Mês: abril 2023

Teresa Kodama idealiza um painel de azulejos para a piscina com motivos marinhos

A Artista sempre nutriu um sonho de pintar paredes de forma artística e de fazer um grande painel de azulejos. 
 
Teresa Kodama, além de pintar em painéis, em telas, em papiros, e em papéis para desenho, também é ceramista e realizou mais esse sonho devido ao apoio e o incentivo do marido Pedro Kodama e das filhas Alessandra Kodama e Amanda Kodama que demonstraram muito amor e carinho, e que devia seguir em frente e a terminar esse trabalho. 
 
Foram meses de intenso trabalho - desenho e pintura de 308 azulejos - que teve o resultado esperado pela Artista e pela família que tanto ama. 
 
Em seu Ateliê, que tem o nome Teresa Kodama & Ateliê Spazio Della Monica Kodama, teve a oportunidade de pintar na parede uma árvore onde iriam abrigar os pratos, intitulando a obra como "Árvore de Pratos". 
 
Como é amante da fauna marinha, queria retratar o fundo do mar e as maravilhas ali existentes, idealizando o painel onde a imaginação e a criatividade invadiram o seu ser, a sua alma e o seu coração, expressando todo o seu amor também pela fauna marinha. 
 
Teresa Kodama ama, respeita e admira todos os seres viventes, demonstrando isso por gestos, ações e pelas obras. 
 
Idealizou o fundo do mar com estrelas-do-mar, caranguejos, polvo, peixes, tartaruga, orca, arraia, águas marinhas, golfinhos e muito mais. 
 
Vida que pulsa intensamente. Vida, em sua essência, brota do painel, extravasando o que está no mais íntimo de seu coração e por meio do olhar da Artista. 
 
"Amo os desafios!!! Amo me superar e de concretizar os meus mais profundos sonhos. E concretizar esse painel demonstrou que posso me superar. Eu me transformo, me renovo e me reinvento a cada dia, expressando toda a criatividade e a inspiração, idealizando outras técnicas e criando obras em outras searas do Mundo das Artes.". 
 
A Artista agradece imensamente a amiga e ceramista Zita Delgado pelo apoio, incentivo, pela queima dos azulejos e por deixar tudo organizado para a colocação dos azulejos. 
 
Os agradecimentos são também para o azulejista José Benedito Bezerra da Silva que fez, com dedicação e perfeição, a colocação dos azulejos. 

Na foto para divulgação também está a adorável pet chamada Meg que ama piscinas, lagos e cachoeiras. 

Teresa Kodama deixa uma singela mensagem: 
 
"Amor pelas Artes Plásticas 
 
As Artes Plásticas se tornaram parte de meu ser. As cores me fascinam e encantam os meus olhos, a minha alma e o meu coração. Eu me encanto por tudo o que faço e faço tudo com amor!!! Retrato os sentimentos e emoções em desenhos, em aquarelas, em telas, em maquetes e em tudo que possa expressar as mais sublimes emoções emanadas de Deus!". 

Juíza federal fala sobre o empoderamento da mulher e a importância da feminilidade

Juíza federal fala sobre o empoderamento da mulher e a importância da feminilidade

   Rosangela Martins é formada em Direito pela UFMT, é Juíza Federal no Rio de Janeiro e professora de Processo Civil.

 Para discorrer sobre o empoderamento feminino e a relevância da manutenção da feminilidade, eu entrevistei com exclusividade, a Juíza federal, Dra. Rosangela Martins.

Imagem: divulgação

  Como a senhora avalia o empoderamento da mulher e a importância da feminilidade nos dias atuais?

 R: Se olharmos pela janela do tempo e voltarmos 90 anos atrás, e especialmente a partir da década de 60, veremos que avançamos muito, muito mesmo no rompimento de uma cultura machista e patriarcal arraigada e estrutural, presente em todos os ambientes de nossa sociedade: familiar, empresarial, educacional e institucional. No Brasil podemos mencionar como importantes conquistas o direito ao voto feminino em 1932, o estatuto da mulher casada em 1962 e a Lei do Divórcio em 1977. Reconhecer as incontáveis conquistas é fundamental, conhecer o passado nos dá a dimensão dos avanços alcançados, potencializa essas vitórias e nós dá um direcionamento do que ainda é necessário, porque é preciso também reconhecer que o movimento pela igualdade de gênero continua a ser uma necessidade nos dias atuais. E qual a minha percepção em relação ao empoderamento feminino com a feminilidade? Bem, a cultura masculina e patriarcal vem de tempos muito remotos e ao longo da história da humanidade há muitos exemplos de ações que enfraqueceram características típicas do feminino; a intuição, o lúdico, a criatividade, a capacidade de acolher e a própria sensualidade foram relegadas e condenadas, passaram a ser vistos como sinais de fraqueza ou luxúria. Então, não eram apenas os direitos das mulheres que foram suprimidos, a cultura masculina contribuiu para o enfraquecimento das características do feminino. Como resultado, tínhamos não apenas mulheres com seus direitos feridos, mas também com seu feminino adoecido. Depois, na luta pela igualdade de gênero, o próprio movimento feminista, sem perceber, reforçou a cultura masculina; no geral e em algum nível, nós mulheres passamos a nos comportar como homens no ambiente corporativo, até porque era esse o modelo que tínhamos, o mundo do trabalho corporativo só era conhecido pela lente dos homens. Passamos não só a reproduzir o comportamento masculino no ambiente de trabalho, mas também nos desgarramos da nossa essência feminina, milhares de nós passaram a detestar nosso ciclo menstrual, a relegar nossa intuição, a enfraquecer nossa criatividade e nossa capacidade de acolhimento; não queríamos reproduzir apenas o papel de dona do lar e “mãe de família” exercidos por nossas mães e avós e todas aquelas que nos antecederam, e passamos a valorizar apenas o fazer, o agir, o pensamento racional, pragmático, o embate, comportamentos típicos do universo masculino. Muitas mulheres dizem: se existir outra vida além dessa, na próxima quero ser homem. Sem falar nas inúmeras mulheres que se “masculinizaram”, consciente ou inconscientemente, para se proteger de assédios, cantadas. Mulheres que mudaram seu jeito de se vestir, deixaram de se maquiar, de usar salto, para ficarem menos atraentes e, assim, evitar os assédios, as piadinhas de mau gosto. Se você acha que isso soa um exagero da minha parte, infelizmente vou te contar que ainda hoje isso acontece, claro que em menor escala, mas acontece. Eu mesma conheço várias mulheres, amigas e conhecidas, que ainda passam por esse dilema. Eu converso sempre sobre isso com muitas mulheres e homens, sim, com os homens, porque acredito que essa pauta só vai avançar verdadeiramente se tivermos homens e mulheres lado a lado, se ajudando e se compreendendo mutuamente; é igualmente importante lembrar que, do lado reverso, essa cultura machista também pesou (e ainda pesa) sobre o homem, que não podia chorar, demonstrar sentimentos, que tinha de ser o “garanhão”, entre tantas outras coisas. Em seu livro “A Jornada da Heroína” (que recomendo a leitura especialmente para as mulheres), Maurreen Maurdock menciona um professor vietnamita e suas lições sobre a ilusão da dualidade e o quanto ela nos prejudica, “não pode haver dualidade, nenhum eu separado. Estamos todos interconectados, nós inter-somos. (...) A dualidade é uma ilusão, há a direita e a esquerda; se você toma um lado, está tentando eliminar a metade da realidade, o que é impossível.” Paralelamente a tudo isso, nas últimas décadas, especialmente no século XXI, já com tantos direitos assegurados, começou um novo movimento pelas mulheres, agora em busca do resgate do feminino, e esse movimento que tem levado tantas mulheres a questionar o modelo de trabalho até aqui adotado por nós. Acredito que é um novo caminho sendo construído, em que mulheres exercerão seus papéis, sejam eles quais forem, sem negligenciar e/ou esconder seu aspecto feminino, sua feminilidade, que se expressa no acolher, na criatividade inovadora, na intuição. Em que a mulher quer exercer seu soberano direito de ser e expressar suas vontades e habilidades, sem medo do julgamento. É tempo de mulheres e homens aprendermos a dançar entre as forças do masculino e do feminino. Gilberto Gil estava muito à frente do seu tempo quando em 1979 escreveu a canção “Super-homem”, quando ele diz que “vivi a ilusão de que ser homem bastaria, que o mundo masculino tudo me daria”, por meio da música ela já nos trazia essa reflexão sobre a necessária convivência do masculino e feminino em cada um de nós: da força e da sensibilidade, do racional e da intuição, do agir e do criar.

Como juíza, a senhora percebe algum preconceito do público masculino em lidar com as conquistas das mulheres?

R: Ainda temos sim preconceitos a romper, vou mencionar um exemplo vivenciado por mim logo que ingressei na magistratura, que bem ilustra. Eu e meus colegas de concurso, um grupo de 30 pessoas, estávamos ouvindo um colega juiz já mais antigo na carreira, que estava ali para compartilhar conosco algumas experiências dele no exercício do cargo. Em determinado momento, esse colega saiu da pauta jurídica para dar um “conselho” para as mulheres que, como eu, acabavam de ingressar na carreira. Ele disse mais ou menos com essas palavras: vocês mulheres precisavam ter a consciência de que não é possível ser boa em tudo, se você for uma boa juíza, não será uma boa mãe e uma boa esposa, tampouco vai ser bonita; se for uma boa esposa e boa mãe, não será boa juíza. Nunca ouvi ou li questionamento a respeito da capacidade de um homem de ser bom pai e bom profissional ao mesmo tempo. Ouvir aquilo de um colega sobre a mulher foi um choque para mim, aliás, todos ficamos chocados e em absoluto silêncio por algum tempo, antes de expressarmos nossa opinião. Felizmente esse tipo de fala e comportamento já é minoria, porém demonstra que a incompreensão e o preconceito com os papeis que podem ser simultaneamente exercidos pela mulher ainda existe e persiste na sociedade, especialmente nos espaços de poder, que continuam predominantemente masculinos.

 Como e quando a senhora decidiu ser juíza e quais foram os seus maiores desafios em sua trajetória profissional?

 R: Eu, desde criança, sempre fui muito questionadora e sempre tive um senso de justiça apurado, ver alguém sendo tratado de maneira desigual com base na cor, etnia, condição social ou gênero, por exemplo, sempre me causou incômodo e indignação. Esse espírito questionador se acentuou na minha adolescência, fase própria da ebulição de sentimentos e emoções. Quando entrei na faculdade de direito, na Universidade Federal de Mato Grosso, eu logo comecei a trabalhar, aos 19 anos, estava ainda no meu primeiro ano da faculdade, comecei minha primeira experiência de trabalho em um escritório de advocacia. Como estagiária ou já como advogada, trabalhei em alguns escritórios de advocacia, pequenos e grandes escritórios, em diversificadas áreas de atuação. Gostava da advocacia, mas sentia que minha vocação não estava ali, me identificava muito mais com a magistratura. Eu então tive oportunidade de exercer um cargo em comissão no Tribunal de Justiça de Mato Grosso, como assessora jurídica de desembargador, e no exercício dessa função tive certeza de que a minha afinidade profissional era a magistratura. Passados alguns anos, já com meus 02 filhos, decidi estudar para o concurso da magistratura. Tenho agora 08 anos de magistratura e para mim a carreira traz vários desafios, dentre os desafios, há duas situações que são muito marcantes para mim. Um deles é gerir a responsabilidade do trabalho com o volume de processos e a vida pessoal. O Poder Judiciário tem uma demanda enorme de processos, conciliar a necessidade de produzir muito com a qualidade das decisões exige atenção constante, especialmente nos 03 primeiros anos da carreira, em que tudo é novo e bastante desafiador. O outro grande desafio é conviver com o receio de dar uma decisão injusta, especialmente quando a demanda envolve casos de grande complexidade ou naqueles processos em que a decisão não é óbvia e gera incertezas sobre o que verdadeiramente aconteceu. Inclusive, muitas vezes a sociedade tem dificuldade de compreender que as provas do processo são um recorte da realidade, nem sempre as provas produzidas no processo são capazes de espelhar realmente o que aconteceu e isso pode gerar muita dúvida no momento de decidir. E como magistrada, não posso decidir com base no que eu acho que aconteceu, mas sim, com base nas provas que foram produzidas no processo. Além dessas questões, a falibilidade é do ser humano, o erro acontece e acontecerá, o meu objetivo e desafio no exercício da magistratura é evitar ao máximo o erro, e corrigi-lo quando possível.

Na sua avaliação, como a mulher pode ser empoderada sem perder a feminilidade?

 R: Vou apenas complementar com uma frase o que já expressei aqui e falar de maneira bem direta – mantendo nossa essência, não preciso deixar de ser feminina para não chamar atenção dos outros, ou me masculinizar para me “igualar” aos homens.

 No meio jurídico e em tantas áreas as mulheres vêm ganhando cada dia mais espaço. Como a senhora vê essas conquistas e o que ainda falta na sua análise?

R: Peço licença para responder em parte a essa pergunta com a reprodução de uma fala da brilhante Ruth Bader Ginsburg - segunda mulher nomeada à Suprema Corte Americana. Em uma de suas últimas entrevistas, quando e interlocutor perguntou a ela, “o que você acha que foi mais importante na sua vida?” Ruth Ginsburg respondeu: - “Ter tido a oportunidade de ajudar um movimento em busca de mudança. Uma mudança que fizesse as filhas serem motivo de orgulho como os filhos. Para não haver mais espaços onde mulheres não pudessem entrar, como havia na minha infância e adolescência. Graças a Deus essas barreiras se foram. Você precisa de duas coisas: talento e trabalho duro, mas não deve haver barreiras artificiais impedindo você. Inclusive, na minha vida, eu espero ver três, quatro, talvez até mais mulheres ocupando cadeiras da Suprema Corte. Não mulheres iguais, mas de diferentes naturezas. Nós avançamos muito, mas temos um longo caminho a percorrer.” E quando questionada sobre o conselho que daria a jovens potenciais líderes, Ruth Ginsburg diz: - “Acho que se você quiser que seu país tenha sucesso, aposte tudo nas mulheres. Esse o meu sonho para as mulheres, tenho certeza de que nos sairemos muito melhor, se mulheres e homens forem parceiros de verdade.” No meio jurídico, já há muitas mulheres advogadas, juízas, promotoras, defensoras etc., no meu concurso, por exemplo, as mulheres representavam mais de 40% da turma de aprovados. Porém, quando você sobe os degraus da hierarquia no Poder Judiciário ou no mundo corporativo, as mulheres ainda são minorias. O que nos falta, em minha opinião, envolve multifatores, e agora vou falar apenas do Poder Judiciário, que conheço melhor. O primeiro deles, é o fator temporal mesmo, ainda precisamos de alguns anos (talvez uma ou duas décadas) para que as mulheres que estão na base alcancem a promoção para cargos maiores. Outro fator é que, nas condições atuais, muitas mulheres ainda preferem evitar o desgaste de trabalhar em um ambiente predominantemente masculino e ainda bastante machista. Poderia mencionar diversas ocasiões em que mulheres juízas, advogadas, procuradoras etc passam por situações constrangedoras relacionadas ao gênero. São profissionais que, por exemplo, são constantemente interrompidas e desqualificadas em sua fala por um outro colega profissional; assediadas de forma explícita e grosseira por homens em ambientes de trabalho; que são rotuladas e ridicularizadas pelos colegas nas situações mais corriqueiras da vida. Situações como essa, ainda que ocorram numa frequência muito menor que há 20, 30 anos atrás, desestimula muitas mulheres a concorrerem para os cargos nos Tribunais. Ainda um outro fator, é que vivemos tempos de polarização de opiniões, de um modo geral a sociedade está com dificuldade de ouvir o outro; de dialogar; de conciliar com o diferente. A natureza nos mostra diariamente que a diversidade é importante para o equilíbrio da vida e eu só acredito em uma sociedade realmente mais justa e igualitária, a partir de uma conciliação, de uma parceria entre mulheres e homens, que possamos andar juntos e de mãos dadas, nos apoiando e nos compreendendo mutuamente.

 No seu entendimento quais são as principais barreiras encontradas pelas mulheres na obtenção de espaço em cargos de comando na atualidade?

 R: Conviver em um ambiente com machismo estrutural é muito desafiante para muitas mulheres, lidar com assédios, gracinhas, piadinhas, rotulações que ainda são naturalizadas é desgastante e, por vezes, dolorido. Essas dificuldades acabam desestimulando muitas mulheres a ganhar mais espaço nos ambientes de poder. Uma coisa leva à outra. Por isso, acredito que é preciso dialogarmos mais, nos apoiarmos mais.

Qual a página ou páginas e redes sociais para que as pessoas possam conhecer mais sobre o trabalho da senhora?

 R: Para todas e todos que desejarem acompanhar um pouco mais do meu trabalho como Magistrada Federal, será uma satisfação ter vocês como seguidores no meu perfil no Instagram: @rosangela_martins_juizafederal.

Banda Only Roll abre a programação do Dreams Motor Show no feriado

Banda Only Roll abre a programação do Dreams Motor Show no feriado

Quatro shows de rock prometem movimentar as noites no Complexo Dreams Park Show neste feriado de Tiradentes. A programação especial começa já na quinta-feira (20) com a banda Only Roll estreando nova composição e cantando os melhores do rock nacional e internacional.

No repertório, músicas das bandas mais amadas pelo público como Legião Urbana, Ira, Raimundos, Barão Vermelho, Bon Jovi, U2, Tina Turner e Pearl Jam.

Os integrantes da banda são experientes e já se apresentaram no Dreams Motor Show, mas será a grande estreia com esta formação, inclusive, com a participação da nova baixo, Nayana Teixeira. Para completar o time tem  Flávio Marano no vocal, Thiago (Kaloi) na guitarra e Renan Tesck, na bateria. 

Segundo o vocalista Flávio Marano, a banda gosta muito de interagir com o público, trazendo uma experiência divertida de um verdadeiro show de Rock And Roll.  “Tenho certeza que o público viverá uma noite divertida, com música boa e num ambiente que vale a pena visitar”, disse.

No feriado, 21, o espetáculo fica por conta da Fireworks que tem uma lista de fãs apaixonados.

No sábado, tem dobradinha. A Banda Magun Rock Machine abre os trabalhos às 20h30 e quem fecha a noite é a Scope.

Gelado

Além dos shows, durante a noite os turistas podem também aproveitar para viver uma experiência gelada no Bar de Gelo, inclusive, tirar fotos com as novas estátuas feitas de puro gelo cristalino. Lembrando que dentro do bar, a bebida é liberada.

Fadas e heróis

Durante o dia, para que os turistas entrem no mundo da fantasia, logo na entrada serão recepcionados por fadas e super-heróis. São quatro fadas, cada uma representando um atrativo do parque.

Promoções

Tanto para as visitas diurnas quanto noturnas, o iguaçuense acompanhado de um turista pode aproveitar os passeios do parque de graça.

Os ingressos podem ser comprados na bilheteria ou através do site: www.dreamsparkshow.com.br.

Natureza

Para os turistas amantes da natureza, a opção é visitar o Dreams Eco Park. O atrativo fica ao lado do Dreams Park Show, mas com atividades bem diferentes.

No Eco Park é possível conhecer os animais da Mini Fazenda, fazer piquenique embaixo das árvores, correr pela grama, brincar no parquinho, assistir à apresentação do Cavalo Crioulo e o voo das aves de rapina.

Ambos os parques estão a menos de cinco minutos do Parque Nacional do Iguaçu.

Grupo RKTtiktokers se apresenta em São Paulo

Grupo RKTtiktokers se apresenta em São Paulo  

O Grupo RKTtiktokers se apresenta em São Paulo no mês de maio , nos dias (07/05 - Parque Linear de Parelheiros e 21/05 na rua Dalila, 700 – SP, ambos serão realizados em praça pública.

O grupo de TikTok,  se apresenta em grandes eventos, escolas, teatro, fábricas de Cultura e Céus trazendo muita música e diversão. São coreografias modernas, rápidas e arrojadas do tik tok  e um visual incrível que promete surpreender a todos. 

O RKTtiktokers formado por professores de dança  e criado  em 2017, selecionou várias dancinhas que são sucesso e montou seu próprio repertório de show num formato arrojado e estiloso. Além da apresentação, o grupo ensina as danças que podem ser realizadas facilmente por qualquer pessoa.

 Vale conferir a apresentação com um repertório de coreografias modernas, seguido um setlist de hits, que viralizam na internet..

" Acredito que a  dança trás alegria para nosso corpo e alma, além de  trazer  benefícios para a saúde. É incrível ver jovens e crianças participando e se divertindo ativamente em nossas apresentações". Finaliza Roberta Melo - Idealizadora do projeto .

Para saber mais acesse:

        Instagram: rkttiktokers

        Tiktok: rkttiktokers

Fotos crédito: Keren Regina 

Fernanda Lara Rocca 

Tatuagem nas costas - Confira dicas para realizar o projeto dos sonhos

Tatuagem nas costas – Confira dicas para realizar o projeto dos sonhos

Referência em fechamento de costas, tatuador das celebridades Adão Rosa atrai clientes do Brasil e do mundo

A tatuagem faz parte do estilo de muitas pessoas e vem ganhando cada vez mais espaço na sociedade. É uma forma de expressão artística do tatuador e do cliente, por esse motivo, é essencial escolher um profissional qualificado para eternizar o desenho dos seus sonhos.

Um dos tatuadores mais conhecidos no ramo, Adão Rosa, fundador da Náutica Tattoo, é uma das referências em fechamento de costas. Junto com sua equipe da Náutica Tattoo Premium, localizada em São Paulo, no bairro Anália Franco, Adão realiza a tattoo em apenas uma sessão, o que atrai pessoas do mundo todo.

O tempo para fazer um fechamento de costas varia muito da estatura de cada cliente. Exemplo: Uma tatuagem que demoraria 4 horas, com 2 tatuadores o tempo reduz pela metade, durando apenas 2 horas. Já fizemos uma tatuagem de 14 horas em apenas 7 horas com dois artistas trabalhando", esclarece Adão Rosa.

Segundo ele, a Náutica já chegou a fazer cerca de cem fechamentos de costas em apenas um mês, mas esse número pode variar, assim como o valor da tattoo. “Depende do tamanho, desenho, e artista, além da pele do cliente, se possui estrias, pintas etc. Em média, um fechamento custa a partir de R$5.000,00”. Além disso, projetos de tattoo para outros membros do corpo, como braços, pernas e barriga também são realizados nos estúdios.

Uma das questões mais importantes na realização de uma nova tatuagem é relacionada aos cuidados necessários e a cicatrização. Por ser um procedimento delicado, a higienização da tatuagem necessita de atenção e cautela.

A limpeza da tatuagem recente não deve ser feita de qualquer jeito. Em primeiro lugar, é importante escolher sabonetes antissépticos e específicos para pele sensibilizada. Em seguida, com as mãos limpas, lavar a própria tatuagem, com água fria a morna e sempre com muito cuidado para não inflamar a região. Depois disso, deixe a tatuagem secar ao ar livre ou use papel toalha com leves batidinhas para enxugar a região. As pomadas são de uso essencial e irão cuidar da pele com a função de regenerar, reparar e acalmar a área tatuada. Por fim, evite alguns tipos de alimentos gordurosos, como crustáceos, ovos e chocolate”, explica o tatuador.

Muita gente imagina que no dia seguinte a pessoa tatuada esteja lastimável, mas temos relatos e feedbacks positivos de muita tranquilidade e sem dor. Em 15 dias a  pele já está saudável, mas se encontra em estado de regeneração, por isso, para exposição solar, recomendamos 60 dias”, declara.

Por fim, para inspirar, Adão apresenta quais os tipos de desenhos mais procurados: “Aqui na Náutica Tattoo a maior procura são os desenhos de uma peça, como um tigre ou um leão, pois com esses projetos é possível terminar a tatuagem em 3 horas”.

Náutica Tattoo

Site Oficial: https://www.nauticatattoo.com.br/

Instagram: https://www.instagram.com/nauticatattooanaliafranco/

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Grupo Façanha lança single “Surpresa” com o cantor Cleverson Luiz

Grupo Façanha lança single “Surpresa” com o cantor Cleverson Luiz

Faixa faz parte do “Pagode do Façanha”, lançado recentemente, e chega em todas as plataformas digitais nesta sexta-feira (14)

Nesta sexta-feira (14) o grupo Façanha lança em todas as plataformas digitais o single “Surpresa” com o cantor Cleverson Luiz.  A faixa faz parte do DVD “Pagode do Façanha”, lançado recentemente. Confira!

“Estamos muito realizados com esse projeto. Agora nossos fãs poderão ouvir sua música preferida do nosso DVD na sua plataforma preferida! Só tiveram participações de amigos especiais que fazem parte da história do nosso grupo. ‘Surpresa’ foi uma das faixas mais legais de gravar, quando falamos de melodia e letra.”, conta Cauique, vocalista do Façanha.

Gravado na zona leste de São Paulo, o lançamento teve a participação também do Billy SP, Ricardinho (Art Popular), Marquinhos Sensação, Marcelinho (Sem Compromisso) e Salgadinho.

Com mais de 27 anos e atualmente agenciados pela fusão entre as produtoras A Base90 e WFA Music, Cauique, Jair e Jow prometem agitar a cena do samba esse ano com o “Pagode do Façanha 2”.  Aguardem!

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CEO fala com exclusividade sobre novo marketplace, a Ricos e Instituto Ricos

CEO fala com exclusividade sobre novo marketplace, a Ricos e Instituto Ricos

  “O mercado financeiro acaba de ganhar um novo player em Santana do Parnaíba, São Paulo. Trata-se da Ricos, um novo marketplace financeiro que promete trazer soluções diferenciadas para seus clientes”, destaca o CEO da empresa Igor Oliveira.

Imagem: divulgação

   Segundo o empresário, “com produtos como consórcio, correspondente bancário, financiamento, recuperação de crédito e empréstimo, a empresa chega ao mercado com um sistema próprio e tecnologia de ponta”.

Imagem: divulgação

   “Além disso, a Ricos possui uma equipe de suporte altamente preparada, pronta para atender às demandas de seus clientes de forma rápida e eficiente, que garante segurança e agilidade nas operações financeiras. E não para por aí: Outro grande diferencial da Ricos é o Instituto Ricos, que oferece treinamentos, mentorias e imersões para seus clientes e parceiros”, complementou ainda Igor Oliveira.

   De acordo com Igor Oliveira, “com essa iniciativa, a empresa busca não apenas oferecer soluções financeiras, mas também ajudar seus clientes e parceiros a entender melhor o mercado financeiro e a tomar decisões mais assertivas”.

   “A Ricos já está em operação em Santa do Parnaíba e com atuações e expansões em todo o Brasil. Se você está em busca de soluções financeiras completas e um atendimento de qualidade, não deixe de conhecer a Ricos. A empresa promete ser uma opção diferenciada no mercado financeiro e tem tudo para se destacar pela qualidade dos seus serviços e pela preocupação em oferecer uma experiência completa aos seus clientes”, pontuou o CEO Igor Oliveira.

  “Com todas essas vantagens, não é de se surpreender que a Ricos esteja ganhando espaço no mercado financeiro. Se você procura por soluções financeiras diferenciadas e um atendimento de qualidade, não deixe de conhecer a Ricos”, finaliza o CEO da empresa.

Site da empresa Ricos. Acesse aqui.

Instituto Ricos. Aqui.

Redes sociais. Aqui.

Ou faça contato pelo WhatsApp: (11) 98886-9707

Comida di Buteco 2023: conheça os 13 bares e petiscos desta edição

Através de voto popular, concurso elege o melhor bar de Joinville nos quesitos petisco, atendimento, higiene e temperatura da bebida

Até o dia 30 de abril, 13 bares de Joinville participam do Comida di Buteco 2023. Esta é a primeira vez que o evento ocorre na maior cidade do Estado. Para participar do concurso, os estabelecimentos têm de ser boteco raiz, daqueles administrados pela família e com cerveja de garrafa na mesa. Através de votação popular, o concurso vai eleger o melhor bar de Joinville nos quesitos petisco, atendimento, higiene e temperatura da bebida. 

Nos cardápios petiscos com carnes, frutos do mar, molhos e temperos locais. O Skina do Samuca Café e Restaurante, no Floresta, apresenta a "Dobradinha do Samuca. Já o Restaurante do Paulinho, no Espinheiros, vem para a disputa com o "Bolinho de Bobó de Camarão", petisco esse que leva aipim, leite de coco, azeite de dendê e camarões. 

Comida di Buteco 2023

Para selecionar os 13 participantes, os organizadores estiveram em Joinville numa espécie de visita técnica. Os botecos não pagam nada para participar do evento. Eles precisam apenas criar o petisco e aceitar vendê-lo com o preço fixo de R$ 30.

O Comida di Buteco ocorre em 45 cidades do Brasil e envolve mil botecos. Em Santa Catarina, participam também Florianópolis e Blumenau.

Como funciona 

Até o dia 30 de abril, os bares participantes serão avaliados pelo público (que recebe uma cédula de votação em cada um dos locais participantes) e por um grupo de jurados. Metade da nota final é definida pelo público e metade, pelos jurados. Todos os bares serão avaliados em quatro quesitos: o petisco (70% da nota), a qualidade do atendimento (10%), a higiene do local (10%) e a temperatura da bebida (10%). Cada pessoa tem direito a votar uma vez em cada bar que for. Os resultados serão apurados por um instituto de pesquisa. 

Depois da fase regional, a fase nacional do Comida di Buteco é conduzida por um júri especializado que viaja o país experimentando os petiscos vencedores.

Bares do Comida di Buteco 2023

A seguir, conheça os 13 bares e petiscos que participam do evento em Joinville, em ordem alfabética.

1 - Bar e Quadra de Esportes Adolfo

Costela do Adolfo: Costela acompanhada com maionese da casa e molho chimichurri. 

Rua Alagoas, 303 - Anita Garibaldi -Joinville

Contato: (47) 3433-0175 

2 - Budega Dona Francisca 

Bolinho de Costela: bolinho de carne de costela moída recheada com cheddar. 

Rua Dona Francisca, 2057 - Saguaçu - Joinville

Contato (47) 99914-9457 

3 - Caranguejo do Alemão 

Marisco ao bafo: marisco de cultivo ao bafo.

Rua: Arnaldo Moreira Douat, 444 - Floresta - Joinville

Contato: (47) 3454-7773

 4 - Casa Confraria

Pururucoalho: espetinho de queijo coalho, temperado com pele de porco a pururuca regado com calda de abacaxi erva doce e toque de anis estrelado. 

Rua: Benjamin Constant, 566 - América - Joinville

Contato: (47) 99158-9188

5 - Empadas Jerke 

Empada especial: espadas de palmito, camarão e azeitona 

Rua: Dr. João Colin, 393 - Centro - Joinville

Contato: (47) 3422-3739 

6 - Espaço Sabor 

Bolinho de linguiça blumenau: bolinho de aipim com recheio de linguiça blumenau.

Rua: Ricardo Stamm Gomes, 27 - (Mercado Municipal) - Bucarein - Joinville  

Contato: (47) 3028-2260 

7 - Holy Meat 

Bolinho de costela com molho ranch: Bolinho de costela bovina desfiada com cream cheese e molho ranch. 

Rua: Tijucas, 386 - Centro - Joinville 

Contato: (47) 3202-6163

8 - Old Friend Beer 

Torresmo do old: porção de torresmo. 

Rua: Dona Cezarina, 37 - Floresta - Joinville

Contato: (47) 99120-5121

9 - Petisqueira Caxias

Casquinha de siri: casquinha de siri feita com a mais pura carne de siri 

Rua Max Colin, 2535  - América - Joinville 

Contato: (47) 3453-0167 / 99964-6057 

10 - Restaurante do Paulinho 

Bolinho de bobó de camarão: bolinho à base de aipim, leite de coco, azeite de dendê e camarões. 

Rua: Prefeito Baltazar Buschle, 3623 - Espinheiros - Joinville

Contato: (47) 3434-1012

11- Esquina do Samuca Cafe e Restaurante 

Dobradinha do Samuca: Porção de dobradinha

Rua: Santa Catarina, 1033 - Floresta - Joinville

Contato: (47) 99178 - 2090 

12 - Sul Bar

Croquete de Linguiça Toscana: croquete de linguiça toscana servido com maionese verde. 

Rua: Santa Catarina, 908 - Floresta - Joinville

Contato: (47) 9686 - 8111

 13 - X- Picanha

Petisco Blumenau:  Linguiça Blumenau acebolada acompanhada com a maionese da casa, farofa e picles

Rua: Fátima, 545 - Itaum - Joinville

Contato: (47) 3466-3245

Adolescência: psicóloga dá dicas para os pais de como agir

Filhos precisam de espaço para terem novas experiências e arcarem com as consequências, mas os adultos também devem ficar de prontidão para agir quando necessário, diz psicóloga

Nos últimos meses seu pequeno começou a não querer cumprir regras e nem combinados. Passou a reclamar e colocar dificuldades em tudo. Além disso, tem argumento na ponta da língua e adora criar dramas. Esses são alguns sinais de que o seu filho já não é mais a criança que costumava ser. Ele está deixando a infância para trás, para entrar na pré-adolescência. Para entender essa fase e também apontar a importância do seu papel como pais, conversamos com Josiane de Souza, psicóloga especializada em terapia familiar  do Departamento de Estética Sadalla Amin Ghanem, empresa do Grupo Opty. Confira:

Quais são os primeiros sintomas que o filho está entrando na adolescência?

Josiane: muitos pais acham que o início da adolescência é marcado pelo desenvolvimento biológico da criança, as grandes mudanças no corpo da menina e do menino,  a menarca (primeira menstruação) e para os meninos o surgimento de pêlos, as mudanças na voz e os desejos sexuais.  Mas, nem sempre a adolescência inicia-se junto com a puberdade, ela é caracterizada como uma fase de transição entre a criança e o adulto onde ocorre o desenvolvimento biopsicossocial, ou seja, a criança passará por mudanças biológicas, psicológicas, emocionais e sociais. Segundo o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) é considerado adolescente jovens entre 12 e 18 anos. Sobre o aspecto psicológico um dos primeiros comportamentos que os pais podem notar é o afastamento familiar, um maior envolvimento com grupos de amigos e comportamentos de introspecção e acentuada função social.  

Como deve ser a comunicação verbal e não verbal entre pais e filhos?

Josiane: os pais devem conversar de forma aberta e clara com os filhos sobre todas as mudanças fisiológicas que eles estão passando nessa fase.  Além disso, é preciso ouvir e acolher as dúvidas e medos que os filhos têm. A adolescência é uma fase de muitas dúvidas, descobertas e muitas indagações,  por isso, é importante que os pais estipulem regras, limites e  apontem direções, mas sem deixar de demonstrar afeto, cuidado e proteção.  Os pais precisam apontar o caminho, mas deixar que os filhos aprendam a construir seus próprios caminhos, pois é assim que eles irão se desenvolver. Os adolescentes precisam encontrar nos pais um ponto de referência e segurança.

Quais as principais atitudes que afastam o adolescente?

Josiane: posturas muito autoritárias que não abrem margens para diálogos, lares desestruturados, disfuncionais e com padrões morais rígidos tendem a gerar conflitos entre pais e filhos. A internet tem ocupado um papel de ampla atenção e tempo na vida dos adolescentes, a pandemia potencializou isso pelo tempo excessivo de isolamento ser estabelecido como base de uma rotina familiar na vida dos adolescentes e crianças. 

É possível passar por essa fase de maneira tranquila? Quais suas dicas? 

Josiane: o ambiente familiar deve ser pautado no respeito, afetividade, proteção , diálogo, criatividade e tempo de qualidade em familia com atividades que saiam da rotina familiar.   Os pais precisam sincronizar trabalho, vida familiar com esse mundo dos filhos e dentro de alguns limites permitir que os filhos vivenciem experiências dessa fase de uma forma leve e agradável, pois eles estão crescendo e precisam disso para se desenvolver a sua identidade. Outro ponto importante é com relação a confiança que os pais têm nos filhos, certificar-se com quem o filho está e o que está fazendo é importante, porém, isso é diferente de vigiá-lo e controlá-lo.  Além disso, os pais precisam entender que eles são modelos nessa transição da infância para a vida adulta, chamada adolescência,  pois os filhos aprendem muito mais observando as atitudes dos responsáveis. Os pais podem sim ser firmes, porém cuidando para não perder o respeito e gerar uma relação conflituosa dentro do ambiente familiar. Em situações onde a família ou o próprio jovem não consiga lidar com todas as mudanças que a fase trás, a psicoterapia ajuda muito a estabelecer a comunicação entre a família e o adolescente bem como formas de passar pela adolescência de uma maneira mais equilibrada possível. Nessa fase eles têm muita dificuldade de comunicar aos pais os próprios sentimentos, pois muitas vezes nem eles entendem o que estão  vivendo e pensando e com isso a compreensão se torna complexa e sem respostas. A  terapia vem propor essa sistêmica construção no relacionamento do adolescente com ele mesmo para desenvolver essas relações familiares de forma funcional e também relações sociais saudáveis e construtivas, fundamental nessa fase de grandes mudanças e escolhas.