Mês: novembro 2025

A Jornada Monumental de uma Homenagem

Um projeto iniciado em setembro de 2021 transformou-se numa verdadeira celebração de legado, conquistando públicos recorde a cada nova apresentação. Concebido e dirigido por Viviane Saraiva, o espetáculo evita a lógica dos tradicionais tributos e assume-se como uma homenagem sensível e artística à história de Marília Mendonça.

Mais do que um concerto, trata-se de uma reverência emocional à cantora, conduzida por três amigas, artistas e intérpretes que assumem a missão de revisitar a trajetória de Marília — do primeiro DVD ao emblemático álbum Patroas. A proposta, segundo a equipa criativa, foi encarada com ética, responsabilidade e uma profunda ligação afetiva à artista que marcou gerações.

Pontos Altos do Espetáculo

Harmonia Vocal
O momento mais emblemático surge quando as três vozes se encontram em perfeita sintonia, criando uma atmosfera de união e força feminina.

Segmentos Temáticos
A estrutura do espetáculo divide-se em blocos marcantes — brindes, boteco, teatro — enriquecidos pela participação de bailarinas que combinam dança e interpretação, reforçando a narrativa.

Performances Individuais
Cada cantora tem igualmente o seu espaço a solo, oferecendo ao público leituras pessoais de temas que marcaram a carreira de Marília.

“Estamos profundamente gratas por ter sido escolhidas para conceber e dirigir um projeto tão significativo. Em cada apresentação, entregamos corpo, alma e voz. Marília era a nossa referência, e para nós, Marília vive eternamente!”, afirmam as artistas.

Próximo Evento

No dia 29 de novembro, o trio realiza a terceira edição da festa Balaia, celebração da qual são fervorosas admiradoras.

Foto destaque: Divulgação

Deficientes visuais resgatam músicas de roda e promovem inclusão em escolas de Joinville

Apresentações acontecem no dia 28 de novembro e 2 de dezembro, agora nas escolas Escola Municipal João Costa e Escola Municipal Doutor José Antônio Navarro Lins

A música como refúgio, superação e ferramenta de inclusão. Foi com esse espírito que três músicos com deficiência visual subiram ao palco das salas de aula de escolas municipais de Joinville em outubro. O projeto, contemplado pela Lei Aldir Blanc, realizou quatro apresentações gratuitas voltadas a alunos do 1º ao 6º ano, combinando canções infantis, danças de roda e histórias de vida que emocionaram e inspiraram — e continuará encantando novos públicos nas próximas semanas.

Além das apresentações realizadas nas escolas Professora Maria Regina Leal e Doutor Abdon Baptista, nos dias 17 e 21 de outubro, o projeto seguirá circulando pela cidade com mais duas sessões: 28 de novembro e 2 de dezembro, agora nas escolas Escola Municipal João Costa e Escola Municipal Doutor José Antônio Navarro Lins, ampliando ainda mais o alcance das ações de inclusão, cultura e memória.

Com cerca de 45 minutos de duração, as apresentações resgatam músicas tradicionais que atravessaram gerações e aproximam os estudantes da vivência de pessoas com deficiência visual. Para o coordenador do projeto, Nery Júnior, a proposta une cultura, memória e inclusão.

“Queríamos levar às escolas a perspectiva de que a pessoa com deficiência visual é como qualquer outra: conversa, dá risada, tem sentimentos. A inclusão não acontece fazendo por nós, mas fazendo conosco”, destaca.

Histórias que transformam

Entre os músicos está Jean Pierre, 34 anos, que nasceu com deficiência visual causada por rubéola congênita. Desde a infância, ele encontrou na música um caminho para se inserir socialmente.

“A música é um incentivo muito grande, onde eu me sinto inserido na sociedade. Também é um refúgio maravilhoso para nós”, conta.

Jean já participou de bandas de igreja, dupla sertaneja e apresentações em escolas. O retorno ao ambiente escolar, agora como artista convidado, tem sido uma oportunidade de inspirar crianças e mostrar que as diferenças podem ser pontes de aprendizado e convivência.

A trajetória de Bruno, 22 anos, também revela a força transformadora da música. Aos 15, ele perdeu a visão em decorrência de um tumor cerebral. O violão e a bateria, que já faziam parte da sua rotina desde os 8 anos, tornaram-se fundamentais no processo de adaptação.

“Voltar a tocar sem a visão foi uma barreira muito grande, mas a música me impulsionou. Foi nela que consegui me sentir parte de um grupo, de uma sociedade. Ela me ajudou a superar a tristeza e a encontrar novos caminhos”, relembra.

Cultura que conecta gerações

O projeto nasceu de conversas entre os músicos sobre as brincadeiras e canções que marcaram a infância da geração dos anos 1990. Jogos como taco, cabra-cega, pingue-pongue e músicas de roda como Siranda, Sirandinha e A loja do mestre André inspiraram atividades que resgatam essa memória cultural dentro das escolas.

“As crianças hoje sabem tudo sobre tecnologia, mas muitas vezes desconhecem as músicas e brincadeiras tradicionais. Queríamos resgatar isso e, ao mesmo tempo, propor um momento de interação verdadeira, com dança, música e histórias”, explica Nery.

As apresentações incluem momentos de participação direta dos estudantes, que cantam, dançam e interagem com os músicos, criando um ambiente de integração e diálogo sobre diversidade.

Cultura acessível

A realização tem sido possível graças à Lei Aldir Blanc, que garantiu recursos para instrumentos, equipamentos e transporte. Para os artistas, trata-se de uma política cultural essencial para democratizar o acesso à arte e fortalecer a produção local.

“Sem essas leis, talvez essas crianças fossem muito mais alienadas à globalização. A cultura viabiliza desde a logística até o registro profissional do trabalho, garantindo que mais pessoas tenham acesso a ele”, afirma Nery.

Música como legado

Mais do que apresentações, o projeto deixa marcas nas crianças: a valorização da diversidade, a consciência sobre inclusão e o contato com manifestações culturais que resistem ao tempo.

“Nosso objetivo é que os alunos levem dessa experiência uma lição de empatia e respeito. Mostramos que a deficiência não é uma barreira para viver, criar e ensinar; pelo contrário, é uma oportunidade de enxergar o mundo de uma forma diferente”, conclui o coordenador.

As próximas apresentações acontecem nos dias 28 de novembro e 2 de dezembro, nas escolas João Costa e Doutor José Antônio Navarro Lins, reforçando a proposta de levar música, acessibilidade e cultura a diferentes regiões da cidade.

Aeroporto Internacional de Navegantes recebe mais um F-39 Gripen

Terminal reforça seu papel estratégico no apoio às operações da Força Aérea Brasileira

O Aeroporto Internacional de Navegantes voltou a ser o ponto de chegada do mais avançado caça da Força Aérea Brasileira. Na última sexta-feira (14/11), o F-39 Gripen de matrícula FAB 4111 desembarcou no Brasil após uma jornada de mais de dez mil quilômetros entre a Suécia e Santa Catarina, consolidando o terminal como local decisivo para o recebimento dessas aeronaves.

O jato é fabricado em Linköping, no sul da Suécia, e chega ao país por via marítima, embarcado em Norrköping e transportado durante aproximadamente 20 dias até o litoral catarinense. Em Navegantes, ocorre a operação mais delicada do processo: o transbordo do caça do navio para o solo brasileiro.

Após o desembarque, o caça percorreu cerca de três quilômetros pelas vias do município até o aeroporto, em um deslocamento que exigiu planejamento cuidadoso para garantir segurança e fluidez na operação. Durante o trajeto, moradores puderam ver de perto o novo equipamento da defesa aérea brasileira.

Para Wilson Rocha, gerente do Aeroporto Internacional de Navegantes, a participação do terminal reafirma sua relevância operacional: “Mais uma vez participamos com nossas equipes numa ação colaborativa no apoio da missão de transbordo da aeronave Gripen conduzida pela FAB, reafirmando nossa posição logística e estratégica na região”.

Nos próximos dias, técnicos da SAAB realizarão no aeroporto as etapas finais antes do primeiro voo em solo brasileiro, incluindo instalação de sistemas de segurança, abastecimento e preparação de acionamento. Concluída essa fase, o FAB 4111 seguirá para a Base Aérea de Anápolis (GO), onde integrará o Primeiro Grupo de Defesa Aérea (1º GDA) o Esquadrão Jaguar.

Com mais esta chegada, Navegantes se confirma como um ponto essencial para operações de grande complexidade, oferecendo infraestrutura e equipes preparadas para apoiar etapas decisivas de projetos estratégicos do Brasil.

Sobre o Aeroporto de Navegantes: Fundado em 1970, é o principal acesso aéreo para o litoral norte de Santa Catarina, onde estão localizados a cidade de Balneário Camboriú e o parque Beto Carrero World, por exemplo. Possui grande relevância para o turismo e os negócios da região Sul do Brasil. Está sob administração da Motiva desde março de 2022.

Sobre a Motiva: Maior empresa de infraestrutura de mobilidade do Brasil, a Motiva atua nas plataformas de Rodovias, Trilhos e Aeroportos. São 39 ativos, em 13 estados brasileiros e mais de 16 mil colaboradores. A Companhia é responsável pela gestão e manutenção de 4.475 quilômetros de rodovias, realizando cerca de 3,6 mil atendimentos diariamente. Em sua plataforma de trilhos, por meio da gestão de metrôs, trens e VLT, transporta anualmente 750 milhões de passageiros. Em aeroportos, com 17 unidades no Brasil e três no exterior, atende aproximadamente 45 milhões de clientes anualmente. Primeira empresa do Brasil a integrar o Novo Mercado, a Companhia está listada há 14 anos no hall de sustentabilidade da B3. 

Fotos: Tenente Kelly/CECOMSAER

Redes sociais e moda: a transformação do estilo feminino na era digital

Entenda como as plataformas digitais moldam tendências, comportamento e percepção de estilo

A relação entre moda e comportamento ganhou novos contornos com a ascensão das redes sociais. Hoje, as tendências não surgem apenas de passarelas ou editoriais, mas de vídeos curtos, criadores e comunidades digitais que influenciam diretamente a forma como as mulheres se vestem. Um estudo do State of Fashion 2024, da McKinsey, aponta que o ciclo de tendências está até 3 vezes mais rápido devido ao impacto das plataformas digitais e do consumo em tempo real

Nesse cenário, a opinião de pessoas que vivem esse mundo da moda, torna-se ainda mais relevante para compreender o fenômeno. É o caso de Rita De Marchi, empresária e fashionista com trajetória no varejo de moda e na análise de estilo para mulheres adultas. Atuando como consultora e criadora de conteúdo, ela observa de perto como as plataformas digitais moldam percepções estéticas, influenciam o consumo e alteram a maneira como as mulheres constroem sua identidade visual.

A velocidade das tendências é um dos aspectos mais marcantes da era digital. Estéticas como clean girl, old money, mob wife e soft femme se espalham rapidamente, gerando padrões que podem durar apenas semanas. Para Rita, é fundamental que mulheres filtrem essas influências. Ela afirma que “a internet oferece inúmeras referências, mas nem tudo dialoga com a vida real. O desafio é identificar o que faz sentido para o estilo pessoal, e não apenas repetir o que viraliza”. A empresária destaca que o excesso de estímulos pode levar à perda de autenticidade, especialmente para mulheres que buscam amadurecer seu estilo.

Por outro lado, as redes sociais também ampliaram o acesso à moda de forma mais democrática. Estilos antes restritos a editoriais passaram a ser explicados por especialistas e mostrados pelos influenciadores, proporcionando educação estética e ampliando a autonomia das consumidoras e amantes da moda em geral.

Tutorais, análises de estilo e conteúdo informativo ajudam mulheres a compreender proporções, cores e combinações. Esse movimento, segundo Rita, fortalece o autoconhecimento: “Quando a mulher entende porque gosta de determinadas peças, ela faz escolhas mais conscientes e constrói um estilo alinhado à própria identidade”.

A era digital também consolidou o papel das influenciadoras maduras. Perfis de mulheres acima dos 40 vêm ganhando espaço e oferecendo uma perspectiva realista e sofisticada da moda cotidiana. Isso desafia estereótipos e abre espaço para representações diversas de beleza e estilo, algo essencial para o público feminino adulto.

No contexto atual, a roupa comunica posicionamento, humor, valores e até momento de vida. O que muda com as redes sociais é a escala e a velocidade dessa comunicação. A cada nova estética viral, milhões de mulheres são expostas a um conjunto de referências que definem, mesmo que temporariamente, o que é considerado “desejável”.

À medida que a era digital continua moldando o comportamento de consumo e a estética das mulheres, o desafio é claro: transformar o excesso de referências em autoconhecimento, e não em pressão. As redes sociais podem ditar tendências, mas é no espelho e na consciência de estilo, que o verdadeiro senso de identidade se confirma.

Expocentro Balneário Camboriú sediou o ONDM, uma das principais feiras do setor têxtil do Brasil

Com cerca de 20 mil visitantes e mais de 115 marcas expositoras, evento reforça o papel do Expocentro como referência em feiras e negócios em Santa Catarina

O Expocentro Balneário Camboriú Júlio Tedesco foi palco da 14ª edição do ONDM – O Negócio da Moda, uma das principais feiras do setor têxtil e de confecção do país. Entre os dias de realização, o evento reuniu cerca de 20 mil visitantes e mais de 115 marcas expositoras, celebrando seus 10 anos de história e consolidando-se como um dos encontros mais relevantes para profissionais e empresas da cadeia de moda e inovação no Brasil.

Com uma estrutura moderna, ampla e estrategicamente localizada às margens da BR-101, o Expocentro demonstrou mais uma vez sua vocação para receber eventos de grande porte. O complexo oferece acesso facilitado, estacionamento amplo e um ambiente funcional e versátil, ideal para feiras, congressos e encontros corporativos.

Para Claudia Regina, gerente comercial do Expocentro, sediar o ONDM reforça a relevância do espaço como parceiro de eventos que movimentam a economia criativa do país.
“Receber o ONDM é motivo de orgulho para o Expocentro. É um evento consolidado, que movimenta a economia criativa e o setor têxtil de todo o Brasil. Essa parceria traduz o propósito do Expocentro: ser um espaço funcional, moderno e estrategicamente posicionado para impulsionar negócios e conectar pessoas”, destaca Claudia.

Idealizador e gestor do ONDM, Ivan Jasper celebrou os resultados da edição comemorativa, que obteve excelente retorno de público e expositores.

“Fazer o ONDM no Expocentro é muito bom, em virtude do espaço, do pé-direito, das possibilidades de montagem dos estandes e da excelente localização. O acesso é fácil, o estacionamento é amplo, e isso tudo contribui para a experiência do nosso público e expositores”, afirmou Jasper.

Após o sucesso desta edição, Balneário Camboriú já foi confirmada como sede do ONDM Brasil de 20 a 22 de outubro de 2026, reforçando o papel do Expocentro como um dos principais destinos para eventos de negócios e inovação no país.

Mercado de formaturas em Santa Catarina movimenta bilhões e ganha novo perfil em 2026

Setor cresce impulsionado pela expansão do ensino superior e pela busca por eventos mais exclusivos e personalizados

O mercado de formaturas em Santa Catarina vive um momento de forte expansão e transformação. Impulsionado pela abertura de novos cursos e pela ampliação do número de vagas no ensino superior, o segmento se consolida como um dos mais relevantes dentro da indústria catarinense de eventos, com estimativas que apontam para um faturamento anual próximo de R$ 4 bilhões, segundo projeções baseadas no peso do setor de eventos no PIB nacional.
De acordo com especialistas do setor, o crescimento é resultado direto de fatores estruturais do Estado, como a qualidade do ensino superior catarinense, a atração de estudantes de outros estados e a diversificação de cursos técnicos e universitários.

“A abertura de novos cursos e o aumento da oferta de vagas, inclusive em áreas antes restritas como Medicina, impulsionam a demanda por celebrações de formatura. O mercado está em alto crescimento e exige cada vez mais preparo e inovação de quem atua nesse segmento”, explica Michel Haak, da Farm Hill.

Tendências para 2026: exclusividade e sofisticação
As formaturas seguem a tendência global dos eventos de gala: celebrações mais intimistas, com foco na experiência, na estética e na personalização.
O público busca exclusividade e elegância, com investimentos crescentes em decoração, catering refinado, cenografia e conforto para os convidados. Eventos inspirados em casamentos e recepções privadas substituem as antigas festas de grande público.
“As formaturas deixaram de ser apenas festas. Hoje, representam a celebração do encerramento de um ciclo acadêmico e o início de uma trajetória profissional. É um momento de gala, e as turmas querem que o evento reflita essa conquista”, destaca Haak.

Mercado catarinense se destaca pela evolução constante
Santa Catarina se diferencia de outras regiões do país por unir qualidade de ensino, infraestrutura de eventos e cultura empreendedora. As universidades atraem alunos de todo o Brasil, o que eleva o nível de exigência dos formandos e acelera a evolução do mercado local.
“O intercâmbio de culturas e experiências traz novas referências. O mercado catarinense se transforma semestre após semestre. O que era tendência em um evento precisa ser totalmente reformulado no seguinte. A velocidade de atualização é impressionante e desafia toda a cadeia de fornecedores”, ressalta o especialista.

Impacto econômico e geração de empregos
O setor de formaturas é uma engrenagem fundamental da economia catarinense. Embora não existam números oficiais, estima-se que o segmento responda por aproximadamente 20% do mercado de eventos do Estado.
A cadeia produtiva é ampla e diversificada, gerando milhares de empregos diretos e indiretos. São contratados profissionais de consultoria e produção de eventos, buffet, decoração, floricultura, locação de espaços, sonorização, iluminação, cenografia, fotografia, filmagem, bandas, DJs, transporte, hospedagem, segurança e limpeza.
“Cada formatura movimenta dezenas de empresas e centenas de profissionais. É um setor que, além de celebrar conquistas, tem um peso econômico significativo na geração de renda e no fortalecimento do turismo de eventos”, avalia Michel.

Mudanças no perfil dos formandos e nos formatos das celebrações
Nos últimos anos, especialmente após a pandemia, houve uma mudança radical no perfil dos formandos e nas expectativas em relação à festa.
As turmas passaram a valorizar experiências exclusivas e atendimento personalizado, estabelecendo relacionamentos de longo prazo com as empresas organizadoras — que podem durar até seis anos, em cursos como Medicina.
“Hoje, o foco é o conforto, a estética e o significado da celebração. As turmas buscam eventos que traduzam suas histórias e valores, e isso exige um nível de entrega cada vez mais personalizado”, observa.

Setor em transformação constante
A personalização tornou-se o principal motor do mercado de formaturas. Cada evento é único e exige novas soluções criativas e logísticas.
O desafio é constante: captar o desejo do cliente e transformar esse sonho em uma experiência memorável, com alto padrão de qualidade e impacto visual.
“O ritmo de mudança é tão intenso que já não existem modelos prontos. Cada formatura é um novo projeto, uma nova criação. Isso eleva o padrão do setor e coloca Santa Catarina entre os mercados de formaturas mais inovadores do Brasil”, finaliza.

Farm Hill: o lugar ideal para formaturas
Acompanhando o avanço do mercado catarinense de formaturas, a Farm Hill, em Araquari (SC), consolida-se como um dos principais espaços do Estado para a realização de eventos de gala. Com 70 mil metros quadrados de área total, o complexo combina infraestrutura moderna e conforto com o charme de ambientes ao ar livre, tornando-se uma escolha frequente para turmas que buscam celebrações sofisticadas e personalizadas.

O espaço conta com salão climatizado, estrutura de segurança e prevenção contra incêndios, estacionamento amplo e áreas integradas entre jardins e ambientes internos — características que permitem a realização de eventos de diferentes formatos e estilos, sempre com foco na experiência dos formandos e convidados.
Mais do que um local de eventos, a Farm Hill se destaca por acompanhar as tendências de exclusividade e personalização que marcam a nova fase do setor. 

Cada formatura é tratada como um projeto único, com atenção aos detalhes e suporte especializado para transformar o encerramento do ciclo acadêmico em um momento inesquecível.
Com essa proposta, a Farm Hill reforça o papel de Santa Catarina como referência nacional em eventos de formatura, unindo estrutura, inovação e hospitalidade em um só lugar.

Foto destaque: Divulgação

Joinville recebe a primeira edição da Virada Criativa com programação em todas as regiões da cidade

Joinville recebe a primeira edição da Virada Criativa com programação em todas as regiões da cidade

Evento gratuito movimenta a cena cultural entre 22 de novembro e 14 de dezembro, com música, teatro, circo, dança e diversas atividades culturais.

Joinville vai respirar arte, cultura e criatividade com a realização da 1ª Virada Criativa de Joinville, que acontece entre os dias 22 de novembro e 14 de dezembro. O projeto traz uma programação totalmente gratuita e aberta ao público, transformando a cidade em um grande palco cultural, com atividades distribuídas em diferentes bairros e espaços públicos.

Durante quase um mês, o público poderá participar de shows musicais, apresentações teatrais, intervenções circenses, exposições e oficinas, em uma agenda que valoriza o trabalho de artistas locais e amplia o acesso à cultura em todas as regiões da cidade.

Entre as atrações já confirmadas estão apresentações de artistas joinvilenses como Banda Forrósteiros, Fio José & Alan Pereira, Mel Plens e banda, Mariá Mond & Marco Antônio, Osvaldo Junior & Victória, e o Duo The Cash. A programação inclui ainda números circenses com malabarismo, perna de pau e palhaçaria; apresentação teatral com os atores Joseane Tomaz e Adriano Fagundes; além de uma oficina de recorte e colagem conduzida pela artista visual Regina Marcis.

Shows Nacionais

O ponto alto da Virada Criativa acontece nos dias 6 e 7 de dezembro, no Parque da Cidade, que será transformado em um grande espaço de celebração cultural. A programação desses dias contará com shows nacionais, incluindo apresentações da Banda Voraz e do grupo Os Travessos, prometendo uma festa vibrante para toda a família.

A programação completa, com datas, horários e locais de todas as atividades, será divulgada no Instagram oficial do evento: @viradacriativajoinville.

O projeto é uma realização da Renê Som e Luz e conta com o apoio dos incentivadores Supermercados Imperatriz, Condor, Tigre, Copapel, Grampel, Karsten e Siedschlag Embalagens, além do incentivo estadual do PIC – Programa de Incentivo à Cultura, da Fundação Catarinense de Cultura e do Governo de Santa Catarina.

De Balneário Camboriú à “Dubai Brasileira”: Fabrício Oliveira lança livro sobre propósito e liderança transformadora

Planeje o excelente, governe o possível e entregue o inimaginável" chega às livrarias em 17 de novembro pela Editora Gente

O gestor público e empresário Fabrício Oliveira, responsável por transformar Balneário Camboriú em uma das cidades mais valorizadas do país, lança no dia 17 de novembro, às 19h, na Livraria Catarinense do Balneário Shopping, o livro Planeje o excelente, governe o possível e entregue o inimaginável.

A obra revela os bastidores da liderança que fez a cidade ser apelidada de “Dubai Brasileira”, mas, sobretudo, conta a história de um homem que aprendeu a transformar crises em oportunidades e vulnerabilidade em força.

Mais do que um relato político, o livro é um testemunho sobre propósito e humanidade. Fabrício narra, em primeira pessoa, momentos que marcaram sua trajetória, como a criação do Programa Abraço, referência nacional no combate à depressão e ao suicídio, e a decisão ousada de abrir um hospital em apenas 45 dias, no auge da pandemia de Covid-19. A unidade, planejada originalmente para outro fim, se tornou o primeiro hospital público da região especializado no enfrentamento da doença e foi responsável por atender gratuitamente pacientes de vários municípios catarinenses.

Paralelamente, o autor liderou a maior obra de alargamento de praia da América Latina, um projeto que ampliou a faixa de areia da Praia Central e posicionou Balneário Camboriú no mapa mundial do turismo e dos investimentos imobiliários. “Foi em plena pandemia, quando tudo parecia deserto, que escolhemos semear. O deserto não é tempo de morte; é tempo de oportunidade. Foi ali que a cidade floresceu”, afirma.

No livro, Fabrício resgata também o episódio que deu origem ao Programa Abraço: o dia em que recebeu o chamado para salvar uma mulher prestes a se jogar da janela do próprio apartamento. “Naquela semana, eu vivia a minha pior dor: a perda do meu irmão. Eu disse a ela que também precisava de ajuda. E foi quando percebi que, mesmo sem frutos visíveis, uma árvore ainda pode ser sombra na vida de alguém. Essa é a essência do propósito”, conta.

Com prefácio de Paulo Vieira, PhD, o autor de O Poder da Ação, a obra une espiritualidade, gestão e psicologia aplicada para propor um novo modelo de liderança para tempos decisivos, pautado na coragem, na empatia e na autorresponsabilidade. “Esse livro não é só para gestores. É para todos que desejam entender seu chamado para fazer diferença na vida das pessoas, mesmo com seus erros e limitações”, diz Fabrício.

“Todos nós temos um propósito que é governar. Governar é cuidar. É imprimir identidade, pertencimento e amor naquilo que fazemos.” — Fabrício Oliveira

Thiago de Moraes faz alerta: Denuncie não se cale.

Artigo de Thiago de Moraes

O crescimento das redes sociais trouxe à tona uma nova modalidade de delinquência contemporânea: os chamados haters. Tais indivíduos, agindo sob perfis pessoais ou falsos, difundem conteúdos ofensivos, difamatórios e discriminatórios, causando danos profundos à honra, à imagem e à integridade psicológica das vítimas.

O comportamento dos haters enquadra-se em diversos tipos penais previstos no Código Penal Brasileiro e em legislações complementares. Entre os principais delitos praticados nesse contexto, destacam-se calúnia (art. 138), difamação (art. 139), injúria (art. 140), ameaça (art. 147), perseguição (art. 147-A – Lei nº 14.132/2021), divulgação de conteúdo íntimo (art. 218-C), falsidade ideológica (art. 299) e racismo e discriminação (Lei nº 7.716/1989).

O uso de perfis falsos não afasta a responsabilização. O Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014) assegura às autoridades o acesso a registros de conexão e de acesso a aplicações, permitindo a identificação dos autores. A jurisprudência é consolidada no sentido de que “o ambiente virtual não constitui território de impunidade” (STJ, AgInt no AREsp 1612337/SP).

Há também o aspecto funcional. Servidores públicos, civis ou militares, ativos ou inativos, podem incorrer em abuso de autoridade (Lei nº 13.869/2019) quando utilizam informações, cargos ou prerrogativas para difamar, intimidar ou expor terceiros. A conduta viola os princípios constitucionais da moralidade e impessoalidade (art. 37 da CF), podendo ensejar demissão, cassação de aposentadoria ou responsabilidade por improbidade administrativa (STJ, RMS 51.105/GO).

Casos concretos demonstram a severidade das condenações. Em 2023, o Tribunal de Justiça de São Paulo fixou indenização de R$ 50.000,00 a título de danos morais por publicações difamatórias em redes sociais (TJSP, Apelação Cível 1034535-74.2019.8.26.0100). Situação semelhante ocorreu no TJMG, que condenou influenciador digital por injúria e humilhação pública, impondo reparação superior a R$ 70.000,00 (TJMG, Apelação Cível 1.0000.22.044726-5/001).

Além da esfera penal e civil, a divulgação de informações sigilosas, “fofocas” e boatos envolvendo processos judiciais ou dados pessoais pode caracterizar violação à intimidade (art. 5º, X da CF) e descumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD (Lei nº 13.709/2018), gerando responsabilidade administrativa e criminal.

O Poder Judiciário tem reconhecido que páginas, blogs e perfis dedicados à difusão de “notícias de bastidores”, “fofocas” ou “exposições pessoais” não estão isentos de responsabilidade. A liberdade de imprensa e expressão encontra limites na dignidade da pessoa humana e no dever de veracidade. Assim decidiu o Superior Tribunal de Justiça:

“A divulgação de conteúdo ofensivo e inverídico, ainda que sob o manto da liberdade de informação, enseja reparação por dano moral e responsabilidade solidária do provedor de conteúdo.” (STJ, REsp 1.306.062/RS).

No campo internacional, a jurisprudência do Tribunal Europeu de Direitos Humanos e da Corte Interamericana de Direitos Humanos reforça a ideia de que a liberdade de expressão não é absoluta, devendo ceder quando usada como instrumento de destruição moral.

Conclui-se, portanto, que o hater é sujeito ativo de múltiplas infrações — civis, penais e funcionais — e que o combate à impunidade depende da conscientização da vítima e da efetividade do Estado. A cada ofensa registrada, a cada denúncia formalizada, o espaço público digital se reaproxima do Estado Democrático de Direito.

O ódio não é discurso: é desvio ético e crime. O silêncio é o maior cúmplice da violência digital.

*Thiago de Moraes* é jornalista MTB 0091632/SP, cientista político, jurista, jurista, professor, escritor, colunista Migalhas Jurídicas 

Além disso, o professor Thiago de Moraes criou o podcast "A Pauta", onde ele traz debates e entrevistas relevantes sobre temas sociais , politicos, e entretenimento o podcast pode ser encontrado no youtube.

Além dos likes: Vinicius Bertoli lidera a nova era das narrativas impulsionadas por Inteligência Artificial

Em um ambiente digital em que a relevância se reinventa a cada atualização de algoritmo, Vinicius Bertoli desponta como uma das principais referências da nova geração criativa. Estrategista, comunicador e estudioso do comportamento online, ele se tornou conhecido pela frase que ecoa entre profissionais e marcas: “O futuro pertence a quem constrói histórias — não métricas.”

A expressão sintetiza o pensamento que Bertoli transformou em manifesto: “Acorda, atualiza.” Para ele, trata-se de um chamado para unir tecnologia, propósito e autenticidade em um cenário onde, cada vez mais, a narrativa é quem dita o valor. Em sua visão, a internet não é guiada por números, mas por histórias — e a inteligência artificial tem sido sua maior aliada para comprovar isso.

Atuando no marketing de influência, Bertoli utiliza ferramentas de IA para identificar tendências, decifrar comportamentos e fortalecer a presença digital de artistas e marcas. Seu trabalho já alcançou nomes como Glória Pires, Zezé Motta, Narjara Turetta, Anna Lima, Cláudia Alencar, Thalita Rebouças, Tati Infante, Suzana Pires e Marcelo Faustini, entre outros.

Essa atuação abriu portas para parcerias com grandes empresas — Avon, Boticário, Natura, Nestlé e P&G — sempre com a mesma premissa: transformar dados em narrativas capazes de gerar identificação genuína.

Para Bertoli, a inteligência artificial não representa risco, mas possibilidade. “As plataformas mudam, os formatos evoluem, mas o essencial permanece: a capacidade de transformar informação em história e história em conexão”, defende.

A mensagem que ele propaga é direta: o futuro digital não será moldado por quem busca curtidas, e sim por quem constrói legados. Em um ecossistema que se transforma em ritmo acelerado, Vinicius Bertoli reforça que, no fim, a métrica mais valiosa continua sendo o impacto de uma boa história.

Fotos: Divulgação