiktokers se apresenta em São Paulo  

O Grupo RKTtiktokers se apresenta em São Paulo no mês de maio , nos dias (07/05 - Parque Linear de Parelheiros e 21/05 na rua Dalila, 700 – SP, ambos serão realizados em praça pública.

O grupo de TikTok,  se apresenta em grandes eventos, escolas, teatro, fábricas de Cultura e Céus trazendo muita música e diversão. São coreografias modernas, rápidas e arrojadas do tik tok  e um visual incrível que promete surpreender a todos. 

O RKTtiktokers formado por professores de dança  e criado  em 2017, selecionou várias dancinhas que são sucesso e montou seu próprio repertório de show num formato arrojado e estiloso. Além da apresentação, o grupo ensina as danças que podem ser realizadas facilmente por qualquer pessoa.

 Vale conferir a apresentação com um repertório de coreografias modernas, seguido um setlist de hits, que viralizam na internet..

" Acredito que a  dança trás alegria para nosso corpo e alma, além de  trazer  benefícios para a saúde. É incrível ver jovens e crianças participando e se divertindo ativamente em nossas apresentações". Finaliza Roberta Melo - Idealizadora do projeto .

Para saber mais acesse:

        Instagram: rkttiktokers

        Tiktok: rkttiktokers

Fotos crédito: Keren Regina 

Fernanda Lara Rocca 

Tatuagem nas costas - Confira dicas para realizar o projeto dos sonhos

Tatuagem nas costas – Confira dicas para realizar o projeto dos sonhos

Referência em fechamento de costas, tatuador das celebridades Adão Rosa atrai clientes do Brasil e do mundo

A tatuagem faz parte do estilo de muitas pessoas e vem ganhando cada vez mais espaço na sociedade. É uma forma de expressão artística do tatuador e do cliente, por esse motivo, é essencial escolher um profissional qualificado para eternizar o desenho dos seus sonhos.

Um dos tatuadores mais conhecidos no ramo, Adão Rosa, fundador da Náutica Tattoo, é uma das referências em fechamento de costas. Junto com sua equipe da Náutica Tattoo Premium, localizada em São Paulo, no bairro Anália Franco, Adão realiza a tattoo em apenas uma sessão, o que atrai pessoas do mundo todo.

O tempo para fazer um fechamento de costas varia muito da estatura de cada cliente. Exemplo: Uma tatuagem que demoraria 4 horas, com 2 tatuadores o tempo reduz pela metade, durando apenas 2 horas. Já fizemos uma tatuagem de 14 horas em apenas 7 horas com dois artistas trabalhando", esclarece Adão Rosa.

Segundo ele, a Náutica já chegou a fazer cerca de cem fechamentos de costas em apenas um mês, mas esse número pode variar, assim como o valor da tattoo. “Depende do tamanho, desenho, e artista, além da pele do cliente, se possui estrias, pintas etc. Em média, um fechamento custa a partir de R$5.000,00”. Além disso, projetos de tattoo para outros membros do corpo, como braços, pernas e barriga também são realizados nos estúdios.

Uma das questões mais importantes na realização de uma nova tatuagem é relacionada aos cuidados necessários e a cicatrização. Por ser um procedimento delicado, a higienização da tatuagem necessita de atenção e cautela.

A limpeza da tatuagem recente não deve ser feita de qualquer jeito. Em primeiro lugar, é importante escolher sabonetes antissépticos e específicos para pele sensibilizada. Em seguida, com as mãos limpas, lavar a própria tatuagem, com água fria a morna e sempre com muito cuidado para não inflamar a região. Depois disso, deixe a tatuagem secar ao ar livre ou use papel toalha com leves batidinhas para enxugar a região. As pomadas são de uso essencial e irão cuidar da pele com a função de regenerar, reparar e acalmar a área tatuada. Por fim, evite alguns tipos de alimentos gordurosos, como crustáceos, ovos e chocolate”, explica o tatuador.

Muita gente imagina que no dia seguinte a pessoa tatuada esteja lastimável, mas temos relatos e feedbacks positivos de muita tranquilidade e sem dor. Em 15 dias a  pele já está saudável, mas se encontra em estado de regeneração, por isso, para exposição solar, recomendamos 60 dias”, declara.

Por fim, para inspirar, Adão apresenta quais os tipos de desenhos mais procurados: “Aqui na Náutica Tattoo a maior procura são os desenhos de uma peça, como um tigre ou um leão, pois com esses projetos é possível terminar a tatuagem em 3 horas”.

Náutica Tattoo

Site Oficial: https://www.nauticatattoo.com.br/

Instagram: https://www.instagram.com/nauticatattooanaliafranco/

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