ENTREVISTAS

Empresária fala sobre o lançamento de seu livro

Empresária fala sobre o lançamento de seu livro

   Rita Lima é empresária, com formação em empreendedorismo pelo Empretec do Sebrae, possuí curso de Starter practitioner em Programação neurolinguística - PNL - Neuro Training Institute e tem um projeto no qual atua como mentora ajudando as pessoas a mudarem de vida.

Você irá lançar um livro?

R:  Sim! Já estou terminando de dar os últimos ajustes e a previsão de lançamento é para agosto desse ano.

 Qual a previsão para o lançamento do livro?

 R: Os ajustes finais estão em andamento e já na próxima semana teremos uma data exata para o lançamento do livro, mas a previsão é para o mês de agosto.

O que você pode adiantar para os leitores acerca do que estará no livro?

 R: No livro irei contar um pouco da minha trajetória, como forma de inspirar as pessoas. Hoje muitos me veem bem sucedida e acabam achando que sempre fui assim, o que não é verdade.

Como estão indo as suas mentoria? Tem aumentado a demanda por pessoas que desejam ter o seu próprio negócio?

R: Estão indo muito bem. Na realidade as pessoas não me procuram somente quando desejam ter o próprio negócio. Eu as ajudo em diversas áreas, principalmente no desenvolvimento pessoal, no crescimento e incentivo para continuarem fortes em suas respectivas jornadas.

 Quais são os principais aspectos abordados em sua mentoria?

R:

  - Negócios

- Desenvolvimento pessoal

- Empreendedorismo

- Empoderamento

 A pessoa tem alguma assistência após o período de mentoria?

  R: Eu não deixo de dar assistência aos meus mentorados. Sempre que eles precisam, nós conversamos, eu os ajudo e dou conselhos em situações específicas.

 Qual o diferencial que você oferece na sua mentoria em relação as mentorias que há no mercado?

 R:  Conexão. O que muitos, atualmente, fazem normalmente é dar a mentoria e não acompanhar o processo deles depois disso. A mentoria é só um pedaço de uma vida toda que será vivida, então não tem como deixar de acompanhá-los, de orientar, porque querendo ou não, eles terão muitas dificuldades para solucionar alguns tipos de problemas.

Para saber mais sobre a entrevistada e acerca de seus trabalhos, visite as páginas. Clique aqui  e acesse  aqui.

Especialista fala sobre os transtornos emocionais e faz um alerta

Especialista fala sobre os transtornos emocionais e faz um alerta

   Dra. Flavia Pitella é psicóloga (CRP - RJ: 05/56639),psicanalista clínica e hospitalar, professora universitária, Coach, Supervisora e Palestrante. Psicóloga Perita Judicial - Membro da IPJUD (Instituto de Psicologia Jurídica), Membro da ABOP (Associação Brasileira de Orientação Profissional), Membro da ABPSA (Associação Brasileira de Psicologia da Saúde), Membro da SBP (Sociedade Brasileira de Psicologia), Membro da ABRAPSO (Associação de Psicologia Social), Membro da ANCP (Associação Nacional  em Cuidados Paliativos), Membro da ABRAMEDE (Associação Brasileira de Medicina de Emergência) e, têm 9 Pós-graduações e 2 MBAs.   

  Com a pandemia houve um expressivo aumento das alterações de humor tais como depressão, síndrome do pânico, aumento da irritabilidade dentre outros fatores. Por estes motivos que, eu entrevistei a Dra. Flavia Pitella, para falar acerca da saúde mental. Aqui.

Como a senhora analisa a fúria e a total falta de equilíbrio emocional de muitas pessoas no mundo pós-pandemia?

R: Após dois longos anos de pandemia (anos estes que parecem ainda não ter terminado), podemos dizer que a COVID não causou apenas emergências de saúde pública na parte física e biológica da população, a COVID causou diversas sequelas em termos de saúde mental, sensação de segurança e bem-estar tanto de indivíduos quanto de comunidades.

  -  Do ponto de vista individual, a COVID gerou insegurança, confusão, isolamento emocional e estigmatizações diversas. Do ponto de vista coletivo, a COVID intensificou perdas econômicas, desemprego, fechamento de escolas e universidades, sobrecarga do sistema de saúde e até falta de insumos e afins. No entanto o que vemos em comum entre esses 2 pontos de vista é o acirramento das desigualdades econômico-sociais em países já terrivelmente desiguais, assim como o Brasil. Tais efeitos, podem ser observados numa variada de reações emocionais, como o estresse e condições psiquiátricas diversas, além de comportamentos não saudáveis (como o abuso de álcool e de drogas) e da não aderência às diretrizes de saúde pública (como a recusa de confinamento por parte dos que contraem a doença e por parte da população em geral). Muitas outras sequelas psicológicas também poderão emergir, seja da própria COVID, seja das estratégias utilizadas para mitigar sua propagação. Para tanto podemos citar exemplos como a elevação do medo e da depressão, bem como, da ansiedade, irritabilidade, agressividade, insônia, apatia, pânico e outras, associados ou não ao lockdown.

    -  Em suma, a pandemia enalteceu alarmantes implicações para a saúde individual e coletiva, além do funcionamento social, emocional e cognitivo. Urge, portanto, ações de combate imediatas em prol da conscientização da importância da saúde mental. Por isso podemos dizer que estamos vivendo, de forma intensificada, numa sociedade de risco mundial. Importante lembrar que, não bastando o elevadíssimo número de casos, mortes e infectados, os sistemas hospitalares foram praticamente destruídos, devido a um inimigo invisível que afetou corpo e mente de todos. Indispensável não levar em consideração que o impacto psicológico é mais extensivo e duradouro do que os efeitos somáticos ocasionados pela pandemia.

  -  Como a literatura científica mundial tem registrado, muitas pessoas podem morrer mais do confinamento físico e social a que são submetidas do que, propriamente, da COVID, devido ao estresse psicológico, bem como, à falta de exercício físico e de conexões sociais, além de necessitarem postergar consultas e procedimentos médicos não relacionados ao CORONAVIRUS. Outros dados também têm mostrado que o ano de 2020 registrou, aproximadamente, mais de 300 mil suicídios adicionais no mundo devido à quarentena e às crises econômicas subsequentes. Com isso, a pandemia psicológica também parece ter feito com que alguns indivíduos buscassem esconder seus medos atrás das cortinas fechadas de seus confinamentos pessoais e profissionais. Em outras palavras, ainda não conhecemos as respostas conclusivas e as soluções definitivas sobre o assunto, tampouco como lidar com futuras pandemias desse mesmo porte. Entender a psicologia da COVID é entender como os indivíduos percebem e respondem as incertezas de uma sociedade de risco mundial, o que automaticamente significa construir a resiliência para o enfrentamento de futuras pandemias. Sendo resiliência a capacidade para ajustar-se aos desafios de forma flexível, recuperando-se rapidamente da dificuldade, trata-se de habilidade específica para o futuro da humanidade, espero e acredito que a próxima década venha a ser totalmente dedicada à saúde mental.

Qual a razão de as pessoas terem se tornado tão intolerantes e agressivas umas com as outras?

R:  Diante de uma doença avassaladora como a COVID, que levou ao colapso de serviços de saúde em todo o país, este deixou rastros como mais de quinhentas mil mortes e milhões de infectados, a sociedade brasileira ainda viu emergir uma onda de intolerância que contamina as próprias relações entre as pessoas. Os reflexos podem ser vistos de Norte a Sul do país, seja em uma briga de trânsito que vira perseguição seguida de atropelamento ou uma discussão por causa do uso de máscaras que acaba em morte. Ainda que a intolerância já se fizesse presente no Brasil e no mundo desde sempre na história das relações humanas, a pandemia potencializou em muito a falta de empatia, de paciência e de respeito nas relações pessoais e nas normas de convivência.

  -  O agravamento da intolerância motivado pela pandemia ocorre porque o cenário atual funciona como um vetor da hiperindividualização, inclusive nas respostas que a sociedade tem recebido dos gestores públicos, que responsabilizam os próprios indivíduos pelo processo de prevenção e cura. O medo da morte desacopla mais ainda esse pertencimento, o que suscita uma situação que pode ter como consequência o aumento da intolerância, da violência de um contra o outro, porque as pessoas não se percebem como seres sociais de um grupo único. No entanto é indispensável ressaltar que qualquer mudança de contexto influencia a resposta emocional das pessoas diante de cada situação. Por isso, já é possível observar determinadas mudanças no comportamento das pessoas, seja no aumento na intolerância porque determinados comportamentos foram afetados pelas condições que elas são obrigadas a vivenciar.

   - O contexto da pandemia, porém, não explica toda essa intensidade da atual onda de intolerância, já que este é um comportamento social que não aflorou somente agora. Mas que, no entanto, ganha corpo em determinadas circunstâncias e períodos históricos tais como a pandemia. Esse contexto da pandemia afeta diferentes segmentos da população de diferentes maneiras, tais como o distanciamento, os protocolos de segurança sanitária e o isolamento influenciam de forma muito intensa o comportamento humano, estes são fatores que têm um efeito depressivo, o qual pode provocar ansiedade ou sofrimento psicológico em alta escala, porque o ser humano busca por natureza a socialização. Esse contexto ainda favorece para deixar as pessoas irritadas. De acordo com uma pesquisa sobre saúde mental feita pela Pfizer Brasil em parceria com o Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria), com 2 mil brasileiros, a irritação ficou em segundo lugar, empatada com a insônia, no rol de sintomas ligados à saúde mental mais sentidos durante a pandemia. Só ficou atrás da tristeza, como mostra o quadro a seguir.

 -  Todas as alterações comportamentais afetam diretamente a irritabilidade das pessoas, e os problemas emocionais causados pela pandemia exacerbaram a intolerância. Ainda que a intolerância venha em uma onda crescente no Brasil e no mundo, como nós já víamos antes do surgimento da COVID, a pandemia foi um catalisador e potencializou em muito a intolerância dos brasileiros. Essa intolerância pode se manifestar como um ataque de fúria, tal como em brigas de trânsito, ou insubordinações às normas impostas pelos governantes para enfrentar a ameaça da COVID. O adoecimento mental da população na pandemia, e os sintomas de que algo pode estar errado com a saúde mental das pessoas afetam diretamente o comportamento humano. Os transtornos psiquiátricos vão afetar a funcionalidade das pessoas, seja no rendimento do trabalho, nos relacionamentos dentro de casa, nos relacionamentos interpessoais de forma geral. É muito mais difícil ser empático com o outro quando a gente está vivendo um momento de maior dificuldade pessoal. Mas, quando temos menos pessoas pensando no coletivo, aumenta de certa forma o sofrimento geral. A reação a esses sentimentos precisa vir, justamente, da coletividade.

 - Para driblar a intolerância é preciso trabalhar a perspectiva do “nós”, do pertencimento ao grupo. É importante ressaltar que se cada vez mais a gente individualizar as responsabilidades pelo convívio, cada vez menos vamos ter uma sociedade que cumpra regras, normas e valores que são condensados na perspectiva de vida em grupo.

Onde nasce a desestabilização emocional e como tratar a pessoa que esteja vivendo isso?

   R: O desequilíbrio emocional pode ter uma causa específica, como a sobrecarga no trabalho, o fim de um relacionamento, algum desentendimento familiar ou até mesmo a pandemia. Frequentemente pode ser causado também por diferentes fatores acumulados, que geram estresse e levam ao descontrole.

  - As pessoas que sofrem de desequilíbrio ou descontrole emocional apresentam alterações frequentes e inesperadas de humor, além de reações desmedidas às más notícias e acontecimentos inesperados. As pessoas que possuem desestabilidade emocional reagem de forma exagerada diante de um pequeno imprevisto. Tudo pode ser um motivo para o descontrole e é comum que as pessoas acreditem que essa irritabilidade seja apenas um traço de personalidade, imutável, sem perceber que sofrem de descontrole emocional. Por não reconhecerem o problema não procuram ajuda. Em alguns casos essa personalidade forte indica um transtorno de personalidade e de humor nunca tratados. Eles trazem malefícios para a própria pessoa, que sofre com o descontrole e sente muita culpa, bem como para seus amigos, colegas e familiares, que estão sempre receosos, temendo o comportamento agressivo.

-  O descontrole emocional, é caracterizado por alterações repentinas de humor, reações exageradas a imprevistos comuns do dia a dia ou comportamento apático com relação a situações importantes. Geralmente, acontece quando o indivíduo está enfrentando episódios de muito estresse, de frustração e também pode estar relacionado a aspectos da criação da pessoa. Pode ocasionar episódios de raiva que resultam até em situações de agressão física ou automutilação. Entre os sintomas estão presentes a insônia, a irritabilidade, a dificuldade de concentração, que pode levar à improdutividade e consequentes cobranças que elevam os níveis de ansiedade, aumentando ainda mais a improdutividade. Ainda como consequência da sobrecarga emocional, podem aparecer sintomas físicos, como dores de cabeça, dores musculares e problemas gastrointestinais. Esses sintomas são somáticos, portanto, ao procurar um médico não se descobre uma causa orgânica.

 - Para tratar é indispensável conhecer as causas do problema: identificar e entender o que está causando o desequilíbrio emocional é um passo muito importante para o tratamento. Assim, com a ajuda de um profissional qualificado, será possível encontrar maneiras de lidar melhor com esse sentimento. É importante também ter consciência da importância do autoconhecimento e da autoconfiança, há que ambos são fundamentais para controlar os sentimentos. Dessa forma, será possível saber o seu potencial para enfrentar essa situação. Evidentemente que pensamento positivo é indispensável, já que pensamentos negativos possuem muito controle sobre nossos sentimentos, por isso ser otimista sempre que puder ajuda demais o nosso sistema imunológico e saúde mental. Outra dica imperdível é saber desenvolver maneiras de estar no controle de suas emoções, pois com a ajuda de um profissional, é possível desenvolver a inteligência emocional, a qual ajudará a entender e controlar os sentimentos. Por fim, lembrar que esse sentimento é inerente às características emocionais dos seres humanos, é primordial.

Casos de depressão aumentaram em razão do que chamam de um vazio existencial. O que a senhora pensa e explica sobre essa questão?

 R:  O vazio existencial é um sentimento de apatia e desmotivação que faz com que as pessoas deixem de ver sentido em suas vidas. As vezes ele surge do nada, outros casos são experimentados por indivíduos que sofreram acontecimentos marcantes negativamente, como uma separação ou a perda abrupta de um ente querido, e atualmente até mesmo como sequela do pós-pandemia.

   - Geralmente, o contexto em que a gente vive acaba tendo maior peso nas horas que esse sentimento se manifesta, isso porque muito do que vivenciamos diariamente tem impacto nas nossas emoções. Essa sensação de que nos falta algo que não se sabe o que é geralmente nos pega desprevenidos. Esses, no entanto, não são os únicos momentos em que esse sentimento nos acomete. O vazio existencial traz muitos problemas para o nosso dia a dia, mas os comportamentos e sintomas que manifestamos podem ser os mais variados possíveis. Muitos deles estão relacionados a negatividade e a não vontade de fazer certas coisas, pontos esses que são muito semelhantes aos sintomas da DEPRESSÃO, por exemplo. Algumas pessoas conseguem percebê-lo mesmo estando em uma multidão. Um dos fatores que potencializa o vazio existencial é a sensação de que a vida não tem propósito, como se o passar dos dias fosse apenas para estudar, trabalhar, pagar contas, ter alguns momentos de prazer e envelhecer. Algumas pessoas podem ter o olhar cristalizado e embrutecido pela rotina, focando-se unicamente nas questões de ordem prática e, na mesma medida, deseducando o olhar para enxergar encantamentos nas situações cotidianas. Outra questão atrelada ao vazio existencial é a dificuldade de encontrar e entender os papéis de cada um dentro da sociedade.

   - O vazio ecoa de dentro pra fora abalando todas as áreas da vida dessa pessoa. Isso atinge seus comportamentos, suas escolhas e, principalmente, sua relação pessoal consigo mesma, afinal ela se desconecta de toda e qualquer coisa mais interna. É um sentimento que abala todo o dia a dia da pessoa, porque ela fica se sentindo perdida, com medo e completamente travada pelas próprias emoções. Muitas pessoas descrevem a sensação como algo pesado, sufocante, que gera ansiedade e, em alguns casos, pode até levar à DEPRESSÃO. Não é fácil passar pelo processo do vazio existencial, afinal ele suga todas as suas energias com esses questionamentos constantes. As perguntas que esse vazio pode trazer são infinitas, porque todas elas traduzem o estranhamento e a insegurança que aquela pessoa está vivendo no momento. Isso sufoca muito, porque a pessoa sente que está sem rumo para seguir, além de se sentir completamente solitária, desamparada e incapaz de tomar as próprias decisões. Esses comportamentos que se tornam tóxicos para ela e para as relações que ela constrói ao seu redor, já que passa a se afastar, a se fazer mais ausente com relação aos seus amigos e familiares.

   -  Além disso, alguém que enfrenta esse tipo de problema pode acabar buscando outras coisas para preencher esse “vazio”, seja em pequenos vícios como o cigarro ou o consumismo de compras ou outros mais pesados, como o uso de drogas. Lidar com o vazio existencial vai muito além de abraçar a sua situação e os seus medos. Se precisa, primeiramente, entender o significado desse vazio existencial e os motivos que te levaram até ele. Isso porque é uma sensação que vai ocupar grande parte do seu dia a dia, abalando o seu psicológico consideravelmente e te deixando muito mais inseguro. Entender a origem do problema é encarar a essência dele, isto é, combater a raiz da questão para evitar que o sentimento de vazio retorne.

   - É possível fazer isso desenvolvendo melhor uma autoconsciência emocional, o que significa nada mais é do que a sua percepção interna, o seu olhar analítico interior, que vai fazer com que você entenda porque age de determinado jeito e os motivos que te levam a se sentir inferior, triste ou tudo que for negativo. Esse é um exercício que demanda certa energia também, mas ele é eficaz e te permite entender detalhes sobre suas limitações, sua personalidade e até seus traumas mais antigos, de preferência tudo trabalhando em psicoterapia. Pessoas que não enfrentam o vazio existencial também devem tentar praticar a sua autoconsciência, afinal é sempre interessante compreender mais profundamente sobre si mesmo. Contudo, aqueles que lidam com a síndrome do vazio podem e devem realizar esse exercício, porque isso dará mais estabilidade para que elas voltem a buscar aquilo que gostam de fazer e sentir. Outro ponto importante a ser trabalhado, é a prática da autoaceitação.

   - Muito se fala sobre se conhecer e se cuidar, mas pouco se toca na questão do próprio reconhecimento. Aceitar a si mesmo é um obstáculo difícil, especialmente em tempos onde gostamos de nos comparar com outras pessoas nas redes sociais ou em qualquer espaço mais expositivo.

  - Entretanto, quando tocamos na saúde mental, é preciso se desprender dos padrões de aparência, de qualidade de vida e sociais que vemos por aí. Esses são rótulos que só demonstram a fragilidade e carência que nossa sociedade tem enfrentado nos últimos tempos, com todo o avanço das tecnologias, aumento de informações e acessos. O jeito mais eficaz e rápido de superar o vazio existencial de vez e não apenas conviver com ele é ter AUXÍLIO PSICOLÓGICO. Porém muitas pessoas acham que PSICOTERAPIA serve somente para dúvidas cotidianas, transtornos de ordem mental e problemáticas nas relações, mas ela pode ajudar em muito mais coisas do que se imagina. A terapia, quando feita com um profissional qualificado e ético, é responsável por te deixar confortável em um ambiente de diálogo e resolução de questões tanto internas, quanto externas. Ela tem um poder de análise muito grande, o que garante que seus problemas sejam ouvidos e trabalhados até que você mesmo encontre soluções.

Pessoas estão, inclusive, fazendo uso de cigarros eletrônicos para conter ansiedades e se tornando viciadas. O que é e qual o grau de prejuízos o cigarro eletrônico pode gerar nos jovens?

 R:  O cigarro eletrônico contém um cartucho que armazena nicotina líquida, água, substâncias aromatizantes e solventes, como glicerina e propilenoglicol. De acordo com a OMS, toda e qualquer forma de nicotina causa dependência. Embora tenham sido introduzidos no comércio como uma alternativa para os cigarros convencionais, seu uso se popularizou, especialmente entre os jovens. No entanto, ainda não há estudos que comprovem a eficiência contra o tabagismo ou mesmo a segurança do seu uso. Ainda assim, pesquisas apontam que os dispositivos podem fazer mal à saúde, mesmo no caso das opções sem nicotina e mesmo que possam ser menos nocivos que os convencionais, já que não produzem alcatrão ou monóxido de carbono, que causam doenças pulmonares e câncer.

   -  De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o vapor emitido pelos aparelhos pode causar ou aumentar as chances de infecções pulmonares (como enfisema pulmonar). O Inca reforça que os dispositivos não são seguros, podendo também causar dermatite, doenças cardiovasculares e até mesmo câncer. Além disso, o Instituto alerta para o risco de experimentação do cigarro convencional, que pode ser três vezes maior para pessoas que usam cigarro eletrônico. Sendo quatro vezes maior o risco de que a pessoa se torne usuária do cigarro convencional, o que acarretaria outros prejuízos à saúde, já conhecidos e relacionados à prática. Entre os jovens, pelo menos 1 a cada 5 jovens de 18 a 24 anos usa cigarros eletrônicos no Brasil, ou seja, 19,7%.

  - Os jovens começam a usar o produto pelos mesmos motivos que as pessoas começavam a fumar cigarro no passado, necessidade de aprovação e de se enturmar. Existe a falsa impressão de que o dispositivo é menos danoso à saúde, mas a médica explica que, no caso do cigarro eletrônico, o maior risco não está associado à nicotina e sim em aspirar outras substâncias presentes no aparelho, como determinados metais pesados. Mesmo que a venda do produto seja proibida no Brasil desde 2009, é fácil encontrar cigarros eletrônicos sendo comercializados.

   - Ainda existe um pensamento disseminado entre os jovens e consumidores de cigarro eletrônico ou vaping que a utilização do cigarro eletrônico não causa danos ao organismo. Entretanto, como dito acima, além da dependência à nicotina, as várias substâncias contidas no dispositivo podem causar doenças específicas. Há pouco tempo houve o surgimento em dezenas de consumidores, inicialmente nos Estados Unidos, mas também, posteriormente, em outros países, de um quadro clínico grave de lesão pulmonar associada ao uso de cigarro eletrônico, chamado pela sigla em inglês de EVALI, com alto grau de mortalidade aparentemente associada ao óleo adicionado ao dispositivo de vaping.

   - Têm sido descritas outras doenças cardiovasculares e doenças pulmonares. Está muito claro, atualmente, que o tabagismo ou a vaporização de substâncias por meio do cigarro eletrônico são fatores de risco evitáveis e responsáveis por mortes, além de demandar alto custo para o sistema de saúde e diminuir a qualidade de vida do cidadão e da sociedade. Já foi constatado que o uso de cigarros eletrônicos aumenta a chance de iniciação do uso do cigarro convencional entre aqueles que nunca fumaram. A iniciação com cigarro eletrônico entre os jovens se dá pela necessidade de inserção no grupo, por acreditar que ele não é nocivo e pelos diversos sabores colocados à disposição do jovem usuário. Como todos eles têm um alto teor de nicotina, à medida que o tempo passa o jovem passa a ficar dependente da nicotina, como são os fumantes de cigarro convencional.

    -  Em acréscimo, os cigarros eletrônicos apresentam a facilidade da nicotina ser aumentada gradativamente, levando à dependência e à busca de outros produtos que contenham tabaco. O Brasil dispõe de um sistema de pesquisa e vigilância que possibilita a produção de estimativas nacionais e regionais sobre o uso do tabaco, exposição ambiental à sua fumaça, cessação, exposição à propaganda pró e anti tabaco, conhecimentos e atitudes, preço médio e gasto médio mensal com cigarros industrializados, dentre outras informações, o que possibilita o controle e a prevenção contra o tabagismo. A porcentagem de fumantes no Brasil vem diminuindo progressivamente, tendo caído de 33,6% em 1990 para estes números atuais. O Brasil é considerado como o país que mais rapidamente vem diminuindo o número de fumantes no mundo.

Como as pessoas podem fazer para terem um atendimento com a senhora, quais as suas páginas?

 R: PROJETO TERAPIA PRA TDS - fundado em SET/15 e suas equipes coordenadas pela Psicóloga Fundadora e Coordenadora Flavia Pitella (CRP:05/56639), psicóloga esta que tem como lema: “SAÚDE MENTAL é um direito de TODOS e deve ser acessível à TODOS”.

#TERAPIAPRATDS

Atendimentos Presenciais (São Paulo e Rio de janeiro) ou ONLINE

Instagram da Dra Flavia Pitella – Terapia para todos. Aqui.

Site Terapia para todos. Acesse aqui.

E-mail:  terapiapratds@gmail.com

João Costa - jornalista. Instagram. Aqui

Exclusivo: Atriz interpreta ‘Bibi, uma vida em musical’ no Rio e fala sobre sua personagem na novela Poliana Moça

Exclusivo: Atriz interpreta ‘Bibi, uma vida em musical’ no Rio e fala sobre sua personagem na novela Poliana Moça

    Amanda Neto Acosta, mais conhecida como Amanda Acosta é atriz, cantora, compositora e foi integrante do grupo musical infantil, ‘Trem da alegria’, que fez muito sucesso entre os anos de 1988 a 1992. Amanda teve a sua primeira aparição na TV no ‘Programa Raul Gil’, no início dos anos 80, quando tinha apenas 4 anos de idade, onde cantou o sucesso ‘Ursinho Pimpão da banda Turma do Balão Mágico.

  Para falar sobre a peça, ‘Bibi, uma vida em musical’ e sobre a sua personagem Eugênia, vivida na novela ‘Poliana Moça’ do SBT, que eu entrevistei com exclusividade, a atriz Amanda Acosta.

Qual a sua avaliação acerca da lei rouanet e como vocês têm lidado com a falta de incentivo do governo na arte? Ainda sobre o assunto, você tem visto algum resultado das mobilizações da classe artística no tocante a lei rouanet?

R:  Infelizmente, o governo atual, não apoia a cultura. Com isso nós artistas e todos os segmentos da cultura tais como museus, artistas plásticos, e enfim, todos que trabalham na área da cultura e todos os fazedores de arte ficam prejudicados.

  -  Não tenho visto resultados das mobilizações em busca de incentivo fiscal para os artistas.  Sem falar que, a meu ver, o valor destinado a cultura é muito pouco. Este valor precisa ser maior e melhor distribuído a fim, inclusive, de abrir campo de trabalho para a classe artística.

   - Um outro ponto, é que as pessoas, precisam ter consciência de que a lei rouanet não foi estabelecida para dar dinheiro para os artistas. Nós, artistas, pagamos impostos, e de cada R$1,00 investido o governo recolhe R$1,50 o que ainda gera lucro para a máquina pública. Na minha opinião não existe lei ou sistema ruim. O que há, sem generalizar, são pessoas mal-intencionadas.

Quais foram os seus principais desafios na pandemia?

  R: Foi difícil e triste ver a situação – financeira de muitos colegas seja os que trabalham na parte técnica e, os que trabalham atrás das coxias (bastidores), que geralmente, não são vistos pelo público.

 - Na pandemia eu dei uma parada obrigatória nas gravações e fiz alguns trabalhos onlines. Contudo, tive um suporte por estar contratada e ter continuado o contrato por um bom tempo, o qual só sei agradecer muito por ter sido acolhida nesse momento (pandemia), que foi tão delicado para todos nós.

Como está sendo para você voltar aos palcos após tanto tempo?

   R:  Esse retorno está sendo feito com muita bravura por conta desse não acolhimento financeiro que a área artística tinha que ter por parte do governo. Nós estamos conseguindo lotar os teatros como tantas outras peças têm feito.  Isso na minha opinião é a maior prova de resistência de que o teatro permanece vivo. Falo do teatro porque nesse segmento é tudo mais delicado, haja vista, que o teatro precisa e se faz com a presença das pessoas.  Com a pandemia nós sofremos bastante, já que sem a presença do público, não existe teatro.

 -  Reitero que mesmo com a retomada das peças tem feito e se faz necessário a verba proveniente da lei rouanet, que reitero, precisa ser melhor redistribuída de modo a beneficiar o maior número de produções e criações em todo o Brasil.

   -  A rigor, o momento ensina que nós temos que ter muita escuta e, de uma certa forma relaxamento, para que as coisas fluam, sem deixar reter qualquer tensão ou energia negativa.  “A arte une vidas e faz com que a gente transcenda. Trata-se do trabalho subjetivo da alma porque a arte é inerente ao homem”.

Como está sendo para você reviver Bibi Ferreira após 4 anos, já que este musical foi estreado, a nível nacional pela primeira vez, em 2018?

“A arte une vidas e faz com que a gente transcenda. Trata-se do trabalho subjetivo da alma porque a arte é inerente ao homem”.

   R: É um dos maiores desafios para mim, enquanto atriz, pois foi um processo de muita pesquisa, ouvindo e vendo tudo que foi possível na internet sobre a Bibi, bem como ler tudo que me veio as mãos, sobre a vida, a obra e, ouvindo muita gente que trabalhou com ela.

 -   Ressalto que, é diferente interpretar um personagem que é real, que inclusive, na época da estreia em 2018, ainda estava viva e esteve presente na peça. Não há como criar de cabeça uma diva como Bibi, tive que incorporar o físico, gestual, dinâmica e a voz, que são muito marcantes em nela. Aliás, a Bibi Ferreira foi muito marcante vocalmente e fisicamente através da presença dela, no olhar.

   Fiquei bem atenta a todos esses detalhes relativos ao tom da voz, o vibrato nas músicas e eu interpreto ela no período que vai desde quando ela tinha 19 anos até os 92, quando ela se apresentou em Nova York.  Portanto além de tudo ainda tive que ser atenta a todas as mudanças inerentes a cada fase da vida de Bibi.

   -  É desafiador, pois é um trabalho físico e vocal, que demanda um estudo diário e constante para que a interpretação seja, cada vez mais leve e fluída de maneira a conseguir acessar a plateia para que as pessoas sintam a Bibi ali, na apresentação.

O que o público pode esperar da peça ‘Bibi, uma vida em musical’?

  R: As pessoas ficarão arrebatadas, essa é a palavra que melhor define a sensação que o público sentirá após o espetáculo!

 - As pessoas ficarão muito emocionadas, darão risadas e sairão inspiradas, agradecidas pela injeção de vida e de amor não só pela história de Bibi, mais também com tudo que nós, artistas, levamos para o palco em matéria de amor, dedicação e união, para contar a linda história dessa grande diva.

    - Texto de Artur Xexéo e Luanna Guimarães, sob a direção de Tadeu Aguiar, com a direção musical de Tony Lucchesi, música original Thereza Tinoco, a peça tem duração de 165 minutos, com classificação etária de 10 anos.

 - As pessoas vão assistir a um espetáculo que tem duração de 2:45 no qual é retratada todas as fases da vida da Bibi Ferreira, toda a sua trajetória, o que a tornou uma grande diva.

Em qual lugar, quais os dias da semana, em quais horários ocorrem o musical e, como as pessoas podem adquirir o ingresso?

R: A peça está em cartaz no Rio de janeiro, no teatro Rachuelo. Adquira o seu ingresso aqui.

 - Dias e horários: Sexta e Sábado às 16h00, sexta às 20h00, Sábado às 20h30, Domingo às 18h00

 - Em cartaz de 24 de junho a 31 de julho e em setembro reestreia em São Paulo.

Como está sendo participar da nova Poliana Moça e quais os seus novos projetos?

     R: Estou amando interpretar a Eugênia que é mãe de dois filhos adotivos, o Pedro (Tavinho Martins) e o Chloe (Mari Campolongo) e, Helena (Luisa Bresser), filha biológica.

   - Está sendo bem legal. A trama traz questões muito importantes ali na relação mãe e filho e também com o marido Davi (Marcello Airoldi). Eugênia e Davi, são muito parceiros. Eugênia trabalha em casa organizando a dinâmica do lar, cuidando dos filhos e Davi trabalha fora como médico.

 -  Para mais informações sobre Amanda Acosta, visite o Instagram da atriz. aqui

Empresária ensina a como ser bem-sucedido nos negócios e fala sobre sua mentoria

Empresária ensina a como ser bem-sucedido nos negócios e fala sobre sua mentoria

       Rita Lima é empresária, com formação em empreendedorismo pelo Empretec do Sebrae, possuí curso de Starter practitioner em Programação neurolinguística - PNL - Neuro Training Institute e tem um projeto no qual atua como mentora ajudando as pessoas a mudarem de vida.

     Para falar sobre seus projetos, sobre a sua mentoria e ensinar a como ser bem-sucedido nos negócios, que entrevistei a empresária, Rita Lima.

Na sua avaliação, qual é a importância da resiliência, no processo de conquista de sucesso profissional de uma pessoa?

R: Desistir é muito mais fácil que perseverar. Os obstáculos surgem a todo momento, problemas, dificuldades e se a gente não se mantém resiliente, não alcançamos absolutamente nada!

- Vale ressaltar também, que raramente, algo vai ter êxito já na primeira tentativa, então precisamos entender e seguir firme. Isso vale para qualquer área da nossa vida.

Como você analisa a mulher dentro do mercado empresarial na atualidade?

 R: As mulheres estão cada vez mais dominando o mercado. Acredito que ainda há muito o que se conquistar, mas nós mulheres estamos dando um show no empreendedorismo, mercados enormes, de sucesso.

  - Um outro ponto muito importante que faz com que as mulheres se destaquem é que a gente não desiste muito fácil das coisas e isso faz com que fiquemos à frente.

O que foi decisivo para o seu sucesso nos negócios?

R: Não abaixar a cabeça para as críticas, sempre mostrar que eu era a melhor para exercer qualquer função e com certeza não ficar de “mimimi “quando surgia qualquer tipo de problema para enfrentar.

Como se tornar uma mulher empoderada?

R: O primeiro passo é acreditar em si mesma. As pessoas vão julgar, vão falar de você, te criticar e tentar mostrar que você não é capaz. E para vencer isso, é preciso muito estudo, dedicação, saber falar e lidar com diversos assuntos, ser interessante e ter valor. Ter autocuidado também é estritamente necessário.

Você tem um projeto no qual atua como mentora ajudando as pessoas a mudarem de vida. Conte um pouco mais sobre esta mentoria.

 R: Apesar de não ser velha, eu passei por diversas situações na minha vida que me fizeram ir crescendo e amadurecendo muito rápido. Eu aprendi a enfrentar coisas muito difíceis que não me abalam mais e na minha mentoria, eu ajudo meus mentorandos a se tornarem fortes, guio e ajudo a tomarem decisões inteligentes que trarão resultados reais para eles.

Como é esse projeto na prática? Quais os principais aspectos abordados na mentoria?

  R:  É uma espécie de bate-papo, bem “descontraído “onde eles podem se abrir comigo. Normalmente os assuntos que mais falamos são:

* Sucesso profissional

* Vida financeira

* Relacionamento

* Inteligência Emocional

* Empreendedorismo

* Liderança

Como as pessoas podem fazer para participarem e terem a sua mentoria? Como entrar em contato?

  R: Para participar da minha mentoria basta entrar em contato comigo pelo direct do Instagram, nós vamos conversar e avaliar se você realmente está apto para a mentoria e depois enviaremos um link para finalizarmos definitivamente a inscrição. Clique aqui e pelo Instagram do meu esposo. Acesse aqui. O treinamento é algo que realmente tem feito diferença na vida das pessoas.

Exclusivo: de empregada a empresária bem-sucedida, brasileira revela os segredos do sucesso

Exclusivo: de assalariada a empresária bem-sucedida, brasileira revela os segredos do sucesso

       Rita Lima é empresária, com formação em empreendedorismo pela Empretec do Sebrae - Recife, possuí curso de Starter practitioner em Programação neurolinguística - PNL - Neuro Training Institute de Manaus e tem um projeto no qual atua como mentora ajudando as pessoas a mudarem de vida.

     Em meio a tantos desafios, uma brasileira se preparou, batalhou e de funcionária hoje é uma empresária bem-sucedida com um exemplo de sucesso e de vida para todos que a acompanham. Rita Oliveira, me concedeu com exclusividade, uma entrevista na qual me conta sobre seus projetos e perspectivas.

Quais foram os seus maiores desafios ao longo da vida?

R: Não desistir foi meu maior desafio. Eu tive diversas perdas durante a minha vida. Perdi minha mãe, minha avó e mesmo assim precisei seguir firme, porque tinha ainda, meus irmãos que precisavam de mim.

Em meio a todos os desafios que enfrentou, o que mais a motivou a se tornar uma grande empreendedora?

R: Eu sempre soube que seria grande. Para quem não me conhece pode até parecer prepotência, mas eu realmente me diferenciava em tudo que fazia.

 - Eu tinha certeza que plantando da forma que eu plantava, eu colheria os resultados disso. Então isso me motivava a continuar, mesmo quando as coisas não saiam da forma que eu esperava, eu me mantinha firme. Depois os meus filhos vieram como impulsionadores e me fizeram ter ainda mais força e motivação.

Como foi mudar de funcionária para empresária de sucesso?

 R: Não foi algo que me assustou, como eu disse, eu sempre fiz tudo muito bem feito e tinha a certeza de que não continuaria sendo funcionária para sempre. Eu sonhava muito grande e fazia com que as coisas acontecessem. Portanto, quando ocorreu foi natural, pois eu já tinha plantado aquilo.

Quais os conselhos que você dá para quem deseja alcançar sucesso na vida?

R: Não desistir. As pessoas vão te criticar, vão te humilhar, vão pisar em você, mas você precisa ser firme, precisa ser forte. Se for necessário (e quase sempre é) mude de ambiente, faça novas amizades, procure estar em lugares onde as pessoas te puxam para cima e te valorizam.

Qual foi a importância da participação do seu esposo no seu sucesso?

R: Ele fez total diferença na minha vida. Nós construímos juntos uma vida de sucesso. Um dando suporte ao outro, incentivando, entrando de cabeça nos negócios e entendendo um ao outro quando precisávamos dedicar mais tempo ao trabalho do que ao lazer.

Você montou um consórcio em que ramo e quais os principais objetivos de vocês com esse trabalho?

R: Hoje eu sou diretora de uma administradora de consórcio. Nós trabalhamos no ramo de imóveis, automobilístico, estética e pesados.

Como as pessoas podem fazer para entrar em contato com vocês e conhecer mais a empresa de vocês?

R: Possuo um projeto, no qual atuo como mentora ajudando as pessoas a mudarem de vida, aumentando suas rendas e aprendendo a se tornarem empreendedoras.

 - Nossa principal forma de contato com as pessoas que ainda não conhecem os nossos projetos é através do meu Instagram. Clique aqui e pelo Instagram do meu esposo. Acesse aqui.  

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Deputado distrital fala com exclusividade sobre a causa LGBTQI+ e outros assuntos

   Deputado distrital fala com exclusividade sobre a causa LGBTQI+ e outros assuntos

   Fábio Félix Silveira é formado em Serviço Social pela Universidade de Brasília, atualmente doutorando pela UNB (Universidade de Brasília). É professor e político brasileiro eleito à Câmara Legislativa do Distrito Federal pelo PSOL em 2018. É ativista dos direitos LGBTQI+ e, é servidor público do sistema socioeducativo do DF.

  Em meio a um contexto marcado por preconceitos aos movimentos LGBTQI+, que eu entrevistei com exclusividade, o Deputado distrital, Fábio Félix. Na oportunidade, o entrevistado fala sobre preconceito, seus projetos dentre outras questões.

O que o levou a ingressar na política e quais são os seus principais projetos para o ano de 2022?

 R: Eu comecei a minha atuação política muito jovem, no movimento estudantil, quando ingressei no curso de serviço social da Universidade de Brasília. Na UnB eu me uni às pessoas que articulavam a criação do PSOL, coordenei o Diretório Central dos Estudantes da (DCE) e participei ativamente da histórica ocupação da Reitoria da UnB, em 2008. A universidade foi muito importante para mim, para o meu engajamento político.

  - A universidade pública me deu a chance de participar de espaços que mobilizavam as temáticas antirracista, feministas e LGBTI+. Lembro com orgulho que fundamos o primeiro grupo LGBTI+ da UnB, o Klaus. No Centro Acadêmico de Serviço Social e no DCE, criamos muitos espaços que pressionavam a UnB a pensar a diversidade e a questão de gênero como temas estruturais. Foi ali que eu não tive mais dúvidas: para transformar a sociedade, a gente precisa fazer a luta coletiva.

 - Em 2018, fui eleito o primeiro parlamentar orgulhosamente gay a ocupar uma cadeira no poder legislativo do DF. Com o início do meu mandato, demos também início a um movimento coletivo de lutas por direitos humanos na cidade.

   - Atuamos em muitas pautas, tendo sido um mandato que atuou na linha de frente do enfrentamento da pandemia e da luta por vacina. Também travei batalhas em defesa dos servidores públicos e contra os feminicídios que crescem assustadoramente no Distrito Federal.

  - Em 2022, queremos dar sequência a esse projeto vitorioso de transformação social e me lancei pré-candidato à reeleição como deputado Distrital.

Como o senhor avalia o preconceito contra o público LGBTQI+ e o que o senhor tem feito para combater as intolerâncias que temos assistido?

 R: A violência contra a população LGBTI sempre foi recorrente no nosso país, sobretudo por falta de políticas públicas estruturais que enxerguem essa comunidade como sujeitos de direitos.

  - Com a eleição de Bolsonaro para presidente, um chefe de Estado que já declarou que tem orgulho de ser LGBTfóbico, essa violência recrudesceu de forma muito perigosa. Se antes as pessoas tinham vergonha de externar seus preconceitos, agora o fazem como parte de uma disputa cultural para empurrar as LGBTIs de volta para armário e para um espaço de invisibilidade.   

   - Como presidente da Comissão de Direitos Humanos, consegui criar uma conexão muito grande com as pessoas em situação de vulnerabilidade e violência. Isso inclui as LGBTs. Temos atuado muito fortemente no enfrentamento da LGBTFobia não só no DF, mas no Brasil.

   - Processei Bolsonaro algumas vezes por homotransfobia e luto contra o ódio LGBTFóbico de muitas maneiras.

  - Recebemos muitas denúncias na CDH, cobramos a identificação dos violadores e acompanhamos todo o processo de investigação até a responsabilização de quem comete LGBTIFobia.

  - Conseguimos transformar a Comissão de Direitos Humanos em referência na defesa da dignidade das pessoas.

Quais são os seus projetos principais para a inclusão de todos que são vítimas de preconceito?

 R: Nós aprovamos leis importantes e estamos lutando para aprovar outros projetos que ampliam direitos de pessoas vulneráveis e em situação de violência, garantindo proteção e dignidade.

 - Atuamos no enfrentamento do racismo, do machismo, da LGBTFobia, do preconceito e da violência contra pessoas autistas e com deficiência. Também atuamos contra a tortura e em defesa da dignidade das pessoas em privação de liberdade, adolescentes em medida socioeducativa e suas famílias.

  - Posso citar a aprovação de leis como a que garante o nome social em concursos públicos e em toda a documentação pós-morte. Também aprovamos a semana de prevenção ao suicídio LGBTI nas escolas e o ensino da lei Maria da Penha de forma sistemática nas escolas do DF.

  - Estamos lutando para implementar um programa de enfrentamento do racismo no DF e a criação de uma rede de proteção às LGBTIs do DF. Fui criador e relator da CPI do Feminicídio e, ao final do trabalho, encaminhei mais de 80 recomendações ao poder público, além de aprovação de leis importantes como a que criou o “Programa Órfãos do Feminicídio”.

 - São muitas as conquistas e vamos seguir atuando na defesa dos direitos humanos.

Como o senhor avalia a forma com que o governo atual tem tratado a causa LGBTQIA+?

   R: Bolsonaro é um dos maiores violadores de Direitos Humanos que já ocupou cargos públicos no Brasil. Assim como tem desmontado toda a rede de proteção a mulheres, crianças e adolescentes ataca sistematicamente a população LGBTI+. Seja por meio de discursos LGBTIFóbicos, responsáveis por acionar gatilhos de violência na sociedade, ou por meio do desmonte de políticas públicas.

  - As principais reivindicações históricas do movimento, como o direito ao casamento civil, adoção, criminalização da LGBTfobia e o reconhecimento da identidade de gênero, só estão garantidas graças às decisões do judiciário. Não há leis aprovadas no Congresso Nacional que assegurem todas essas conquistas na lei, o que nos deixa numa situação de insegurança jurídica, podendo haver retrocessos nessas conquistas a depender das mudanças nas composições do sistema judiciário e do próprio parlamento.

   - Só derrotando esse projeto político nocivo, criminoso, que se sustenta estimulando o ódio social é que vamos conseguir avançar na defesa e ampliação de direitos da população LGBTI+.

O preconceito contra quem tem outra orientação sexual é algo muito claro na cultura, daí imaginar que seja estrutural. O que o senhor acha?

   R: A LGBTIFobia é sim um problema estrutural e que precisa ser desconstruído de forma institucional e culturalmente. Existem setores da sociedade que criam pânicos morais sobre a sexualidade e a identidade de gênero que foge ao padrão estabelecido socialmente, promovendo desinformação e ódio contra segmentos historicamente estigmatizados.

 - O Estado precisa adotar mecanismos de combate da LGBTIFobia e de promoção da diversidade. Precisamos de políticas públicas fortes, principalmente nas áreas da saúde, educação e segurança pública, garantindo inclusive o debate da diversidade e do respeito nas escolas públicas.

  - A ampliação da representatividade nos espaços de poder também é fundamental para garantir que essas políticas públicas incluam as necessidades de pessoas trans e travestis, por exemplo. É necessário travar uma disputa política e cultural contra a homofobia e a transfobia que está crescendo e sendo estimulada por atores políticos em busca de dividendos eleitorais.

Atualmente está em discussão a importância da adoção do passaporte da vacina.  O senhor é a favor do passaporte da vacina?  Quais as razões para que o passaporte da vacina seja exigido na sua concepção?

R: Eu sou presidente da Comissão da Vacina da Câmara Legislativa do DF. Lutei muito para acelerar o processo de vacinação na cidade e apresentei um projeto de Lei que cria o Passaporte da Vacina no Distrito Federal. É uma medida extremamente necessária para proteger a coletividade.

Quais as suas ponderações finais e as suas perspectivas para o futuro?

 R: Este ano, minhas energias estão 100% focadas em um objetivo maior: derrotar Bolsonaro.

 - O Brasil precisa virar essa página para que voltemos a enfrentar os problemas que realmente importam, como a inflação, o aumento da miséria, o desemprego, a violência contra minorias sociais.

 - Também precisamos construir um movimento capaz de derrotar Ibaneis Rocha no DF, por se tratar de um governo que andou muito lado a lado com Bolsonaro, deixando a população abandonada.

 - Minha pré-candidatura à reeleição se dá muito no sentido de ajudar a organizar essa mobilização no DF. Vamos com tudo pra derrotar Bolsonaro e Ibaneis.

Saiba mais sobre o Deputado, Fabio Felix, acessando as suas páginas no Instagram. Clique aqui.  Projetos. Acesse aqui.

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Consultor lança novo livro e revela as principais novidades do mundo da moda

    Reginaldo Fonseca é Consultor de moda, escritor, fundador e idealizador da Cia Paulista de Moda, é reconhecido como um dos mais renomados profissionais em consultoria, mentoria e direção executiva/artística de eventos e ações de moda em todo o Brasil, possuí mais de três décadas de experiência e expertise no mercado fashion mundial.

  Em meio ao lançamento do seu novo livro, “Além da Moda”, eu entrevistei com exclusividade, o empresário, Reginaldo Fonseca. Na oportunidade o entrevistado detalha o que o motivou a escrever o livro e os aspectos principais da obra.

Quando e como surgiu a ideia de escrever o seu novo livro “Além da Moda”?

R: Quando finalizei o meu segundo livro, chamado “Vivendo e se transformando”, já idealizei o “Além da Moda”, cujo título veio justamente para eu mostrar o que está além do universo fashion, que muitas pessoas não conseguem ter noção.

   - Essa minha terceira obra fala um pouco de vários assuntos que envolvem o segmento da moda e a nossa vida como um todo. Abordei temas como lifestyle e comportamento, a engrenagem para gerar a cadeia produtiva da moda, que é a segunda maior do planeta em geração de empregos, faturamento e tudo mais. Trago realidades que vão muito além de roupas e do que as pessoas conhecem em relação à moda. O resultado é um livro delicioso de ler e ser visto, com um conteúdo rico e ilustrações primorosas, no qual conto um pouco da minha trajetória, dou dicas superimportantes para quem quer e precisa estar na moda, quem quer se conhecer como pessoa e, o mais importante, quem quer brilhar por aí. Afinal, todos nós queremos!

Qual o principal foco do livro e o público-alvo?

 R: O livro “Além da Moda” foi feito, pensado e desenvolvido para falar com todos os públicos: homens e mulheres, não importando a idade, a profissão ou condição financeira. É um livro super objetivo e que fala de moda de uma forma muito natural, levando conhecimento e conteúdo. Portanto, o foco do livro é fazer com que as pessoas tenham uma outra visão e maior entendimento desse mercado, para elas se vestirem de roupas e de si mesmas.

Na obra você trata, dentre outras coisas, da relação entre o autoconhecimento e a maneira como se vestir. Qual a importância do autoconhecimento nesse sentido?

R: Na obra você trata, dentre outras coisas, da relação entre o autoconhecimento e a maneira como se vestir. Qual a importância do autoconhecimento nesse sentido?

No “Além da Moda”, trago muitas dicas motivacionais, porque falar de moda é falar do ser humano. E certamente o autoconhecimento é essencial, pois se a pessoa não se conhece, como é necessário, dificilmente ela vai brilhar ou despertar olhares de alguém no quesito moda. Então, falo não só de autoconhecimento, mas de autoaceitação e autoamor, porque tudo vem de dentro de nós, tudo nasce de dentro. Se eu não estiver interiormente bem, não vou passar uma mensagem positiva, mesmo usando a melhor roupa do mundo. E devemos nos lembrar que nenhuma roupa tem vida: somos nós que damos vida a ela. Você pode entrar em uma loja pequena ou grande, ver uma infinidade de peças de roupas, mas quando colocá-las em seu corpo, você precisa estar bem para transmitir algo bacana. Esse entendimento é fundamental!

Quais os lugares nos quais as pessoas podem encontrar o seu livro “Além da Moda”?

  R: O “Além da Moda” foi publicado pela DVS Editora, mesma empresa que publicou o meu livro anterior. Portanto, a obra já está em quase todas as livrarias do Brasil e, também, em todas as plataformas digitais, como Amazon, Americanas, entre outras. E uma novidade: clicando no Linktree, na bio do meu Instagram, a pessoa terá acesso direto a uma plataforma da qual sou embaixador, chamada Siriuss. Fazendo a compra por lá, a obra será enviada com uma dedicatória exclusiva para quem comprou.  

No livro, quais os principais aspectos que você destaca como sendo fundamentais quando o assunto é “novo consumo”, em um mundo pós-pandemia?

  R: O livro traz assuntos importantes que circulam a moda, como sustentabilidade, poluição e o impacto ambiental que o consumo desenfreado pode causar ao nosso planeta. Então, eu trato de um assunto que é o “novo consumo”, ou seja, o consumo consciente. Muitas pessoas acreditam que isso nasceu após a pandemia, mas não é verdade. Esse é um movimento que já vem acontecendo desde a última década. Mais do que um assunto, isso é uma energia!

 - De forma crescente, as pessoas estão consumindo de forma mais consciente. Estão levando para casa aquilo que realmente precisam. Como tudo está baseado em comportamento, a indústria da moda sempre está analisando qual é o novo comportamento das pessoas, o que elas querem e precisam comprar. Por isso, temos esse “novo consumo”, que é comprar com responsabilidade, com critério, e comprar aquilo que realmente será usado. Quando falamos da indústria da moda e dessa engrenagem toda de uma grande cadeia produtiva, temos que ter a preocupação com o meio ambiente e pensar sobre a compra e o descarte de produtos.

  - No “novo consumo”, não significa que as pessoas vão deixar de consumir; talvez elas comprem menos, mas vão comprar com sabedoria. Cada vez mais, elas vão querer saber onde e por quem foi feito o produto, se não tem trabalho escravo por trás, qual foi à matéria-prima utilizada, qual é a proposta daquilo, e vão pensar se o look combina mesmo com a sua personalidade e seu estilo de vida. É por isso que, no livro, eu incentivo as pessoas a se conhecerem melhor, para que tenham entendimento delas mesmas e, assim, comprem somente o que vão usar de verdade.

A pandemia influenciou na nova forma de consumo adotada no momento pelas pessoas? Como?

   R: Acredito que a pandemia influenciou todos os segmentos, todo o mercado, o planeta. Influenciou diretamente os nossos pensamentos, a nossa forma de ver o mundo e as pessoas, e, principalmente, o consumo. Ficamos praticamente dois anos em casa. Não vimos pessoas nem fomos vistos. Mas temos que nos lembrar que o mercado não parou 100%. Muitos continuaram consumindo, porque foram para o mundo digital, que ganhou uma força enorme.

     -As pessoas foram às pequenas reuniões familiares e fizeram inúmeros encontros online. Agora, com a retomada da economia, dos eventos e das festas, e da troca do home office pelo trabalho presencial, tudo isso causa um grande impacto no consumo. Muitas marcas estão rindo à toa, a ponto de não conseguirem produzir o tanto que vendem. Por mais que a gente fale em consumo consciente, isso é normal em um período pós-pandemia, no qual as pessoas saem às ruas com o objetivo de verem o mundo e de serem vistas. Elas querem comprar com mais sabedoria, mas estavam ansiosas para voltar à vida normal, podendo abraçar e comer e beber com amigos. Tudo isso é comportamento!

Afinal, a moda vai muito além da roupa que vestimos? Por quê?

   R: Sim, sem dúvida, vai muito além da roupa. Na realidade, a moda é uma proposta da indústria e o estilo é uma escolha pessoal. É ele que faz a pessoa ser única, diferenciando-a das demais. Através da moda, a gente pode brincar até de mudar de vida. Ela nos permite mostrar quem somos, revelando a nossa essência e jeito de ser. Ao mesmo tempo, a moda pode ser perigosa, porque sempre vamos atrair olhares de quem tem conhecimento no assunto e vai nos criticar; ou de quem não sabe nada de moda e terá uma impressão negativa em relação à nossa personalidade. Por isso, saliento sobre a importância de olhar para dentro de si e, depois, para o espelho, que é nosso grande aliado. Diante dele, não passa nada. O espelho dirá exatamente como você está e qual é a mensagem que vai passar ao mundo.

 - Parte da renda do livro será revertida para o GACC - Vale do Paraíba (Grupo de Assistência à Criança com Câncer) de São José dos Campos/SP. Este valor irá ajudar quantas pessoas e qual a relevância desse projeto para você?

  - Desde 2016, sou voluntário do hospital GACC Vale do Paraíba, situado em São José dos Campos-SP. Junto deles, desenvolvo um trabalho de comunicar sobre a instituição para o Brasil inteiro. Eles têm um trabalho incrivelmente lindo, que trata crianças e jovens com câncer, chegando a quase 600 pacientes atendidos dentro do hospital. Eles salvam vidas o tempo todo e precisam de recursos para continuar mantendo toda aquela estrutura maravilhosa, que mais se parece com um hospital gringo. Então, com o livro “Além da Moda”, a ideia não é somente passar um pouco dos meus royalties ao GACC, e sim mostrar o trabalho deles para todos e, principalmente, para o mundo da moda. Entre modelos e personalidades, já levamos nomes importantes da moda brasileira para dentro do GACC e/ou para suas campanhas, como Arlindo Grund, Isabele Fontana, Amir Slama, Clau Cicala, entre outros. A moda tem um poder absurdo de abrir portas e comunicar. Então, desde o meu livro anterior, divulgo o GACC por onde passo e para onde os livros forem.

Quais as suas considerações finais?

 R: Se você leu essa entrevista e despertou o desejo de adquirir o livro “Além da Moda”, posso afirmar que ele vai ajudá-lo tanto na sua forma de se vestir quanto na de se perceber, se entender, se gostar dentro do seu propósito como ser humano, e de passar o melhor da sua imagem. É um livro fantástico, que foi trabalhado sob vários olhares, com o intuito e a preocupação de levar um pouco mais daquilo que você viu até agora sobre moda, para fazer com que você entenda muito mais em relação a tudo o que está além da moda.

Saiba mais sobre Reginaldo Fonseca acessando as suas páginas no Instagram. Clique aqui

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Exclusivo: Vice – Governador do Distrito Federal faz um balanço dos 4 anos de governo e revela suas perspectivas para as eleições

Exclusivo: Vice – Governador do Distrito Federal faz um balanço dos 4 anos de governo e revela suas perspectivas para as eleições

  Marcus Vinicius Britto de Albuquerque Dias, mais conhecido como Paco Britto é natural do Rio de janeiro, é empresário, político filiado ao Avante, e é o atual Vice – Governador do Distrito Federal.

   Em meio a um ano eleitoral, marcado por grandes embates, polarização e com um aumento significativo do número de desempregados, que eu entrevistei com exclusividade, o Vice – Governador do Distrito Federal, Paco Britto. Na oportunidade o Vice – Governador faz um balanço dos quatro anos de governo, fala sobre polarização, projetos, reeleição dentre outros assuntos.  

Quais foram os principais projetos do governo Ibaneis rocha em Brasília nos últimos quatro anos?  Como tem sido a importância da parceria do senhor nesse sentido?

R: O governo Ibaneis rocha e Paco Britto recuperou a autoestima dos brasilienses, ao resgatar o distrito federal de outrora, com a realização de grandes obras e de importantes ações sociais. Esse é o grande legado desta gestão.

  - Durante a pandemia, foram 50 mil empregos nas construtoras, que recebiam em dia.

   - Além disso, o servidor público do distrito federal também recebeu 100% em dia, sem atrasos e demissões. Incluindo o pagamento da terceira parcela relativa ao aumento prometido por gestões anteriores, que não foi cumprida, e que vem se arrastando desde 2013.

 - Na parte social, podemos citar o cartão prato cheio, o vale gás e o material escolar, como exemplos, bem como os restaurantes comunitários, cujas refeições são servidas com valores acessíveis à população em situação de vulnerabilidade social, sendo o almoço a R$ 1,00 e o café da manhã, a R$ 0,50.

 - A partir do dia 14 deste mês, serão entregues às famílias mais vulneráveis lotes urbanizados.

  - Também devo falar sobre a segurança pública. Aqui temos a melhor força policial do país. É notória a diminuição na taxa de criminalidade no Distrito Federal. Em fevereiro deste ano, por exemplo, houve o menor índice de crimes violentos letais intencionais em 23 anos.

 - Em relação às obras, temos o túnel de Taguatinga, uma das maiores obras do Brasil, beneficiando cerca de 700 mil veículos.

  - O governo terminou o complexo Joaquim Roriz, na saída norte. Foram recuperados e construídos inúmeros viadutos, na saída norte, noroeste, setor gráfico e no recanto das emas, onde estava há anos parado.

  - O governo desta gestão tem noção sobre a realidade da população, ao mesclar obras com o social, visando atender a real necessidade dos mais necessitados.

  - A maior realização nossa é a satisfação das pessoas, resgatando a autoestima e o querer bem de Brasília. Isso me enriquece e me dá força para sempre querer voltar ao Distrito Federal, com sorriso no rosto.

  - Em relação à relação Ibaneis Rocha e Paco Britto, desde o início, é franca e sincera. O governador dá total liberdade. Nunca tivemos discussões; colocamos o problema na mesa e o resolvemos.

 - Nosso tratamento é respeitoso. Além disso, eu sei o que é ser vice-governador: auxiliar e substituir o governador. Sigo a linha dele. Aliás, todos têm que trabalhar na linha do nosso maestro, o governador Ibaneis rocha.

Para saber mais sobre o entrevistado. Acesse aqui.

Qual a análise que o senhor faz acerca da polarização política entre os principais poderes do país?

   R: Nossa relação com o tribunal de justiça, câmara legislativa e tribunal de contas está alinhado e trabalha bem. Não existe polarização.

Qual a sua avaliação sobre a atuação do governo Bolsonaro?

 R: Um presidente da república bem intencionado e que está fazendo o melhor depois dessa crise pandêmica. Mas que em minha opinião, é um patriota querendo o melhor para o nosso brasil.

O senhor tem encabeçado o projeto "maio amarelo". Qual a relevância e como tem sido tocado o projeto em Brasília?

   R: No último dia 3 de maio, o departamento de trânsito do distrito federal abriu oficialmente na capital federal as ações do maio amarelo.

  - Estamos na nona edição de uma campanha multissetorial, que visa chamar a atenção da sociedade para os altos índices de acidentes de trânsito com vítimas em todo o mundo.

  - O tema deste ano é “Junto Salvamos Vidas”, e engloba diversas atividades educativas.

  - Além disso, serão reforçadas as obras do Detran (Departamento Estadual de Trânsito) que envolvem acessibilidade e iluminação das faixas de pedestres.  

 - A conscientização de crianças, jovens e adultos é o pilar de uma sociedade cada vez mais prudente no trânsito. Depende de cada um de nós a contínua redução do índice de acidentes que ainda ceifam a vida de cerca de 30 mil pessoas por ano no nosso país.

  - No último dia 03/05, foi celebrado, o dia da “liberdade de imprensa”.  Como o senhor avalia a liberdade de imprensa e a liberdade de expressão no Brasil de hoje?

R: Feliz do país onde há liberdade de imprensa. Isso é inquestionável!

- A liberdade de expressão é um dos sustentáculos da democracia. E claro, devendo sempre prevalecer à verdade e o bom senso.

Quais as suas perspectivas para as eleições?

R: Em relação ao meu partido, avante, foi o que mais cresceu, proporcionalmente.

 - A sigla sai do pleito eleitoral de 2018 como uma das 21 siglas que atingiram a chamada cláusula de barreira. Neste ano, devemos repetir o feito. Estamos com representatividade partidária e com tempo na televisão.

 - Temos uma chapa bem competitiva e provavelmente faremos dois distritais novamente.

 - A sigla também está à frente de grandes partidos. Lembrando que temos o pré-candidato à presidência, deputado federal, de minas gerais, André Janones.

O que o senhor pensa sobre as novas regras políticas?

  R: As novas regras trouxeram grandes desafios para os partidos e os candidatos, mas acredito que são importantes para a democracia e para mais representatividade.

Quais as suas considerações finais?

  R: Primeiramente agradecer a oportunidade do João Costa e gostaria de falar para o meu distrito federal: sigam tendo fé em dias melhores que deste lado, Ibaneis rocha e paco Britto, trabalham para um Distrito Federal mais justo e digno para todos.

 - O nosso empenho tem sido para resgatarmos a capital da esperança e a cidade sonho de Dom Bosco.

Mãe de dois filhos com Síndrome de Down relata sua experiência de vida em livro

Mãe de dois filhos com Síndrome de Down relata sua experiência de vida em livro

Denise Pacífico Quadrado é casada com Maurício Quadrado, mãe da Samanta e do Victor Hugo e é autora do livro Down ao Quadrado - As descobertas e os desafios de ser mãe de dois filhos com Síndrome de Down.

  Em meio aos desafios enfrentados pelas mães de filhos com síndrome de down, eu entrevistei com exclusividade a escritora, Denise Quadrado. Na oportunidade ela fala sobre o lançamento do seu livro “Down ao Quadrado”, preconceito, a experiência de ter dois filhos com Síndrome de Down, dá conselhos e revela os principais aspectos abordados no livro.

O que a motivou escrever o livro “Down ao Quadrado” e qual o público alvo?

 R: Quando meus dois filhos ainda eram bem pequenos eu já refletia sobre escrever minha estória... Nossa estória... Para que todas as famílias de pessoas com deficiência pudessem ter como um alento, ou uma forma de apoio em momentos de desânimo, apreensão ou até mesmo, tristeza.

  - No inicio da vida de nossos filhos tudo é bem mais complicado, e pensei em especial nessas famílias, afim de que pudessem enxergar que nem tudo está perdido, que nem tudo será um grande problema, mas que, com cuidado, atenção e direcionamento tudo pode caminhar muito bem.

  - No fundo acho que até eu considero minha estória diferente, e como sabemos da dificuldade das famílias em enfrentar os primeiros meses, e algumas vezes, anos de vivência ao lado dessa criança então acreditei que pudesse expor sobre minha experiência pessoal para aqueles que sentissem essa necessidade de um apoio.

 - Demorei bastante, estava quase perdendo o momento, meus filhos já estão adultos e também estou entrando num ritmo mais lento por conta da idade. Afinal, tudo se transforma.

  - Aproveitei então que entramos em reclusão por causa da pandemia de Covid - 19 para dar início aos trabalhos de desenvolvimento da escrita para o livro. Pensei que não fosse conseguir. Por ser de outra época não tinha muito material guardado, então fui redigindo através de minhas lembranças na memória.

Quais são os principais aspectos que você aborda nesse livro?

R: Como precisei redigir em ordem cronológica para não me perder, acabou acontecendo uma descrição sobre um tempo onde meus filhos eram ainda crianças, adolescentes e jovens adultos. Isso levou a trazer uma quantidade maior de informações sobre cuidados com o bebê e com o desenvolvimento da criança com a Síndrome de Down. Coloco bastante das minhas emoções e minhas dores... Falo sobre uma mulher que se tornou alguém muito resistente para poder se superar nos cuidados e dedicação a seus dois filhos com Síndrome de Down.

Como é ser mãe de uma filha e um filho com a Síndrome de Down e quais os maiores desafios?

R: Se for analisar pelo aspecto, “ser mãe” ao pé da letra, não terá nada muito diferente. Mãe é mãe sempre... Mães, geralmente, são muito preocupadas, atenciosas, cuidadosas e mais uma grande quantidade de outros adjetivos maravilhosos! Eu nunca tive uma referência na minha história de um filho típico, então tudo ocorreu dentro de um contexto que eu entendi ser correto. Usei minha função mãe da melhor forma possível.

 - Se for analisar pelo aspecto “menina” e “menino” então posso dizer que teve sim, alguma diferença, mas o que mais chama a atenção não é tanto isso, mas sim, a personalidade que cada um deles desenvolveu. Cada qual tem sua forma de existência muito característica e peculiar nesse mundo. Eles têm personalidades bem diferentes.

 - Para mim, Denise, o maior desafio foi conviver com a desorganização para certas situações que exijam controle, e o próprio controle de tudo, sendo eu uma personalidade que sempre atuou dentro do contexto de exigência máxima comigo mesma. Sempre tive perfeição na atuação para tudo que fosse fazer e, acho que esse ainda é meu maior desafio.

Sua filha, a Samanta Quadrado fez um papel na novela “Um Lugar ao Sol” da Rede Globo de Televisão. Na sua análise qual a importância da inclusão de pessoas com Síndrome de Down no mercado de trabalho e em todos os segmentos da vida?

 R: As pessoas com Síndrome de Down têm todos os direitos de cidadão, o trabalho é um deles.

 - Eles têm capacidade para trabalhar em diversas funções, e podem exercer uma influência muito boa e positiva no ambiente de trabalho. Todos no entorno da pessoa com deficiência deverão aprender a se relacionar de uma maneira mais empática, e isso poderá beneficiar a todos, não apenas no ambiente de trabalho, mas para inúmeras outras situações de vida.

 - Para as pessoas com a Síndrome de Down, a ida para o mercado de trabalho traz muito desenvolvimento e possibilidade de autonomia, visto que não terá ninguém por perto para auxiliar na tomada de decisão.

Ainda há muito preconceito em relação a pessoas com Síndrome de Down? Quais?

R: Acho que fica meio difícil dizer o que se passa na ideia das outras pessoas, mas creio que devam achá-los feios, esquisitos, estranhos, e mais algumas outras coisas... Existe preconceito sim! O tempo todo percebemos olhares “atravessados”, porém não dá para ficar falando muito sobre o outro. O que fiz nesses anos todos foi “endurecer”. Em meu livro descrevo sobre me tornar um trator, essa foi à técnica que usei. Para mim, não adianta discutir, ou querer tirar satisfação, vez ou outra devo ter me estressado muito, mas porque não estava num dia bom, haja vista que naquele tempo eu ainda tinha “TPM” - Tensão Pré-Menstrual.

  - Ainda bem que agora tem um movimento maravilhoso de gente muito corajosa, que luta o tempo, todo contra o preconceito. Não apenas para as pessoas que tenham alguma deficiência, mas contra tantos outros tipos de preconceitos criados pelo ser humano.

 O que você pensa em relação ao preconceito e qual o conselho que você dá para as mães que o enfrentam?

R: Enfrentar o preconceito é muito triste e algo que te coloca para baixo. Eu já tenho uma tendência à baixa autoestima, fiz anos de terapia para amenizar esse conceito, então não foi nada fácil.

 - Acho que disfarcei bem, talvez tenha até chorado pelos cantos, mas não lembro bem disso... Com o passar dos anos vamos ficando mais “calejados” e acabamos por apagar certas atitudes, olhares, falas ou comportamentos preconceituosos.

  - Se a mãe for alguém que saiba conversar com calma, saiba fazer uma abordagem adequada, acredito que, para o mundo atual, até valha uma tentativa de abertura de olhos do outro que não tem empatia, consciência e noção da vida nesse Mundo.

 - Eu nunca consegui fazer isso.

 Como foi a infância dos seus dois filhos com Síndrome de Down, a Samanta e o Victor Hugo?

R: Foi uma infância muito feliz, salvo as várias internações que meu filho precisou enfrentar por causa das alterações neurológicas de nascença que ele possui. Eles tinham os amigos da escola especial, e frequentavam muita festa, muito encontro, muita brincadeira. Como eu também não sou uma pessoa muito expansiva, nunca fui de ter muitos amigos, então eles também acabaram ficando meio sem amigos, brincavam muito com os primos e primas.

  - Em contrapartida fiz de tudo para que tivessem convivência fora de casa, então fomos a muito teatro, cinema, festas, shows, eventos, passeios, viagens... E tudo que aparecesse pela frente. Nunca ficamos confinados dentro da casa.

 Em quais lugares as pessoas podem adquirir o seu livro?

R: Site da Amazon. Aqui e no site da Life Editora. Acesse aqui.

Cirurgiã dentista revela os segredos da Odontologia Integrativa e dá dicas importantes

Cirurgiã dentista revela os segredos da Odontologia Integrativa e dá dicas importantes

Dra. Elizangela Parron éformada em Odontologia pela Unaerp, Pós graduada em Harmonização Orofacial com extensão em Tampa - Estados Unidos, Pós graduada em Ortopedia funcional dos Maxilares e Ortodontia, Pós Graduada em Reabilitação e estética Oral, Pós Graduada em Odontologia Biológica e saúde Integrativa com estágio em Deerfield - Flórida, com especialização em Terapia Neural e em Periodontia.

   Em meio a um contexto de inovações, nada melhor do que trazer para o centro das atenções, a odontologia integrativa. Foi pensando nisso, que eu entrevistei, com exclusividade, a Cirurgiã dentista, Dra. Elizangela Parron.

O que é odontologia integrativa? Qual a diferença entre a odontologia integrativa e a odontologia tradicional?

R: É ver o ser humano como um todo. Corpo, alma e mente. Diferenciando-se da odontologia tradicional onde se trata apenas o sinal do problema.

- A odontologia integrativa veio remodelar e reunir novos conceitos, reafirmando, na prática clínica, a importância da relação entre o paciente e os profissionais de saúde, avaliando a pessoa em seu todo, de forma holística, trabalhando por evidências científicas, buscando tratar a causa dos problemas.

Para que serve a odontologia integrativa e quais as principais técnicas que são adotadas?

R: Serve para entrar na busca da fonte do problema, onde iniciou o processo de adoecimento. Para isso avaliamos exames laboratoriais, de imagem, exames biofísicos e clínicos. Além de voltar à atenção para a alimentação e até nível de estresse que envolve o problema.

   - São técnicas individualizadas trazendo junto as Práticas Integrativas Complementares (PIC’s) que são reconhecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como Medicina Tradicional e Complementar e Integrativa, e essa abordagem busca ativar os mecanismos naturais de prevenção.

Qual a relação da saúde bucal com os demais órgãos do corpo e sua relevância dentro do contexto da odontologia integrativa?

R: Segundo a Medicina Tradicional Chinesa, praticada há mais de 3.000 anos, todos os nossos dentes têm uma íntima relação com os nossos órgãos. À distância, essa ligação é feita através dos meridianos do nosso corpo, o que fecha com o olhar da odontologia integrativa

Quais são os tratamentos abrangidos pela odontologia integrativa?

 R: Na odontologia, somos apoiados pelo Conselho Federal de Odontologia em procedimentos tradicionais até Laserterapia, Fitoterapia, Hipnose, Terapia floral, Odontologia Hospitalar, Odontologia Antroposófica e Ozonioterapia.

Como funciona este atendimento, ele pode ser feito a distância?

R: Podemos sim, fazer o atendimento on line, pois conseguimos solicitar os exames de imagem, biofísicos e de sangue. Com isso temos material suficiente para fazer uma excelente consulta de diagnóstico.

Quais são os contatos e páginas por meio dos quais as pessoas podem procurar pelo atendimento da senhora?

R: Através do meu Instagram. Acesse aqui e no  WhatsApp (11) 94744-2011.

Instagram@joaocostaooficial